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É competente para a celebração dos casamentos, verificação do processo de habilitação e exercício de atividades conciliatórias, sem caráter jurisdicional:
Justiça de Paz.
Juizado Especial Cível.
Justiça Agrária.
Justiça Militar.
Assinale a alternativa correta:
Parentesco em linha colateral é aquele em que as pessoas descendem umas das outras.
Parentesco na linha reta é o que se dá entre um cônjuge e os parentes consangüíneos do outro.
No Brasil o regime da Comunhão Parcial de bens é o regime legal.
Na comunhão parcial de bens os aquestos (bens adquiridos durante o casamento) não se comunicam.
Assinale a alternativa correta:
O Direito de Família é um conjunto de normas jurídicas que regulam as relações entre pessoas ligadas somente pelo vínculo do parentesco.
Para ser decretado o divórcio direto, o casal tem que estar separado de fato pelo período de 01 (um) ano.
O divórcio permite novo casamento.
Tanto o divórcio como a separação judicial pode ser feita por escritura pública (em cartório) em qualquer caso.
Assinale a alternativa correta:
Um casal pode ingressar com uma ação de separação judicial consensual a qualquer tempo.
A menoridade cessa aos 21 anos de idade, quando a pessoa fica habilitada à prática de todos os atos da vida civil.
Na separação judicial litigiosa requerida por um só dos cônjuges, imputando ao outro conduta desonrosa, a guarda dos filhos caberá sempre à mãe.
São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil, os menores de dezesseis anos.
Assinale a alternativa correta:
O divórcio não permite novo casamento.
A conversão da separação judicial em divórcio se da, após 02 (dois) anos do transito em julgado da sentença da separação judicial.
Entende-se por matrimônio a união permanente entre o homem e a mulher, de acordo com a lei, a fim de se reproduzirem, de se ajudarem mutuamente e de criarem os seus filhos.
Para ser decretado o divórcio direto, o casal tem que estar separado de fato pelo período de 02 (dois) anos ou mais.
Direito Civil - DIREITO DE FAMÍLIA - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2009
Considerando a obrigação de pagar alimentos, é correto afirmar que
o espólio não deve prestar alimentos àquele a quem o de cujus devia, mesmo quando vencidos após a sua morte.
o menor não pode, sem a anuência da mãe, sua representante legal, considerar quitada a obrigação do pai.
não se transmite, aos herdeiros do alimentante, a obrigação de prestar alimentos ao alimentando.
na ausência do pai, os avós não podem ser chamados a complementar os alimentos dos netos.
o dever de prestar alimentos entre ex-cônjuges reveste-se de características indenizatórias.
Direito Civil - DIREITO DE FAMÍLIA - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2009
Linésia, casada sob o regime de separação de bens, vendeu a Amarildo, por meio de escritura pública, um imóvel. Ocorre que, dias após o negócio, dois, dos cinco filhos de Linésia, compraram, também por escritura pública, o mesmo imóvel de Amarildo, com dinheiro que receberam da mãe. Linésia faleceu em 12 de agosto de 2003. Os demais irmãos dos compradores e o marido de Linésia ingressaram com ação de anulação das escrituras de compra e venda por considerarem que houve simulação, pois a verdadeira intenção da mãe era uma doação, em 11 de julho de 2008. Em análise da questão, aponte a alternativa correta.
A ação proposta deverá ser julgada prescrita, uma vez que o prazo para a propositura da ação prescreveu em dois anos.
O marido de Linésia não tem direito a reclamar a anulação da compra e venda, uma vez que é casado com separação de bens.
O marido de Linésia não tem direito de reclamar a anulação da compra e venda, por não ser herdeiro necessário.
A ação não está prescrita, pois não estabelecendo a lei prazo específico para sua propositura, prevalece a regra geral de dez anos.
Não há direito à propositura da ação, uma vez que Maria tinha o direito de doar o imóvel a seus filhos, respeitando a legítima.
Assinale a alternativa INCORRETA.
A pessoa casada no regime da comunhão parcial de bens não tem o direito de reinvindicar contra parceiro amoroso eventual de seu cônjuge bem que este tenha adquirido com o fruto de patrimônio particular.
A doação de bem integrante do patrimônio conjugal pelo cônjuge infiel ao seu cúmplice pode ser anulada pelo cônjuge prejudicado até dois anos de dissolvida a sociedade conjugal.
Os bens adquiridos mediante o esforço conjunto dos concubinos, ainda que um deles seja casado e mantenha vida conjugal, devem ser objetos de partilha.
O cônjuge prejudicado por doação ou transferência de bens comuns só pode reinvindicá-los se não estiver separado de fato há mais de cinco anos.
Os herdeiros necessários podem, até dois anos de dissolvida a sociedade conjugal, requerer a anulação da doação feita por cônjuge infiel ao seu cúmplice.
A respeito da paternidade, é correto afirmar:
A prova da impotência do cônjuge para gerar, à época do nascimento, ilide a presunção da paternidade.
O reconhecimento dos filhos havidos fora do casamento pode ser feito por escrito particular, a ser arquivado em cartório.
Se a esposa confessar o adultério, isso basta para ilidir a presunção de paternidade.
O reconhecimento pode preceder o nascimento do filho ou ser posterior ao seu falecimento, exceto se ele deixar descendentes.
O filho maior pode ser reconhecido mesmo sem o seu consentimento, cabendo-lhe tão-somente o direito de contestar se o reconhecimento for em juízo ou de ingressar com ação denegatória, a passo que o menor pode impugnar o reconhecimento, nos dois anos que se seguirem à maioridade, ou à emancipação.
De acordo com o Código Civil, NÃO podem se casar
o viúvo ou a viúva que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer inventário dos bens do casal e der partilha aos herdeiros.
o divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal.
os parentes afins em linha colateral.
o cônjuge sobrevivente com o condenado por homicídio ou tentativa de homicídio contra o seu consorte.
o tutor ou o curador e os seus descendentes, ascendentes, irmãos, cunhados ou sobrinhos, com a pessoa tutelada ou curatelada, enquanto não cessar a tutela ou curatela, e não estiverem saldadas as respectivas contas.
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