Questões de Desenho Industrial da Fundação Getúlio Vargas (FGV)

Considerando-se o círculo cromático formado pelas três cores primárias do sistema aditivo usado pelos computadores, as três cores secundárias e as seis cores terciárias, são cores análogas:

• A. vermelho, verde e azul;
• B. laranja, verde e violeta;
• C. amarelo, laranja e magenta;
• D. ciano, magenta e amarelo;
• E. vermelho, laranja e amarelo.

A teoria da Gestalt afirma que os conjuntos possuem leis próprias que regem seus elementos e somente através da percepção da totalidade é que o cérebro pode assimilar e decodificar uma imagem ou conceito. São alguns dos princípios da Gestalt:

• A. sonoridade, textualidade e visualidade;
• B. avaliação, memória e percepção;
• C. fechamento, proximidade e semelhança;
• D. conteúdo, forma e ornamento;
• E. meio, mensagem e receptor.

A teoria da forma define a eficiência na compreensão, leitura e identificação de uma composição visual como:

• A. percepção visual;
• B. pragmatismo;
• C. visão espacial;
• D. pregnância;
• E. pervasividade;

Ao definir o estilo tipográfico para títulos em um website de notícias, um webdesigner possui três opções:

Escrever o título apenas em caixa alta (TÍTULO DA NOTÍCIA PRINCIPAL);

Escrever em caixa baixa com a primeira letra da primeira palavra em caixa alta (Título da notícia principal);

Escrever em caixa baixa com todas as letras iniciais em caixa alta (Título Da Notícia Principal).

Ao considerar as recomendações de usabilidade, o webdesigner optou por:

• A. escrever em caixa baixa com a primeira letra da primeira palavra em caixa alta (Título da notícia principal), pois a leitura das palavras é baseada tanto na forma quanto no significado e o uso de caixa baixa a partir da segunda palavra favorece a fluidez da leitura;
• B. escrever o título apenas em caixa alta (TÍTULO DA NOTÍCIA PRINCIPAL), pois é a solução que dará maior destaque à notícia;
• C. escrever em caixa baixa com todas as letras iniciais em caixa alta (Título Da Notícia Principal), de acordo com o padrão internacional de jornalismo;
• D. escrever o título apenas em caixa alta (TÍTULO DA NOTÍCIA PRINCIPAL), pois a leitura das palavras é facilitada pelo maior contraste do texto com o fundo da página;
• E. escrever em caixa baixa com a primeira letra da primeira palavra em caixa alta (Título da notícia principal), de acordo com as normas da ABNT, exceto para nomes próprios e de localidades, que devem sempre começar em caixa alta, de acordo com as regras gramaticais.

O CSS3 permite o uso das chamadas Web Fonts, fontes que não estão necessariamente instaladas no computador do usuário. Os navegadores atuais oferecem suporte para formatos variados de fontes. Para oferecer melhor compressão e suporte a metadados adicionais, o formato suportado pelo W3C que o webdesigner deve utilizar é:

• A. TTF;
• B. SVG;
• C. WOFF;
• D. OTF;
• E. EOT.

São programas destinados à criação e à edição de imagens vetoriais:

• A.

  Adobe Indesign, Macromedia Freehand, Corel Draw.

• B.

  Macromedia Fireworks, Corel Draw, Adobe Indesign.

• C.

  Adobe Illustrator, Corel Draw, Macromedia Freehand.

• D.

  Corel Draw, Adobe Illustrator, Microsoft Frontpage.

• E.

  Adobe Illustrator, Macromedia Fireworks, Microsoft Frontpage.

São extensões de arquivos de imagem bitmap:

• A.

  TIF, GIF, CDR.

• B.

  EPS, JPG, GIF.

• C.

  TIF, AI, EPS.

• D.

  JPG, CDR, AI.

• E.

  GIF, EPS, CDR.

No Rio de Janeiro, onde se localiza a sede da Funarte, os programas mais comumente utilizados são:

• A.

  Corel Draw, Adobe Indesign e Adobe Photoshop para edição de imagens; Adobe Pagemaker, Macromedia Freehand e Quark Xpress para layout de impressos paginados; e Macromedia Dreamweaver e Macromedia Flash para sites na Internet

• B.

  Corel Draw, Adobe Illustrator e Adobe Photoshop para edição de imagens; Adobe Pagemaker, Adobe Indesign e Quark Xpress para layout de impressos paginados; e Macromedia Dreamweaver e Macromedia Flash para sites na Internet.

• C.

  Adobe Illustrator, Macromedia Freehand e Corel Draw para edição de imagens; Adobe Pagemaker, Adobe Indesign e Quark Xpress para layout de impressos paginados; e Macromedia Dreamweaver e Adobe Illustrator para sites na Internet.

• D.

  Adobe Illustrator, Corel Draw e Adobe Photoshop para edição de imagens; Adobe Pagemaker, Macromedia Dreamweaver e Adobe Indesign para layout de impressos paginados; e Macromedia Flash e Microsoft Frontpage para sites na Internet.

• E.

  Macromedia Fireworks, Corel Draw e Adobe Photoshop para edição de imagens; Adobe Pagemaker e Adobe Indesign para layout de impressos paginados; e Macromedia Dreamweaver e Adobe Acrobat para sites na Internet.

Observe as especificações a seguir:

I. Cian = 10; Magenta = 100; Amarelo = 90.
II. Cian = 50; Amarelo = 50.
III. Magenta = 50; Amarelo = 100; Preto = 10. Elas indicam, respectivamente, qual grupo de cores, nomeando-as de maneira genérica?

• A.

  lilás, azul-claro, vinho

• B.

  vermelho, azul-claro, laranja

• C.

  lilás, verde-claro, laranja

• D.

  vermelho, verde-claro, laranja

• E.

  vermelho, azul-claro, vinho

Especialmente a partir dos anos 1980, o design gráfico passou a vivenciar uma crise de seus paradigmas. No cenário dos países centrais do Ocidente, alguns dos designers cujos projetos são comumente citados para indicar tais transformações são:

• A.

  Neville Brody, David Carson e Peter Saville, em contraposição a Walter Gropius, Ian Tschichold e Adrian Frutiger - estes três últimos geralmente associados a paradigmas hegemônicos anteriores.

• B.

  Rudy Vanderlans, David Carson e Adrian Frutiger, em contraposição a Walter Gropius, Ian Tschichold e Joseph Albers - estes três últimos geralmente associados a paradigmas hegemônicos anteriores.

• C.

  Wolfgang Weingart, Neville Brody e David Carson, em contraposição a Peter Saville, Zuzana Licko e Walter Gropius - estes três últimos geralmente associados a paradigmas hegemônicos anteriores.

• D.

  Neville Brody, Peter Saville e Zuzana Licko, em contraposição a Joseph Albers, Tomás Maldonado e Wolfgang Weingart - estes três últimos geralmente associados a paradigmas hegemônicos anteriores.

• E.

  Joseph Albers, David Carson e Adrian Frutiger, em contraposição a Rudy Vanderlans, Tomás Maldonado e Walter Gropius - estes três últimos geralmente associados a paradigmas hegemônicos anteriores.