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Alguns economistas afirmam que um corte nos impostos hoje financiados com dívida pública não causa elevações no consumo agregado. Ou seja, uma política de corte dos impostos não teria os efeitos previstos no modelo de determinação da renda. Estes economistas são conhecidos como "ricardianos" por defenderem a idéia da chamada "equivalência ricardiana". Com base nesta afirmação,
é correto afirmar que esses economistas
levam em conta os efeitos previstos no modelo IS/LM em uma economia aberta com taxas fixas de câmbio: a elevação do déficit público tende a provocar mudanças nas taxas de juros, com efeitos desfavoráveis sobre o consumo
afirmam que o consumo depende da renda disponível; ou seja, os consumidores não levam em conta um corte nos impostos financiados com dívida pública em suas decisões de consumo
afirmam que um corte nos impostos financiados com dívida pública torna o valor do multiplicador dos gastos igual a 1.
partem da idéia de que um corte nos impostos hoje financiados com dívida pública resulta em um aumento nos impostos futuros. Se os agentes são racionais e se preocupam ou com o seu futuro ou com as gerações futuras, irão poupar o corte nos impostos hoje.
levam em conta os efeitos previstos no modelo IS/LM em uma economia aberta com taxas fixas de câmbio: a elevação do déficit público tende a reduzir as exportações, conseqüentemente, sobre a renda e consumo
A nova legislação que versa acerca dos sistemas de financiamento da construção de imóveis residenciais no Brasil estabelece que
o Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) poderá definir os planos de reajustamento do encargo mensal a serem aplicados nas operações de financiamento habitacional realizadas com recursos do FGTS.
Julgue os itens abaixo.
Nos últimos meses, o euro vem verificando um processo de valorização em relação ao dólar.
A nova legislação que versa acerca dos sistemas de financiamento da construção de imóveis residenciais no Brasil estabelece que
os agentes financeiros do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) poderão contratar financiamentos em que a cobertura securitária dar-se-á em apólice diferente da apólice do seguro habitacional do SFH, desde que a operação preveja, obrigatoriamente, no mínimo, a cobertura relativa aos riscos de morte e invalidez permanente.
Do rol de contas abaixo discriminadas, assinalar a alternativa daquelas que não aparecem num Balanço Patrimonial:
Receitas de Serviços, Salários a Pagar e Despesas Financeiras.
Despesas Financeiras, Duplicatas a Receber e Receitas de Serviços.
Receitas de Serviços, Despesas com Pessoal e Despesas Administrativas.
Despesas com Pessoal, Salários a Pagar e Provisão para Devedores Duvidosos.
Despesas Administrativas, Despesas Financeiras e Patrimônio Líquido.
A nova legislação que versa acerca dos sistemas de financiamento da construção de imóveis residenciais no Brasil estabelece que
a taxa efetiva de juros será de, no máximo, 12% ao ano, nos financiamentos celebrados no âmbito do SFH.
De conformidade com o demonstrativo das contas relacionadas, o Patrimônio Líquido totaliza:
Capital - R$ 2.000,00
Reserva Legal - R$ 300,00
Reserva Estatutária - R$ 400,00
Financiamentos - R$ 4.700,00
Empréstimos Bancários - R$ 600,00
Lucros Acumulados - R$ 2.500,00
Reserva de Correção Monetária do Capital - R$ 3.500,00
A nova legislação que versa acerca dos sistemas de financiamento da construção de imóveis residenciais no Brasil estabelece que
é vedada, no âmbito do SFH, a celebração de contratos de financiamento com planos de reajustamento do encargo mensal.
Numa análise financeira, o Índice de Liquidez Geral nos indica quanto a empresa possui no Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo, para cada R$ l,00 de dívida total. Podemos concluir que:
quanto menor for o índice melhor será a situação da empresa.
quanto maior for o índice, melhor será a situação da empresa.
quanto maior for o índice, pior será a situação da empresa.
quanto menor for o índice, pior será a situação da empresa.
quanto menor for o índice, será indiferente para a situação da empresa.
Considere os seguintes dados:
Produto Interno Bruto a custo de fatores = 1.000
Renda enviada ao exterior = 100
Renda recebida do exterior = 50
Impostos indiretos = 150
Subsídios = 50
Depreciação = 30
Com base nessas informações, o Produto Nacional Bruto a custo de fatores e a Renda Nacional Líquida a preços de mercado são, respectivamente:
1.250 e 1.050
1.120 e 1.050
950 e 1.250
950 e 1.020
1.250 e 1.120
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