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A Medida Provisória n. 449/08 criou o Regime Tributário de Transição RTT, para apuração do lucro real, o qual trata dos ajustes decorrentes dos novos critérios e métodos contábeis adotados pela Lei n. 11.638/07 e MP n. 449/08.
Sob esse aspecto e em relação aos incentivos governamentais e subvenções, pode-se afirmar que:
o Regime Tributário de Transição RTT busca neutralizar os efeitos fiscais decorrentes destes ajustes, a partir de 2009, sendo optativo para o exercício de 2008.
as subvenções para custeio são constituídas por auxílio financeiro e são registradas contabilmente como reserva de capital.
as subvenções e assistências governamentais reconhecidas no resultado pelo regime de competência, serão excluídas do LALUR, assim como da base de cálculo do PIS e COFINS.
a parcela do Lucro Líquido mantida em Reserva de incentivos fiscais deverá ser tributada.
a parcela do Lucro Líquido mantida em Reserva de incentivos fiscais deverá ser distribuída aos sócios e integrar a base de cálculo para dividendos.
Risco, como probabilidades de ganho ou perda, aparece nos casos de:
concessão de crédito, quando há seleção adversa.
free riding, nas externalidades positivas.
incerteza futura sobre decisões de consumo.
arbitragem de preços de ativos.
falta de fiscalização do investidor.
Dizer companhia aberta significa:
sociedade limitada cujas cotas são transferíveis para terceiros não sócios.
sociedade anônima que emite debêntures privadas.
sociedade anônima cujas ações circulam com restrições.
sociedade que emite valores mobiliários para captar poupança popular.
sociedade em comandita por ações.
A inclusão de derivativos no conceito de valor mobiliário, tal como dispõe o art. 2º da Lei n. 6.385/1976, e as alterações posteriores, leva a concluir que:
os derivativos sob competência da CVM são apenas os negociados em Bolsa ou balcão organizado.
as companhias abertas podem emitir derivativos para distribuição em mercados.
a circulação de derivativos existentes só pode ser feita em Bolsa.
derivativos cambiais não estão abrangidos na competência da CVM.
títulos públicos se forem ativos subjacentes de derivativos são valores mobiliários.
A competência da CVM visa a garantir o regular funcionamento do mercado de valores mobiliários porém não recai sobre:
investidores individuais.
administradores de companhias abertas.
acionistas de sociedades fechadas.
instituições bancárias em geral.
operações como derivativos negociados em bolsa.
Para atuar no mercado de valores mobiliários, qualquer empresa deve:
ser autorizada pela CVM.
ser sociedade aberta.
ser administrada com ampla transparência.
ter administradores de nacionalidade brasileira.
fazer apelo à poupança privada.
A importância do mercado secundário de valores mobiliários visa a:
dar liquidez às ações emitidas por companhias fechadas.
permitir a mudança de posições nos mercados futuros.
dar suporte a operações de abertura de companhias.
promover a desintermediação bancária.
tornar simples a circulação de ações.
As alterações da Lei n. 6.385/1976, em 2001, visaram a:
dar mais transparência às operações com valores mobiliários.
ampliar a competência da CVM para o mercado de derivativos.
dificultar a emissão de valores mobiliários por sociedades limitadas.
ajustar a competência da CVM com a do Banco Central do Brasil em relação a instituições bancárias.
equacionar a captação de recursos nos diferentes mercados financeiros.
Contabilidade Privada - Princípios de Contabilidade - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2009
O Conselho Federal de Contabilidade, considerando que a evolução ocorrida na área da Ciência Contábil reclamava a atualização substantiva e adjetiva de seus princípios, editou, em 29 de dezembro de 1993, a Resolução 750, dispondo sobre eles.
Sobre o assunto, abaixo estão escritas cinco frases. Assinale a opção que indica uma afirmativa falsa.
A observância dos Princípios Fundamentais de Contabilidade é obrigatória no exercício da profissão e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC).
Os Princípios Fundamentais de Contabilidade, por representarem a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, a ela dizem respeito no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto é o patrimônio das Entidades.
O Princípio da entidade reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial e a desnecessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes.
O patrimônio pertence à entidade, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova entidade, mas numa unidade de natureza econômico-contábil.
São Princípios Fundamentais de Contabilidade: o da entidade; o da continuidade; o da oportunidade; o do registro pelo valor original; o da atualização monetária; o da competência e o da prudência.
Contabilidade Privada - Princípios de Contabilidade - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2009
A empresa Eletronics S.A. fabrica televisores de LCD de última geração. A garantia convencional é dada para três anos e a garantia oferecida é estendida para mais um ano mediante pagamento complementar. Como o custo é baixo, em 90% dos casos o cliente adquire. A empresa registra o valor da venda do televisor como receita de vendas e a garantia estendida como receita de serviços, no resultado. Pode-se afirmar que, nesse caso, não está sendo atendido o princípio:
da continuidade.
do custo como base do valor.
da competência.
da neutralidade.
da entidade.
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