Questões de Economia da Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO)

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Dada a função de custos totais, no qual q é a quantidade produzida, CT(q) = 10q3 – 200q2 – 50q+300/q2+200, o custo marginal da empresa é:

  • A.

    100q – 200

  • B.

    100q2 – 50q+200

  • C.

    100q2 – 50q+300

  • D.

    100q2 – 50q+300/q

  • E.

    100q2 – 50q - 600/q

Sobre escala de produção, é correto afirmar que:

  • A.

    custos fixos não são relevantes para determinar a escala mínima de produção (break-even point).

  • B.

    se o preço de mercado subir, a escala mínima de produção (break-even point) também aumenta.

  • C.

    se o preço de mercado subir, a escala mínima de produção (break-even point) permanece constante.

  • D.

    um aumento nos custos fixos não altera a escala mínima de produção (break-even point).

  • E.

    um aumento no custo variável unitário leva a um aumento na escala mínima de produção (break-even point), tudo o mais permanecendo constante.

Dada a função de custos totais CT(q) = 50 + 3q2 – 10q, no qual q é a quantidade produzida, o custo médio da empresa é dado por:

  • A.

    6q – 10

  • B.

    500

  • C.

    100

  • D.

    50/q + 6q –10

  • E.

    50/q + 3q – 10

Considere a função de custos totais CT(q) = 100 + 5q2 – 2000q, no qual q é a quantidade produzida pela empresa. Em concorrência perfeita, sendo o preço de mercado de 100, a quantidade produzida pela empresa é:

  • A.

    20

  • B.

    100

  • C.

    190

  • D.

    200

  • E.

    210

Há alguns anos o Brasil vivenciou um sério problema no fornecimento de energia elétrica, devido à escassez de chuvas e de água nos reservatórios de suas principais usinas hidrelétricas. Aliado a esse problema de geração, houve uma outra deficiência que contribuiu para o agravamento do racionamento de energia elétrica no maior centro consumidor do País. Esta deficiência foi a:

  • A.

    baixa capacidade das linhas de distribuição.

  • B.

    baixa capacidade das linhas de transmissão que ligam à região sudeste.

  • C.

    existência de poucas plantas de fontes renováveis em operação na região sudeste.

  • D.

    interrupção sistemática do fornecimento das usinas nucleares.

  • E.

    falta de combustível para as usinas térmicas.

As usinas termelétricas passaram a ganhar força no País em virtude da evolução tecnológica e de outros fatores que favorecem a sua implementação. Vem tendo bastante destaque nos últimos anos a usina do tipo Ciclo Combinado, cujas partes principais são:

  • A.

    caldeira, compressor e turbina.

  • B.

    caldeiras e turbo - geradores.

  • C.

    caldeira, sistema de combustão e turbina.

  • D.

    compressor, sistema de combustão e turbina.

  • E.

    compressor, turbo - geradores e turbina.

As fontes de energia renováveis vêm despontando com grandes possibilidades, principalmente na inserção de novos consumidores no uso final da energia elétrica. Estes recursos têm o potencial de prover serviços energéticos com pouca ou nenhuma emissão de poluentes atmosféricos e gases de efeito estufa. NÃO pode ser considerada como Energia Renovável a energia:

  • A.

    hídrica.

  • B.

    eólica.

  • C.

    solar.

  • D.

    do gás natural.

  • E.

    da biomassa.

Uma curva de demanda se exprime por P = 10 – 0,2 Q, onde P representa o preço e Q, a quantidade demandada. O preço de mercado se encontra em equilíbrio ao preço P = 2. O preço varia para P = 2,04 e, tudo mais constante, a quantidade se equilibra em Q = 39,8. A elasticidade-preço da demanda ao preço usual de mercado é:

  • A.

    0.25 – demanda elástica.

  • B.

    0.25 – demanda inelástica.

  • C.

    0.4 – demanda inelástica.

  • D.

    1 – demanda unitária.

  • E.

    2.5 – demanda elástica.

A política de valorização do café no Brasil, iniciada em 1906 no Convênio de Taubaté e recorrentemente utilizada para evitar quedas significativas no preço internacional do produto, apresentava como principais determinantes a(o):

  • A. retenção de parcela da produção doméstica para reduzir as exportações do produto, prática possibilitada pela participação brasileira no mercado internacional do café e por sua baixa elasticidade-preço.
  • B. retenção da produção de café por alguns anos, eliminando as exportações, em decorrência das graves crises internacionais que afetavam a demanda externa do produto, como ocorreu na década de 30 (do século XX).
  • C.

    punição de produtores de café que ultrapassassem as cotas de produção pré-determinadas pelo governo central, visando à manutenção dos preços internacionais do produto.

  • D.

    busca de maior diversificação produtiva nas áreas de plantio do café, evitando a forte dependência dos produtores em relação a um único item.

  • E.

    impedimento do plantio de novas áreas para a produção de café, determinando uma drástica redução estrutural da oferta internacional de café.

A participação da indústria no PIB brasileiro cresceu significativamente a partir da década de 30 (do século XX). De acordo com Celso Furtado, esse movimento determinou um deslocamento do centro dinâmico da economia brasileira, passando o mercado interno a ser o principal fator de formação da renda interna. A política de valorização do café no Governo Vargas contribuiu para essa mudança de perfil econômico no Brasil porque:

  • A.

    garantiu a manutenção do nível de renda da economia brasileira e, portanto, do mercado interno, diante do quadro de crise mundial no período.

  • B.

    permitiu a formação de uma classe empresarial moderna e voltada para empreendimentos industriais de alta sofisticação para o período.

  • C.

    estimulou a entrada de recursos externos necessários à viabilização dos investimentos industriais no País.

  • D.

    foi responsável pela urbanização da economia brasileira e a conseqüente formação de um importante mercado interno.

  • E.

    determinou grandes investimentos em infra-estrutura no Brasil, aspecto crucial para o deslanche dos investimentos industriais.

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