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Para cálculo do lucro por ação, a fórmula utilizada deve ser:
Patrimônio Líquido / quantidade de ações do capital social.
Lucro líquido antes do imposto de renda / quantidade de ações do capital social.
Lucro líquido após o imposto de renda / quantidade de ações do capital social.
Resultados distribuídos / quantidade de ações do capital social.
Valor patrimonial por ação / lucro por ação.
O indicador de avaliação de ações, obtido pela divisão dos resultados distribuídos aos acionistas pela quantidade de ações do capital social é denominado:
Capital social.
Debêntures.
Lucro líquido após o imposto de renda.
Dividendos.
Valor patrimonial por ação.
Quanto aos indicadores de avaliação do lucro por ação e dividendos por ação, é correto afirmar:
Os dividendos por ação indicam o resultado econômico do investimento da empresa.
O lucro por ação indica o valor real recebido pelo acionista por ação.
A diferença entre o valor do lucro por ação e o valor do dividendo por ação consiste no lucro por ação não distribuído.
Os dois parâmetros apresentam valores iguais, por apresentarem o mesmo significado.
Dividendos por ação são valores nominais, enquanto que lucro por ação são valores reais recebidos.
Observe o quadro abaixo:
Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras.
Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras.
Somente as afirmativas 3 e 4 são verdadeiras.
Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras.
Somente a afirmativa 4 é verdadeira.
Com relação aos juros sobre o capital próprio, é corretor afirmar:
O artigo 9º da Lei nº 9.249/95 determina que os juros sobre o capital próprio não poderão ser imputados ao valor dos dividendos de que trata o artigo 202 da Lei nº 6.404/76, que disciplina o dividendo obrigatório e o dividendo anual mínimo.
O efetivo pagamento ou crédito de juros fica condicionado à existência de lucros computados antes da dedução dos juros ou lucros acumulados em montante igual ou superior a duas vezes os juros a serem pagos ou creditados.
Os juros ou créditos sobre o capital próprio não poderão ser abatidos, para fins do cálculo, do imposto de renda de pessoa jurídica, acarretando duplicidade com os efeitos da correção monetária do patrimônio líquido.
A remuneração anual das ações ordinárias e preferenciais se refere à remuneração do capital de terceiros.
Para o investidor pessoa física, os juros sobre o capital próprio recebidos estão isentos do imposto de renda, enquanto os dividendos sofrem a incidência do imposto de renda.
O ciclo financeiro no caso acima mencionado indica:
que a empresa utiliza recursos próprios para o pagamento dos bens e/ou matérias-primas durante o período do ciclo financeiro.
que o pagamento dos bens e/ou matérias-primas está sendo financiado pelos fornecedores durante o período de ciclo financeiro.
que a empresa tem cometido atrasos constantes no pagamento aos fornecedores.
que a empresa financia seus clientes com recursos próprios.
o período no qual a empresa necessita recorrer a empréstimos bancários de curto prazo.
Segundo o método Dupont, os três indicadores que influenciam o lucro do capital próprio são o giro do ativo total, a margem líquida e o multiplicador do capital próprio, que indicam, respectivamente:
a eficiência na alocação dos recursos investidos, a lucratividade das vendas e a eficiência na estrutura de captação de recursos.
o volume de investimentos em capital de giro, a lucratividade das vendas e a rentabilidade do investimento.
a alavancagem financeira, a eficiência na alocação dos recursos investidos e a lucratividade das vendas.
a eficiência na alocação dos recursos investidos, a alavancagem financeira e a lucratividade das vendas.
a lucratividade do capital próprio, a eficiência na alocação dos recursos investidos e a lucratividade das vendas.
A afirmação de que o ativo permanente cresceu na participação dos investimentos da empresa de 45% no período 1 para 60% no período 2 é facilitada pela técnica de Análise de Demonstração Financeira:
Análise Vertical.
Análise Horizontal.
Índice de Liquidez.
Índice de Rentabilidade.
Índice de Atividade.
Quanto à consolidação de demonstrações financeiras, é corretor afirmar:
Consolidação de balanços é a técnica contábil de aglutinação do patrimônio e dos resultados de um conglomerado de empresas que têm o mesmo controle societário e administrativo.
As companhias de capital aberto que tiverem percentual inferior a 50% de seu patrimônio líquido em investimentos em controladas estão dispensadas da elaboração de demonstrações financeiras consolidadas.
Em uma empresa estruturada em divisões juridicamente distintas não há a necessidade de consolidação das demonstrações financeiras, mesmo com a existência de um único controle societário e administrativo.
Em um conglomerado empresarial que apresente sob o mesmo controle societário e administrativo empresas de atividades não correlacionadas, devem-se incluir na consolidação das demonstrações financeiras apenas parte das empresas cujas atividades se apresentem correlacionadas.
Após a consolidação do balanço, é mantida a conta investimentos em controladas com o valor inicial apresentado no balanço da empresa controladora.
Contabilidade Privada - Depreciação, Reavaliação, Exaustão, Amortização - Universidade Federal do Paraná (UFPR) - 2006
Em relação à depreciação, amortização e exaustão do ativo permanente, considere as seguintes afirmativas:
Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras.
Somente as afirmativas 1 e 4 são verdadeiras.
Somente as afirmativas 3, 4 e 5 são verdadeiras.
Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras.
Somente as afirmativas 1, 2 e 5 são verdadeiras.
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