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Economia - Aplicação da Análise Microeconômica e Políticas Públicas - Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO) - 2004
Considerando que o peso morto do imposto é a redução do excedente total decorrente da sua aplicação e que a receita tributária é igual ao montante do imposto multiplicado pela quantidade vendida do bem, analise os gráficos abaixo. A partir desses gráficos, pode-se afirmar corretamente que um imposto:
pequeno tem um peso morto elevado e resulta em uma reduzida receita tributária.
médio tem um peso morto pequeno e resulta em uma elevada receita tributária.
muito elevado resulta em um peso morto também muito elevado com uma arrecadação pequena, pois o imposto aumenta sensivelmente o tamanho do mercado.
muito elevado resulta em um peso morto também muito elevado com uma arrecadação pequena, pois o imposto reduz sensivelmente o tamanho do mercado.
muito elevado resulta em um peso morto também muito elevado com uma arrecadação elevada.
Economia - Aplicação da Análise Microeconômica e Políticas Públicas - Núcleo de Computação Eletrônica UFRJ (NCE) - 2004
A análise da viabilidade de um projeto é interpretada pela ótica do empresário que é o investidor, dos bancos e agências de financiamentos que fomentam e do governo, nas várias esferas de atuação. Com base nesse argumento é correto afirmar:
A análise social e econômica de um projeto é realizada quando o avaliamos sob a ótica da sociedade de forma individual, medindo os impactos positivos e negativos que o projeto irá trazer não somente de forma particular mas também coletiva.
A análise financeira de um projeto tem, como principal foco, a análise da relação benefício/custo do ponto de vista do empresário, em que os impactos individuais serão menos relevantes que os impactos coletivos.
A análise social e econômica aliada à análise financeira se completam pois, a primeira avaliação irá medir o retorno social de forma individual enquanto a financeira mede o retorno social (empresarial) da relação benefício/custo.
A análise da viabilidade de um projeto deve considerar que o objetivo do organizador da produção é a maximização do lucro avaliado através do retorno na relação benefício /custo individual, sendo porém mais amplo a nível econômico, onde não somente os ganhos individuais serão considerados porém, o retorno coletivo, medido pelas externalidades positivas geradas pelo projeto à sociedade.
A análise de viabilidade de um projeto, independe da ótica a partir da qual será realizada pois, tanto a análise econômica quanto a financeira fornecem resultados semelhantes, sendo apenas critérios metodológicos a adotar.
Economia - Aplicação da Análise Microeconômica e Políticas Públicas - Núcleo de Computação Eletrônica UFRJ (NCE) - 2004
Na Estrutura Tributária Brasileira a tributação sobre o Consumo é constituída de impostos e contribuições. Assim, é correto afirmar:
Toda Renda gerada pelo Governo Brasileiro tem como fonte de origem a arrecadação tributária direta e indireta.
A Carga Tributária é uma das mais importantes fontes geradoras de renda para o Governo, e sua captação se faz sobre o setor produtivo e sobre as Unidades Familiares, incidindo sobre os bens e serviços econômicos geradores de Impostos e taxas indiretas e diretas que os agentes econômicos, obrigatoriamente, terão que pagar.
A Carga Tributária ou a Cobrança dos Impostos não são fontes geradoras de renda, sendo de pouca relevância na formação da renda Pública.
A Carga Tributária é fonte geradora de renda para o Governo e sua captação se faz sobre o setor produtivo e sobre as Unidades Familiares, incidindo sobre os bens e serviços econômicos geradores de Impostos indiretos e diretos, que os agentes econômicos, obrigatoriamente, terão que pagar independentemente de seu nível de renda.
A Carga Tributária não constitui fonte geradora de renda para o Governo; assim sendo, os setores produtivos e as Unidades Familiares, dependendo da atividade econômica, poderão ser isentos.
Economia - Aplicação da Análise Microeconômica e Políticas Públicas - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2004
Assinale a opção correta.
No sentido econômico do termo, bens públicos são todos bens cuja propriedade é estatal.
A provisão ótima de um bem público requer que o seu custo marginal seja igual à soma dos preços de demanda individuais dos agentes de uma sociedade.
Segundo o teorema de Coase, devem ocorrer externalidades sempre que os agentes busquem seu auto-interesse sem se preocupar com o interesse coletivo.
A provisão ótima de um bem público requer que o seu custo marginal seja igual ao preço de demanda de cada indivíduo que o consuma em quantidades estritamente positiva.
Se for possível fazer com que quem não pagou por um bem não tenha acesso a ele, então, um sistema de provisão desse bem via mercado garantirá que ele seja provido em quantidade eficiente, mesmo que o bem seja não rival no consumo.
Economia - Aplicação da Análise Microeconômica e Políticas Públicas - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2004
Um imposto com alíquota de 0,01% incidente sobre todas as vendas de bens e serviços é um imposto
progressivo porque tem uma alíquota de apenas 0,01%.
neutro, porque a alíquota é a mesma para ricos e pobres.
progressivo, porque os ricos gastam mais do que os pobres e, dessa forma, pagam um valor maior do imposto do que os pobres.
regressivo, porque os ricos gastam menor porcentagem de sua renda com consumo e, dessa forma, a proporção dos pagamentos de impostos em relação à renda é maior para as pessoas pobres.
progressivo porque incide sobre as vendas.
Economia - Aplicação da Análise Microeconômica e Políticas Públicas - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2004
Diz-se que um imposto sobre a renda é
progressivo, quando se retira uma proporção decrescente da renda do contribuinte à medida que a renda deste aumenta.
regressivo, quando se retira uma porção crescente da renda do contribuinte, à medida que sua renda aumenta.
proporcional, quando se retira uma proporção constante da renda do contribuinte, independentemente da renda que este aufere.
regressivo, quando se retira uma porção decrescente da renda do contribuinte, à medida que sua renda decresce.
proporcional, quando a alíquota cresce proporcionalmente com o nível de renda do contribuinte.
Economia - Aplicação da Análise Microeconômica e Políticas Públicas - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2004
A análise microeconômica estuda o comportamento individual dos agentes econômicos e, por essa razão, constitui um fundamento sólido à analise dos grandes agregados econômicos. A esse respeito, julgue os itens que se seguem.
A concessão de subsídios governamentais para a restauração de áreas tombadas pelo patrimônio histórico exemplifica a ação direta do governo para aumentar o nível de eficiência da economia, já que essa atividade gera externalidades positivas para o conjunto da sociedade.
Economia - Aplicação da Análise Microeconômica e Políticas Públicas - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2004
Com base no conceito de bem público, é incorreto afirmar que
bem público é aquele que não apresenta rivalidade em seu consumo.
a aquisição de um bem público implica geração de externalidades positivas que não são apropriadas pelo seu comprador.
os bens públicos podem ser providos apenas em mercados competitivos.
bem público é aquele para o qual o consumo por parte de uma pessoa não reduz a disponibilidade do mesmo para outra pessoa.
segurança pública pode ser considerada como conceito de bem público.
Economia - Aplicação da Análise Microeconômica e Políticas Públicas - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2004
Diversas empresas contribuem para um aumento na concentração atmosférica de SO2 em uma cidade. O impacto sobre a qualidade do ar dessa cidade decorrente da emissão de 1 tonelada desse gás é o mesmo, independentemente de qual seja a empresa emissora. A agência ambiental da cidade quer reduzir a concentração desse gás no ar da cidade, de acordo com uma meta definida por critérios de proteção à saúde. Para tanto, cogita-se em políticas alternativas: a introdução de uma taxa por tonelada de SO2 emitida e o estabelecimento de cotas máximas de emissão do gás para cada empresa. Embora possa monitorar com precisão quanto cada empresa emitiu de SO2, a agência ambiental não conhece os custos nos quais cada empresa deve incorrer para reduzir sua emissão do gás. Comparando os dois instrumentos alternativos que podem ser empregados pela agência (cotas ou taxa sobre emissão), é correto afirmar que
a introdução de uma taxa sobre emissão de SO2 não levará a uma redução nas concentrações desse gás no ar da cidade, visto que as empresas pagarão a taxa de modo a ter o direito de continuar emitindo o que já vinham emitindo.
o sistema de cotas é nitidamente inferior ao sistema de cobrança de taxa sobre emissão, pois, além de gerar um resultado mais incerto sobre os níveis finais de emissão, também implica um custo de redução de poluição superior.
o sistema de taxa sobre emissões garante que a redução nas emissões seja obtida a um custo mínimo, embora não seja possível antever se a meta de redução será ou não atingida. O sistema de cotas, por sua vez permite que a meta de redução nas emissões de poluição seja atingida com 100% de certeza, mas não garante que isso se faça a um custo mínimo.
o sistema de cotas garante que a redução nas emissões seja obtida a um custo mínimo, embora não seja possível antever se a meta de redução será ou não atingida. O sistema de taxa sobre emissões, por sua vez, permite que a meta de redução nas emissões de poluição seja atingida com 100% de certeza, mas não garante que isso se faça a um custo mínimo.
todas as empresas devem preferir o sistema de taxas sobre a emissão de poluição ao sistema de cotas de emissão.
Economia - Aplicação da Análise Microeconômica e Políticas Públicas - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2004
O governo de um país realizou um investimento de R$ 1 bilhão na construção de infra-estrutura específica para um projeto de geração e distribuição de energia. Esperava-se que esse fosse o valor de todo o projeto, porém, após uma reavaliação de custos, notou-se que seriam necessários R$ 500 milhões adicionais (em valor presente) para que o projeto fosse concluído. A infra-estrutura construída com os R$ 1 bilhão já gasto não tem valor de mercado. A condição necessária e suficiente para que a continuidade do projeto seja viável em termos de custo-benefício é que
os benefícios econômicos decorrentes do projeto não sejam inferiores a R$ 1 bilhão ao ano.
o valor presente dos benefícios econômicos do projeto não sejam inferiores a R$ 0,5 bilhão.
os benefícios econômicos decorrentes do projeto não sejam inferiores a R$ 0,5 bilhão ao ano.
o valor presente dos benefícios econômicos do projeto não sejam inferiores a R$ 1,5 bilhão.
os benefícios econômicos decorrentes do projeto não sejam inferiores a R$ 1,5 bilhão ao ano.
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