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Freqüentemente os projetos de infra-estrutura geram benefícios econômicos e custos ambientais que perduram por muitos anos. Um critério possível para a avaliação de custos e benefícios distribuídos ao longo do tempo é:
Uma fabrica de papel gera 2 toneladas de poluição (E) por tonelada de papel produzida (Q). O preço da tonelada de papel é R$ 10,00 e o governo cobra R$ 2,00 por tonelada de poluição gerada. O custo de produção do papel é dado por C = Q2. Supondo que a firma maximiza lucros, o valor máximo que ela estaria disposta a pagar por um equipamento que reduza a poluição para uma tonelada, por tonelada de papel produzida, é:
Os economistas definem curto prazo como sendo o período de tempo em que pelo menos um dos fatores de produção é fixo. Na análise econômica dos custos de produção, no curto prazo,
o valor do custo médio é mínimo quando for igual ao valor do custo marginal.
os custos fixos médios são constantes.
os custos variáveis médios são constantes.
o valor do custo marginal é mínimo quando for igual ao valor do custo médio.
a diferença entre o valor do custo médio e do custo variável médio é sempre igual, qualquer que seja o nível de produção.
Os custos de produção de uma empresa no curto prazo variam de acordo com o volume de sua produção. Considerando a quantidade produzida pela empresa, o
custo fixo médio é sempre crescente.
custo variável médio é inicialmente crescente, atinge um ponto de máximo e passa a ser decrescente.
custo total médio é decrescente porque o custo fixo médio também é decrescente.
custo marginal é sempre decrescente.
valor do custo marginal de produção não é influenciado pelo valor do custo fixo total.
No modelo de duopólio de Cournot, supondo-se apenas a existência de custos fixos de produção e demanda linear,
ambos os rivais reconhecem sua interdependência na fixação de preços e quantidades produzidas.
cada rival supõe que o outro não modificará o preço praticado.
a quantidade total produzida será menor do que se apenas uma única empresa fornecesse o bem.
o preço de equilíbrio de mercado corresponderá a 3/2 do preço que seria cobrado se apenas uma única empresa ofertasse o bem.
A função custo total (CT) de uma empresa monopolista é dada pela função:
CT = 4q2 − 3q + 100
onde q = quantidade produzida.
A demanda pelo produto dessa empresa é dada pela função:
p = 217 – q
onde p = preço de mercado do produto.
A quantidade produzida que maximiza o lucro do monopolista é
A função custo total (CT) de uma empresa monopolista é dada pela função:
CT = 4q2 − 3q + 100
onde q = quantidade produzida.
A demanda pelo produto dessa empresa é dada pela função:
p = 217 – q onde p = preço de mercado do produto.
A quantidade produzida que maximiza o lucro do monopolista é
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A análise microeconômica é o estudo do comportamento individual dos agentes econômicos e, por essa razão, constitui fundamento sólido para a análise dos grandes agregados econômicos. A esse respeito, julgue os seguintes itens.
Supondo-se que a indústria têxtil seja perfeitamente competitiva, o aumento do preço do algodão, por aumentar os custos marginais e médios, reduzirá, no equilíbrio de longo prazo, o número de firmas que atuam nessa indústria, provocando, assim, aumento dos salários dos trabalhadores.
Considerando os comportamentos típicos a curto prazo dos custos de produção, é correto afirmar, relativamente ao custo marginal, que:
inicialmente declina de forma acentuada, mas a intensidade do declínio se amortece à medida que aumentam as quantidades produzidas.
decresce acentuadamente no início, mas passa a aumentar a partir do ponto em que os aumentos do custo variável médio se tornam maiores do que as reduções do custo fixo médio.
situa-se abaixo do custo variável médio até o ponto em que este alcança seu nível mínimo e, a partir daí, revela uma tendência particularmente acentuada à expansão.
mostra um pequeno declínio inicial e, a partir de certo nível, uma ligeira tendência à expansão e depois volta a declinar.
aumenta em função do aumento das quantidades produzidas, mas não na mesma proporção, iniciando com aumentos menos que proporcionais, o que permite retribuições crescentes.
Dada a função de custos totais, no qual q é a quantidade produzida, CT(q) = 10q3 – 200q2 – 50q+300/q2+200, o custo marginal da empresa é:
100q – 200
100q2 – 50q+200
100q2 – 50q+300
100q2 – 50q+300/q
100q2 – 50q - 600/q
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