Questões de Direito Administrativo da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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A Administração pública concedeu autorização para porte de arma a servidor do Ministério Público do Estado da Paraíba. Cumpre salientar, no entanto, que o ato administrativo foi fundamentado em motivo falso. Nesse caso, a autorização em questão

  • A. será necessariamente válida, haja vista a presunção de veracidade dos atos da Administração pública.
  • B. pode ser válida, dependendo do motivo alegado.
  • C. será nula, em razão do vício de motivo.
  • D. pode ser válida, dependendo da finalidade pública atingida.
  • E. será anulável, em razão de vício de motivo e objeto.

Paola, servidora pública estadual, praticou ato administrativo com vício em seu motivo (indicação de motivo falso). Carlos, particular interessado no aludido ato, ao constatar o vício, requereu a aplicação da teoria dos motivos determinantes, sendo seu pleito prontamente acolhido pela Administração pública. Nesse caso, o ato administrativo praticado por Paola

  • A. será nulo.
  • B. poderá ser convalidado pelo mesmo ato administrativo.
  • C. será válido, desde que corrigido integralmente o vício.
  • D. poderá ser convalidado por outro ato administrativo.
  • E. será válido, independentemente do vício narrado, haja vista o direito adquirido e o ato jurídico perfeito.

Considere a seguinte situação hipotética: Determinado órgão público do Estado da Paraíba nomeia Marcílio para cargo público inexistente. Nesse caso, o ato administrativo de nomeação apresenta vício de

  • A. motivo.
  • B. forma.
  • C. competência.
  • D. objeto.
  • E. mérito.

Os órgãos públicos consultivos

  • A. são exemplos típicos de órgãos onde se exclui totalmente a interferência de órgãos superiores.
  • B. estão excluídos da hierarquia administrativa para fins disciplinares.
  • C. admitem a avocação de atribuições, porém não a delegação de atribuições.
  • D. admitem a delegação de atribuições, porém não a avocação de atribuições.
  • E. fogem à relação hierárquica no que diz respeito ao exercício de suas funções.

Considere duas situações distintas:

I. José, servidor público estadual e responsável pela condução de determinado processo administrativo, aplicou pena de advertência a servidor quando cabível a pena de suspensão.

II. Josefina, servidora pública estadual, revogou ato de permissão de uso, sob o fundamento de que a Administração pública necessitava daquele bem público; no entanto, a seguir, permitiu o uso do mesmo bem a terceira pessoa.

As situações narradas apresentam vício de

  • A. motivo e objeto, respectivamente.
  • B. objeto e motivo, respectivamente.
  • C. motivo em ambos os casos.
  • D. forma e finalidade, respectivamente.
  • E. objeto e sujeito, respectivamente.

Henrique, servidor público e chefe de determinada repartição pública, publicou portaria na qual foram expedidas determinações especiais a seus subordinados. No que concerne à classificação dos atos administrativos, a portaria constitui ato administrativo

  • A. punitivo.
  • B. normativo.
  • C. enunciativo.
  • D. ordinatório.
  • E. negocial.

Pietra, servidora pública, apostilou determinado tema, apenas reconhecendo a existência de direito criado por norma legal. No que concerne às espécies de atos administrativos, a apostila citada corresponde a ato administrativo

  • A. ordinatório.
  • B. normativo.
  • C. negocial.
  • D. punitivo.
  • E. enunciativo.

O Supremo Tribunal Federal, em importante julgamento ocorrido no ano de 2011, julgou inconstitucional lei que vedava a realização de processo seletivo para o recrutamento de estagiários por órgãos e entidades do Poder Público do Distrito Federal. O aludido julgamento consolidou fiel observância, dentre outros, ao princípio da

  • A. segurança jurídica.
  • B. publicidade.
  • C. presunção de legitimidade.
  • D. motivação.
  • E. impessoalidade.

Lírio, Técnico do Ministério Público do Estado da Paraíba, praticou ato administrativo com vício de motivo. Logo após a prática do ato, constatou o vício nele presente e revogou- o com efeitos ex tunc. A propósito dos fatos,

  • A. o administrador público não pode revogar o ato, dependendo sempre do Poder Judiciário para tanto.
  • B. o ato administrativo, com vício de motivo, não pode ser extirpado do universo jurídico com efeitos ex tunc.
  • C. o vício de motivo admite a revogação do ato administrativo.
  • D. a revogação sempre ocorre com efeitos ex tunc.
  • E. não é cabível a revogação.

Cindy, Técnica do Ministério Público do Estado da Paraíba, praticou determinado ato administrativo. Dias depois, foi procurada pelo particular Nuno, que comprovou ter o ato vício de finalidade, haja vista ter se distanciado da finalidade pública. Nesse caso, Cindy

  • A. deve anular o ato, que também pode ser anulado pelo Poder Judiciário.
  • B. deve revogar o ato.
  • C. deve manter o ato no mundo jurídico.
  • D. deve comunicar o ocorrido ao seu superior hierárquico e, apenas este último, é que deverá revogar o ato.
  • E. pode optar por anular ou manter o ato administrativo no mundo jurídico.
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