Questões sobre Determinação do Nível de renda e Produtos Nacionais - Mercado de Bens e Serviços

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O Produto Interno Bruto (PIB) de uma economia, numa determinada unidade de tempo, é igual ao somatório do valor de todos os bens

  • A.

    intermediários fabricados pela economia.

  • B.

    e serviços finais produzidos pela economia.

  • C.

    e serviços fabricados pelo setor primário da economia.

  • D.

    e serviços fabricados pelo setor primário da economia.

  • E.

    e serviços produzidos pela economia.

O Produto Interno Bruto de uma economia aumentou 13,4% entre dois anos consecutivos. A taxa da inflação dessa economia no mesmo período foi de 5%. A taxa de crescimento real da economia nesse período foi

  • A.

    menor que 5%.

  • B.

    maior que 10% e menor que 11%.

  • C.

    maior que 7,5% e inferior à 8,5%.

  • D.

    menor que 7%.

  • E.

    maior que 9%.

No Balanço de Pagamentos do Brasil, as transferências unilaterais de capital são registradas na

  • A.

    conta capital.

  • B. conta financeira.
  • C.

    balança de serviços.

  • D.

    balança comercial.

  • E.

    conta corrente.

Atenção: Para responder às questões de números 34 a 37 considere o modelo keynesiano simples de determinação da renda.

O equilíbrio em uma economia fechada e sem governo possui as seguintes equações comportamentais:

C = 100 + 0,8

Y I = 500

onde:

C = Consumo privado

Y = Nível de renda da economia

I = Investimento Privado

A renda de equilíbrio de pleno emprego dessa economia é de 3.500. Para que a economia alcance o pleno emprego, é necessário que a demanda dos empresários por investimentos aumente em

  • A.

    200.

  • B.

    100.

  • C.

    500.

  • D.

    50.

  • E.

    300.

Atenção: Para responder às questões de números 34 a 37 considere o modelo keynesiano simples de determinação da renda.

A função consumo é linear e crescente em relação à renda da economia. Se o consumo autônomo for maior que zero,

  • A.

    a propensão média a consumir é uma função crescente da renda.

  • B.

    o nível de renda de equilíbrio independe do valor do consumo autônomo.

  • C.

    o aumento da propensão marginal a consumir, tudo o mais constante, diminui a renda de equilíbrio da economia.

  • D.

    a propensão média a poupar é sempre maior que a propensão marginal a poupar.

  • E.

    a propensão média a poupar é sempre menor que a propensão marginal a poupar.

Com base no modelo da equivalência ricardiana, é correto afirmar que

  • A.

    de um jeito ou de outro, o Governo sempre conseguirá uma forma de postergar o pagamento da dívida interna, por exemplo, por meio da contratação de empréstimos externos.

  • B.

    o modelo parte da hipótese que as gerações presentes não se preocupam com as gerações futuras.

  • C.

    um aumento de gastos ou uma diminuição de impostos são alternativas válidas para o Governo estimular o consumo presente.

  • D.

    menos impostos hoje significam mais impostos no futuro, se o governo não mudar seu padrão de gastos.

  • E.

    a diminuição dos impostos não altera o consumo presente, mesmo que haja restrições de crédito e o consumidor prefira consumir agora, em vez de no futuro.

Em uma economia aberta e com governo, a poupança da economia é proveniente:

  • A.

    Apenas da poupança bruta do setor privado.

  • B.

    Apenas da poupança do governo em conta-corrente e da poupança externa.

  • C.

    Da poupança bruta do setor privado; poupança do governo em conta-corrente; poupança externa.

  • D.

    Somente da poupança externa.

  • E.

    Somente da poupança do governo em conta-corrente.

No modelo keynesiano simplificado, a demanda agregada é determinada pelo: DA = C + I + G + X. Onde:

  • A.

    C – consumo privado das famílias e das empresas; I – investimento privado; G – gastos do governo; X – exportação.

  • B.

    C – consumo privado das famílias e das empresas; I – imposto; G – gastos do governo; X – exportação.

  • C.

    C – consumo do governo; I – investimento privado; G – gastos privado das famílias e das empresas; X – exportação.

  • D.

    C – consumo privado das famílias e das empresas; I – investimento privado; G – gastos do governo; X – importação.

  • E.

    C – conta corrente; I – imposto; G – gastos do governo; X – taxa.

Segundo a teoria de Keynes, as decisões de investimento dependem:

  • A.

    Somente das taxas de juros;

  • B.

    Apenas da taxa de eficiência marginal do capital;

  • C.

    Da poupança externa, apenas;

  • D.

    Da comparação das taxas de juros e da eficiência marginal do investimento;

  • E.

    Dos gastos do governo.

Com relação à teoria do consumidor, quando a ordenação de preferências dos consumidores for completa, ou seja, todas as combinações possíveis de bens e serviços forem classificadas em termos de preferências, está-se diante da premissa de ordenação de preferências do consumidor denominada:

  • A.

    combinação completa;

  • B.

    convexidade;

  • C.

    não saciedade;

  • D.

    transitividade;

  • E.

    exaustividade.

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