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Em um mercado de concorrência perfeita em que o preço do bem X é 800, uma empresa tem a função de custo total (CT): CT = 5Q2 + 300Q + 100, onde Q representa a quantidade produzida. A quantidade a ser produzida que torna máximo o lucro da empresa é, em unidades, igual a
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50.
55.
60.
O estudo da relação custo-volume-lucro (CVL) é bastante útil na avaliação dos componentes de custo de fábricas e na elaboração do orçamento empresarial. Acerca desse assunto e a partir da tabela acima, que representa a estrutura de gastos para a produção e venda de 800 unidades, julgue os itens a seguir.
O ponto de equilíbrio apurado é inferior a 460 unidades.
O estudo da relação custo-volume-lucro (CVL) é bastante útil na avaliação dos componentes de custo de fábricas e na elaboração do orçamento empresarial. Acerca desse assunto e a partir da tabela acima, que representa a estrutura de gastos para a produção e venda de 800 unidades, julgue os itens a seguir.
Adotando um preço de venda de R$ 42, o resultado obtido com a venda de 600 unidades é de R$ 5.800.
Uma empresa é capaz de produzir numa quantidade mensal y de seu único produto a um custo total mínimo dado pela expressão C( y) = y2 na qual C( y) é o custo de produção em R$/ mês. Nessas condições, pode-se afirmar que:
caso a empresa seja tomadora de preço e o preço de seu produto seja de R$ 10,00 por unidade, ela deverá produzir 5 unidades mensais.
caso a empresa seja tomadora de preço e o preço de seu produto seja de R$ 10,00 por unidade, seu lucro será de R$ 20,00 mensais.
caso se trate de uma empresa monopolista e a função de demanda de seu produto seja dada pela expressão q = 20 – p , na qual q é a quantidade demandada em unidades ao mês e p o preço do produto em R$ por unidades, então a empresa deverá produzir 2,5 unidades ao mês.
caso se trate de uma empresa monopolista e a função de demanda de seu produto seja dada pela expressão q = 20 – p , na qual q é a quantidade demandada em unidades ao mês e p é o preço do produto em R$ por unidades, então a empresa deverá obter um lucro de R$ 20,00 mensais.
a função de custo dessa empresa é tal que não há nível de produção que maximize seu lucro caso ela seja uma empresa tomadora de preços.
A função de custo indireta, muitas vezes chamada simplesmente de função de custo, de uma empresa tomadora de preços é dada pela expressão c(w,r, y) = (w+ r) y2 na qual c(w,r, y) é a função de custo indireta, w e r são os preços dos dois únicos insumos empregados no processo produtivo e y é a quantidade produzida. Nessas condições, podemos afirmar que:
os dois insumos de produção são substitutos perfeitos.
a função de produção subjacente a essa função de custos é do tipo função de produção com coeficientes fixos também chamada função de produção de Leontief.
não é possível inferir características da função de produção a partir dessa função de custo.
a função de produção é homogênea de grau 1/2 .
a função de produção apresenta rendimentos crescentes de escala.
A Taxa Interna de Retorno (TIR) do fluxo financeiro de um projeto é
a taxa de desconto que, aplicada ao fluxo financeiro, zera o Valor Presente Líquido (VPL) do mesmo.
o único critério correto para a seleção de projetos.
sempre positiva ou, no mínimo, nula.
sempre maior que a taxa de juros de mercado.
crescente com o Valor Presente Líquido (VPL) do projeto.
O cálculo social da atratividade de um projeto difere do cálculo privado. Este último usa conceitos como
externalidades.
excedente do consumidor.
custo de oportunidade social.
preços-sombra (shadow prices).
valor presente líquido do fluxo de caixa gerado pelo projeto.
Na avaliação de projetos de investimento, a formulação de cenários e a análise de sensibilidade são úteis, mas apresentam a característica de que eventos diferentes, correlacionados, podem se compensar ou se reforçar em seus efeitos sobre o resultado do projeto. Considere os cinco eventos listados abaixo.
I - Vendas mais fortes II - Economia em expansão
III - Maiores demandas salariais e maiores custos
IV - Taxa de juros mais alta
V - Taxa de câmbio valorizada (moeda local valorizada em relação à estrangeira)
Na formulação dos cenários quanto à ocorrência destes eventos, é correto afirmar que os que ocorrem juntos são
I e II, raramente.
II e III, raramente.
I e III, com freqüência.
I e IV, com freqüência.
III e V, com freqüência.
A respeito do VaR (= value at risk) e da duration dos projetos, e considerando a incerteza sobre a taxa de juros, pode-se afirmar que
se a taxa de juros da economia aumentar, os projetos de maior duration vão sofrer uma queda de seu valor presente líquido menor do que os de menor duration.
dado um certo nível de confiança, os projetos de maior duration têm um menor VaR dos que os de menor duration.
um VaR de R$ 15 milhões ao nível de confiança de 95% significa que o nível de perda de R$ 15 milhões só será superado em 5% dos casos.
os riscos de variação cambial sempre aumentam o VaR calculado considerando apenas os riscos de variação nos juros.
a metodologia do cálculo do VaR, quando há vários riscos simultâneos, não deve levar em conta a correlação entre eles.
A figura abaixo mostra o Valor Presente Líquido (VPL) de dois projetos, em função da taxa de desconto usada. A taxa de juros de mercado para estes projetos é R.
Com base nessas informações, é possível concluir que
o projeto A é menos interessante que B, pois tem menor TIR.
o VPL do projeto A é menos sensível às variações da taxa de juros do que o de B.
a taxa de juros de mercado deveria ser igual à TIR do projeto B.
à taxa de juros do mercado, o VPL de A é maior do que o de B.
se A e B fossem mutuamente exclusivos, seria melhor fazer B, pois tem maior TIR.
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