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A legislação brasileira sobre segurança marítima e de prevenção da poluição marinha é feita por órgãos reguladores internos e por legislação nacional e convencional, destacando-se a Marpol. A esse respeito, sabe-se que a
Marpol é uma organização internacional do sistema das Nações Unidas.
Marpol 73/78 é uma convenção internacional, vigente no Brasil por ter sido devidamente ratificada.
Convenção Marpol 73/78 não foi ratificada pelo Brasil.
Convenção Marpol 73/78 foi derrogada pela Lei nº 9.966/00 (Lei do Óleo).
Convenção Marpol, de 1973, foi substituída pela Convenção da ONU, de 1982.
A jurisdição do Tribunal Marítimo sobre embarcações nacionais e sobre embarcações estrangeiras NÃO inclui o(a)
registro da propriedade naval de embarcações brasileiras de arqueação superior a 100 toneladas.
registro da hipoteca naval sobre embarcações brasileiras, de qualquer arqueação bruta.
registro dos armadores brasileiros.
averbação de hipoteca naval outorgada no exterior em favor de credor brasileiro.
jurisdição sobre os marítimos estrangeiros que estejam em águas territoriais brasileiras.
O Brasil possui um regime de portos de uso público e de uso privativo. Cabe à União explorar, diretamente ou mediante concessão, o porto organizado.
A exploração de um terminal de uso privativo, por sua vez, pode ser feita
apenas por pessoa jurídica de direito público
apenas para movimentação e armazenamento de carga própria
apenas por pessoa jurídica de direito privado
por pessoa jurídica de direito público ou privado
por pessoa física, desde que para movimentação exclusiva de passageiros
As embarcações brasileiras destinadas ao transporte de produtos perigosos devem cumprir os requisitos estabelecidos pelas Normas Internacionais. Considerando-se a aplicação, conforme a data de construção e o tipo de mercadoria a ser transportada, tais requisitos devem ser cumpridos
mesmo que não efetuem viagens internacionais, de acordo com a tabela descrita nas Normas da Autoridade Marítima.
mesmo que dispensadas desses trâmites, quando tiverem por missão uma viagem internacional, já que obedecem somente à legislação brasileira.
quando as embarcações se submeterem a vistorias que comprovem sua arqueação bruta igual ou menor que 50 AB.
quando há garantia de estarem aptas à segurança da navegação das áreas costeiras e portuárias.
quando se solicita à autoridade marítima a revalidação de sua classificação a cada viagem internacional que venham a realizar.
Direito Internacional - Domínio Público Internacional - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2009
O direito de visita de navios de guerra em alto-mar pode ser exercido quando, nos termos da Convenção das Nações Unidas sobre Direito do Mar, haja motivo razoável para suspeitar que um navio em alto-mar
instale ilhas artificiais.
exerça atividade terrorista.
não tenha nacionalidade.
pesque espécies em extinção.
conduza investigação científica sem autorização.
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Considerando o tema sondado no texto acima, julgue os seguintes itens, segundo o disposto na Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar de 1982.
Na zona econômica exclusiva, o Estado costeiro tem o direito exclusivo de construir e de autorizar e regulamentar a construção, operação e utilização de ilhas artificiais, tendo sobre essas ilhas jurisdição em matéria de leis e regulamentos aduaneiros, fiscais, de imigração, sanitários e de segurança.
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Considerando o tema sondado no texto acima, julgue os seguintes itens, segundo o disposto na Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar de 1982.
Nenhum Estado pode legitimamente pretender submeter qualquer parte do alto mar à sua soberania, tendo todos os Estados, quer costeiros quer sem litoral, o direito de fazer navegar no alto mar navios que arvorem a sua bandeira.
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Considerando o tema sondado no texto acima, julgue os seguintes itens, segundo o disposto na Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar de 1982.
Nenhum Estado pode legitimamente pretender submeter qualquer parte do alto mar à sua soberania, tendo todos os Estados, quer costeiros quer sem litoral, o direito de fazer navegar no alto mar navios que arvorem a sua bandeira.
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Considerando o tema sondado no texto acima, julgue os seguintes itens, segundo o disposto na Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar de 1982.
O Estado costeiro exerce direitos de soberania sobre a plataforma continental para efeitos de exploração e aproveitamento dos seus recursos naturais. Entretanto, esses direitos dependem da real ocupação da plataforma continental.
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No âmbito do direito internacional, cada vez mais são debatidos temas ligados ao domínio público internacional, conjunto de espaços cujo uso interessa a mais de um Estado ou à sociedade internacional como um todo. Nesse sentido, não é tema de domínio público internacional
o espaço aéreo.
o espaço sideral.
o continente antártico.
a Internet.
a Sibéria.
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