Questões sobre Modelos Teóricos

A técnica que consiste no investigador expor para o investigando um minucioso histórico da sua vida pregressa, principalmente de condutas reprováveis, denomina-se:

• A. Questionamento.
• B. Espontaneidade.
• C. Vulneração.
• D. Informação Cruzada.
• E. Alternância.

Ao suspeito que ao ser inquirido chora, baixa a cabeça, nada responde, nada sabe, diz não conhecer a vítima, deve ser aplicada a técnica:

• A. Do Blefe.
• B. Questionamento.
• C. Espontaneidade.
• D. Informação Cruzada.
• E. Persuasão.

A técnica que consiste em um único policial explorar, junto a todos os entrevistados, em salas separadas, um determinado ponto do fato em apuração, denomina-se:

• A. Blefe.
• B. Informação Cruzada.
• C. Alternância.
• D. Questionamento.
• E. Desmentido.

O investigador deve se valer do raciocínio lógico e aplicar, com perfeição, técnicas que são fundamentais para o bom desenvolvimento da entrevista, devendo:

• A. Elaborar perguntas ao interrogando, mostrando a estupidez do ato por ele realizado, quantificando a pena máxima a que está sujeito.
• B. Estar atento e seguro sobre o que pergunta, ser cauteloso, paciente, persistente.
• C. Deverá limitar-se a formular perguntas, não aceitar iniciar uma entrevista por meio de narrativas.
• D. Sempre deixar ao alcance do entrevistado armas de fogo, para que ele perceba que o investigador está preparado para uma possível reação.
• E. Enquanto entrevista, não deve se preocupar com a cronologia do fato investigado.

Ao planejar o trabalho de campana, o Delegado de Polícia deverá reunir a equipe e observar:

• A. Que o uso de armas e a identificação funcional têm que ser ostensivos.
• B. Que, em qualquer hipótese, não se deve promover revezamento.
• C. A aparência deve ser compatível com a cultura local.
• D. É dispensável a preocupação com o objeto ou pessoa observada.
• E. Que na modalidade de campana motorizada, bicicletas não devem ser utilizadas.

As Provas que, aliadas às outras, tornam mais nítida a investigação policial e servem para firmar identidade dos autores e partícipes, estudo da vida pregressa e reconstituir o fato criminoso, denominam - se:

• A. Provas Subjetivas.
• B. Provas Objetivas.
• C. Provas Reais.
• D. Provas Documentais.
• E. Provas Complementares.

Tratando – se de técnica de entrevista e interrogatório, deve o Delegado de Polícia:

• A. Exibir sempre a sua identidade funcional e portar ostensivamente armas, quando estiver em busca de informações para esclarecer um delito.
• B. Atentar que roteiro de trabalho não serve de base para as investigações de Crimes contra o Patrimônio.
• C. Ao realizar uma entrevista ou um interrogatório, não deve demonstrar que está na busca da verdade real, da confissão e condenação dos responsáveis pela realização do delito.
• D. O comportamento do Delegado de Polícia em público, no curso das investigações em nada interfere no bom resultado de seus trabalhos e no conceito da instituição a que pertence.
• E. O trabalho do investigador é individual na busca da verdade real.

Em se tratando de Infiltração Policial, pode-se afirmar:

• A. O infiltrado deve evitar freqüentar locais onde possa ser identificado como policial e jamais confiar de forma absoluta no suspeito ou no grupo onde estiver inserido para realizar seu trabalho.
• B. qualquer situação só pode ser realizada com autorização judicial.
• C. O infiltrado deve sempre realizar atos executórios da conduta criminosa que está observando na condição de infiltrado.
• D. Permitida apenas nos delitos de crimes contra o patrimônio.
• E. Não é necessário que o infiltrado conheça as atividades e costumes desenvolvidos no meio em que está inserido.

Sobre a Campana, meio de observação largamente aplicado na realização da atividade policial, pode-se afirmar que:

• A. Não se aplicam os princípios do imediatismo e da oportunidade.
• B. O investigador deve ser desembaraçado, capaz de contornar imprevistos de qualquer natureza.
• C. Que em se tratando da modalidade móvel independe de discrição e ampla visão do que se está observando.
• D. Na modalidade fixa só é possível com Mandado Judicial.
• E. Não permite modificação de aparência dos investigares, uso de máquinas fotográficas, lupas, rádios e binóculos.

Quando o investigador age com prudência, cautela, não faz juízo precipitado e restringe-se às evidências ele está cultivando:

• A. o apego à objetividade.
• B. o espírito indagador.
• C. o espírito de análise.
• D. o espírito crítico.
• E. buscando evidências.