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Assinale abaixo a opção que contém a asserção verdadeira.
A Nota Promissória é um título de crédito autônomo, próprio para operações mercantis de compra e venda entre pessoas físicas.
O sacado na Nota Promissória é o credor, enquanto que na Duplicata o sacado é o devedor.
A Duplicata é um título de crédito próprio para transações financeiras, que só é emitido por pessoas jurídicas.
A Nota Promissória e a Duplicata são títulos de crédito, sendo que na primeira o emitente é também chamado sacado; e na segunda, o emitente é também chamado sacador.
A Triplicata é um título de crédito de emissão obrigatória, mas apenas quando houver o extravio da segunda Duplicata.
Com as instruções fornecidas a seguir, responder às questões de nºs 01 a 03.
I. A Cia. Boa Vista, companhia atuante no mercado imobiliário, em 20.10.20x1 faz uma aplicação financeira em Títulos e Valores Mobiliários de R$ 500.000, resgatável em 180 dias pelo valor de R$ 590.000, com Imposto de Renda Retido na Fonte de 10%;
II. O imposto retido é compensável com o Imposto de Renda devido sobre o lucro apurado no período fiscal;
III. O período contábil da empresa, estabelecido em seu estatuto, abrange o intervalo de tempo entre 01.01 a 31.12 de cada ano.
O valor a ser incorporado como custo de aquisição da operação é
R$ 590.000
R$ 536.000
R$ 534.000
R$ 530.000
R$ 500.000
Com as instruções fornecidas a seguir, responder às questões de nºs 01 a 03.
I. A Cia. Boa Vista, companhia atuante no mercado imobiliário, em 20.10.20x1 faz uma aplicação financeira em Títulos e Valores Mobiliários de R$ 500.000, resgatável em 180 dias pelo valor de R$ 590.000, com Imposto de Renda Retido na Fonte de 10%;
II. O imposto retido é compensável com o Imposto de Renda devido sobre o lucro apurado no período fiscal;
III. O período contábil da empresa, estabelecido em seu estatuto, abrange o intervalo de tempo entre 01.01 a 31.12 de cada ano.
Se a empresa utilizar o critério linear para apropriação dos rendimentos gerados por esta operação, é correto afirmar que:
o valor proporcional ao Imposto de Renda Retido na Fonte deve ser computado em conta corretiva do ativo.
em 31.12.20x1 a empresa deverá ter registrado como resultado do exercício, em conta de Receitas Financeiras, 2/5 dos rendimentos contratados.
os rendimentos contratados somente serão apropriados ao resultado da empresa na ocasião do vencimento da aplicação.
a empresa deverá registrar como Resultado de Exercícios Futuros o valor total dos rendimentos contratados na ocasião da contratação e efetivação da operação.
a Demonstração do Resultado do Exercício encerrado em 31.12.20x1 dessa empresa deverá ser afetado por receitas financeiras correspondentes a 19,01% dos rendimentos.
Com as instruções fornecidas a seguir, responder às questões de nºs 01 a 03.
I. A Cia. Boa Vista, companhia atuante no mercado imobiliário, em 20.10.20x1 faz uma aplicação financeira em Títulos e Valores Mobiliários de R$ 500.000, resgatável em 180 dias pelo valor de R$ 590.000, com Imposto de Renda Retido na Fonte de 10%;
II. O imposto retido é compensável com o Imposto de Renda devido sobre o lucro apurado no período fiscal;
III. O período contábil da empresa, estabelecido em seu estatuto, abrange o intervalo de tempo entre 01.01 a 31.12 de cada ano.
Em 31.12.20x1 o valor de mercado dos títulos que lastreiam essa aplicação temporária era de R$ 532.000 e as despesas de negociação e corretagem R$ 2.000. Em casos como este o procedimento contábil a ser efetivado seria:
computar o rendimento efetivo de R$ 27.000, já deduzido do Imposto de Renda retido na fonte, registrando o valor apurado em conta do ativo.
debitar em conta de ativo o ajuste de R$ 32.000 correspondente ao valor de mercado dos títulos a crédito de conta de receita financeira.
evidenciar em notas explicativas o ganho efetivo de R$ 30.000 em função do custo de oportunidade da empresa em relação a essa aplicação.
efetuar o provisionamento de R$ 6.000 para atender o ajuste ao valor de mercado, forma de avaliação aplicada a este tipo de ativo.
registrar o ganho de R$ 4.000 resultantes da comparação entre o valor pago na data do balanço e o valor contábil da aplicação.
A Cia. Jaguaribe, em 01.03.2000, recebe em doação, do município x, um terreno industrial avaliado em R$ 250.000, para instalar uma nova unidade fabril. Essa operação, prevista no planejamento estratégico da empresa no item expansão, envolve um investimento total de 15,5 milhões com previsão para entrar em operação nos próximos dois anos. Indique o procedimento contábil que a Cia. Boa Sorte, detentora de 60% do capital votante dessa empresa, deverá ter em relação à doação do bem.
Aplicar o percentual de participação no capital da controlada e registrar o valor apurado como Reserva de Lucros a Realizar.
Reconhecer em seu resultado, no momento em que o evento ocorreu, uma receita operacional de valor proporcional à sua participação.
Registrar em seu patrimônio líquido, como Reserva de Capital, o valor proporcional à sua participação societária.
Indicar em notas explicativas o acréscimo patrimonial de sua investida e a potencialidade de um provável ganho de capital.
Lançar ao final do exercício no qual a controlada registrou a incorporação do terreno como um ganho de capital relativo à doação.
Indique a opção que legalmente não é permitida em processo de reavaliação de empresa em continuidade operacional.
Reconhecer no patrimônio da investidora os efeitos da reavaliação procedida pela investida.
Registrar na conta de lucros e prejuízos acumulados o efeito do impacto no resultado quando ocorrer a realização da reserva de reavaliação.
Lançar em conta de patrimônio líquido a diferença a maior verificada entre o laudo de avaliação e o custo histórico do bem reavaliado.
Reconhecer no patrimônio da controladora os efeitos da reavaliação procedida pela controlada.
Lançar o ajuste positivo a valor de mercado dos valores dos estoques de matérias-primas.
A divulgação de transações com partes relacionadas deixa de ser imprescindível em situações envolvendo
saldos eliminados em demonstrações consolidadas.
transferência de direitos de propriedade industrial.
fianças e hipotecas concedidas em favor de controladas.
avais e fianças concedidos em favor de coligadas.
limitações mercadológicas ou tecnológicas.
A empresa Chuí S.A. possui investimentos na empresa Oiapoque S.A., tendo, de acordo com as determinações da Lei das Sociedades por Ações, a obrigatoriedade de efetuar a consolidação. No ano de 2002 a empresa Chuí adquiriu da empresa Oiapoque R$100.000,00 de fios elétricos para reformar suas instalações. Pressupondo que este lucro será eliminado e nunca mais realizado, podese:
eliminar agora o Imposto de Renda e a contribuição social sobre ele incidente.
excluir definitivamente o Imposto de Renda e a contribuição social pois não são devidos.
excluir o Imposto de Renda e manter a contribuição social como despesa do período.
manter o Imposto de Renda e eliminar a contribuição social das demonstrações.
manter o Imposto de Renda e a contribuição social pois ambos são despesas do período.
A Cia. Alternativa emitiu debêntures 1998, que ainda estavam em circulação em 2000, ano em que essa empresa passa por um processo de cisão. Com relação à integridade dos direitos dos debenturistas, pode-se afirmar que:
os sócios dissidentes do processo de cisão responderão pelo prazo de 5 anos pelo valor de resgate das debêntures.
a responsabilidade pelo resgate das debêntures somente poderá ser repassada aos acionistas ordinários que permanecerem nas novas sociedades.
os sócios dissidentes do processo de cisão responderão pelo prazo de 10 anos pelo valor de resgate das debêntures.
tanto a sociedade cindida quanto aquelas que absorveram parcelas de seu patrimônio respondem solidariamente pelo resgate das debêntures.
apenas as novas sociedades surgidas do processo de cisão serão responsáveis pelo resgate das debêntures na proporção registrada em seus passivos.
Em casos de liquidação de sociedades não é dado poder ao liquidante, sem a expressa autorização de assembléia, de:
alienar bens móveis e imóveis da empresa em liquidação.
receber e dar quitação em recebíveis da empresa em liquidação.
convocar assembléia geral a cada 6 meses para prestar contas das operações praticadas.
representar a companhia e praticar todos os atos necessários à liquidação.
prosseguir na atividade social, ainda que, para facilitar o processo de liquidação, sem a expressa autorização da assembléia geral.
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