Questões de Dança da Fundação Getúlio Vargas (FGV)

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Isabel Marques lança um desafio para os professores de dança: educar “pessoas lesmas, corpos conchas” que eventualmente sabem dançar? Ou "educar cidadãos" que se apropriam da dança para fazer alguma diferença no corpo/mundo em que vivemos? Para a autora, a segunda opção pode ser realizada ao usarmos a dança/arte para educar corpos lúdicos, relacionais e críticos. A respeito da proposta de uma educação lúdica, relacional e crítica, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) A situação educacional lúdica está relacionada à capacidade de criar e transformar, pois brincar abre a possibilidade de desenvolver outro mundo e outro jeito de ser e de viver, de capacitar os corpos a criar suas danças.

( ) A dança é reflexo ou espelho da sociedade e, por isso, pode abrir espaços para que corpos se relacionem consigo mesmos, entre si e com o mundo, reproduzindo as relações estabelecidas em sociedade.

( ) Criticar é a possibilidade de se distanciar e, na dança, é a capacidade de criticar por meio de nossa expressão corporal, o que nos capacita a construir e desconstruir o mundo em que vivemos dançando.

As afirmativas são, respectivamente,

  • A. F, V e F.
  • B. F, V e V.
  • C. V, Fe F.
  • D. V, F e V.
  • E. F, F e V.

Em 29 de maio de 1913, estreou em Paris o balé A Sagração da Primavera, com música de Igor Stravinsky e coreografia de Vaslav Nijinsky, um marco vanguardista na história da música e da dança modernas, tendo sido retomado por coreógrafos importantes como Maurice Béjart, Pina Bausch e Martha Graham. A alternativa que identifica corretamente uma característica moderna da concepção de música e dança apresentada por Stravinsky e Nijinsky é:

  • A. o dodecafonismo da música de Stravinsky contrastava com a coreografia clássica de Nijinsky, compondo o ambiente de sonho e sensualidade característico de A Sagração da Primavera;
  • B. o código estético do balé, com seus movimentos estilizados, sapatilhas pontiagudas e figurinos esvoaçantes, foi explorado por Nijinsky para compor o enredo do sacrifício ritualístico de A Sagração da Primavera;
  • C. a preeminência da percussão sobre a melodia na música de Stravinsky forneceu a rítmica da criação coreográfica de Nijinsky, onde os bailarinos golpeavam os solos com os pés, explorando os movimentos contorcionistas do corpo;
  • D. a narrativa de A Sagração da Primavera inverte os papeis do balé clássico, ao privilegiar a figura masculina, coreografada para explorar o corpo lateralizado, criando a impressão de uma cena bidimensional;
  • E. Stravinsky consolida o cânone musical da correção rítmica e harmônica, aplicando-o aos procedimentos evolutivos típicos dos temas folclóricos russos.

Desenvolveu, ao lado de John Cage, a “coreografia por sorteio”, uma técnica na qual movimentos isolados ganhavam sequência, de tal modo que o movimento era esvaziado tanto quanto possível de qualquer narrativa e implicação emocional. O mesmo se passava com a música de Cage, com seus registros de sons, livres de juízo sobre o que era ou não “musical”. Desconectava-se, assim, a música da dança, de modo a priorizar o movimento e fazer da dança o objeto principal da coreografia.

O trecho acima caracteriza uma importante proposta coreográfica do século XX concebida por:

  • A. Merce Cunningham;
  • B. Martha Graham;
  • C. Twyla Tharp;
  • D. George Balanchine;
  • E. Isadora Duncan.

  • A. postura ereta, rotação en dehors, harmonia e simetria do movimento do bailarino que flui no espaço;
  • B. independência entre o movimento corporal e o espaço cenográfico, que pode ser apreciado de forma autônoma;
  • C. caráter decorativo do espaço cenográfico, cujas dimensões e objetos ambientam a expressão corporal da dança;
  • D. integração entre o espaço e a narrativa dramática da dança, interligados pela composição coreográfica;
  • E. palco considerado como espaço cênico que, de modo ilusionista, recria o lugar da ação narrativa.

  • A. auto popular, de cunho religioso, que remonta ao teatro medieval;
  • B. a descrição andradina mostra o desprezo do autor pelos fatos do folclore nacional;
  • C. o aspecto central desses folguedos era a encenação dramática do tema mítico da morte e ressurreição do boi;
  • D. o acento romântico da descrição enfatiza a nostalgia pela perda dos valores aristocráticos do catolicismo;
  • E. ritual aleatório, sem que seu desenrolar obedeça a um enredo determinado, com começo, meio e fim.
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