Questões de Conhecimentos Técnicos de um determinado Cargo/Área da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Quando se utiliza uma fresa de muitos dentes para usinar materiais macios tem-se, como consequência, a

  • A.

    redução do ângulo de cunha da ferramenta e, com isso, a diminuição do esforço de corte.

  • B.

    distribuição dos esforços de corte entre os dentes, de forma que o acabamento da peça melhora sensivelmente.

  • C.

    retenção do cavaco entre os dentes, de forma que estes não são refrigerados adequadamente, acarretando desgaste dos dentes.

  • D.

    facilidade de saída do cavaco, que favorece a redução da força de corte na ferramenta.

  • E.

    manutenção da rotação da máquina e da ferramenta constante, responsável pela dificuldade no ajuste do avanço da máquina.

Na transmissão de movimentos por engrenagens,

  • A.

    a expressão n1/n2 = Z1/Z2, define a relação de transmissão entre duas engrenagens.

  • B.

    as engrenagens com números diferentes de dentes apresentam rpm maior ou menor, dependendo da relação entre o menor ou o maior número de dentes das engrenagens motora e movida.

  • C.

    em uma transmissão direta entre duas engrenagens com o mesmo número de dentes, as rotações podem ser diferentes.

  • D.

    em engrenagens que trabalham juntas em uma transmissão, a distância entre os dentes é variável, em função do material.

  • E.

    em uma relação de engrenagens, conforme demonstra a fórmula de cálculo, os termos n1 e n2 representam as rpm das engrenagens movida e motora, respectivamente.

  • A.

    de determinação do passo.

  • B.

    entre pontas.

  • C.

    do prisma-cone.

  • D.

    do diâmetro externo.

  • E.

    dos três arames.

A rosca utilizada nos órgãos de comando de máquinas, com o propósito de transmitir movimentos suaves e uniformes, nos fusos de máquinas operatrizes, é denominada de

  • A.

    meia cana.

  • B.

    dente de serra.

  • C.

    trapezoidal.

  • D.

    quadrada.

  • E.

    triangular.

  • A.

    travar as peças 2 e 3; orientar a fixação das peças 8, 12 e 14 para movimentar a peça 11.

  • B.

    estabilizar as peças 4, 5 e 7; alojar e rotacionar a peça 12.

  • C.

    estabilizar as peças 3 e 4; imprimir movimento longitudinal à peça 7.

  • D.

    servir de guia para a peça 3; imprimir movimento à peça 11 para deslocar longitudinalmente a peça 3.

  • E.

    deslocar transversalmente as peças 7 e 2; admitir as peças 8, 13 e 14 e rotacionar as peças 10, 11 e 12.

  • A.

    ao desvio médio quadrático de 50,0 μm e à superfície desbastada por usinagem com Ra ≈ 5,0 μm.

  • B.

    ao sobremetal = 50 mm e ao comprimento de controle igual a 5 mm.

  • C.

    às superfícies de medição de calibres igual a 50 mm e à superfície com rugosidade com valor máximo Ra = 5,0 μm.

  • D.

    à superfície de deslizamento de 50,0 mm2 de área muito fadigada e à rugosidade de valor facultativo máximo Ra = 5,0 μm.

  • E.

    ao comprimento de controle igual a 50 mm e ao sobremetal = 5 mm.

Na execução de desenho técnico, quando houver necessidade do traçado de vistas em corte, deve-se observar:

  • A.

    elementos como eixos, pinos, parafusos, porcas, dentes de engrenagem, chavetas, rebites e nervuras, quando seus eixos longitudinais estiverem no plano de corte, admitem corte quando representados no 3º diedro.

  • B.

    as arestas invisíveis que estão situadas além do plano de corte só devem ser representadas com linhas tracejadas se forem necessárias à compreensão da peça.

  • C.

    a disposição das vistas em corte pode seguir a mesma disposição das vistas principais, assumindo uma das seis disposições possíveis, porém, recomenda- se que essas sejam representadas em posição e localização distintas.

  • D.

    em peças simples, mesmo nas situações em que seja óbvio a localização da posição do plano de corte, a linha de corte não poderá ser dispensada no desenho.

  • E.

    quando o corte da peça for constituído de planos secantes paralelos, as hachuras devem ter a direção contrária, não admitindo-se hachuras no mesmo sentido do plano.

No processo de preparação da usinagem de peças, devese ter atenção especial à traçagem e, em especial, à conservação dos instrumentos, em relação aos quais deve-se ter como procedimento:

  • A.

    guarda-los nas gavetas, enrolados junto com os demais instrumentos de medição, em jornal ou papel absorvente.

  • B.

    lubrificar as partes móveis, a cada utilização, deixando para limpá-los ao término de cada semana de uso.

  • C.

    organizar, separando-os por tipo, em caixas, estojos, painéis ou estantes, verificando sempre as condições de conservação antes do uso e ao guardá-las.

  • D.

    evitar que sofram choques, protegendo-os com outras ferramentas ou materiais, dispostos em contato.

  • E.

    em caso de oxidação, limpá-los com pedra-pome e óleo e, em casos especiais, usar uma lixa d'água na limpeza de esquadro e régua de traçar.

Quando da usinagem de polímeros deve-se levar em consideração a variação dimensional pelo fato de que, após a execução da operação, a peça terá dimensões inferiores às trabalhadas no momento da usinagem, fato que se deve à

  • A.

    absorção de umidade e alta dilatação térmica.

  • B.

    fragilidade da cadeia molecular e composição das fibras comprimidas.

  • C.

    flutuação da massa específica e geometria da peça usinada.

  • D.

    angulação da ferramenta e retenção de fosfatos.

  • E.

    baixa densidade e material das ferramentas.

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