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Podem ser considerados como pressupostos básicos de um modelo de monopólio, exceto o fato de
não ser possível o acesso de concorrentes no suprimento do produto.
o monopolista não maximizar o lucro tendo em vista o seu poder de manipulação de preços no mercado.
o monopolista possuir perfeito conhecimento da curva de custos.
o monopolista possuir perfeito conhecimento da curva de procura do mercado.
o monopolista desejar maximizar lucro.
Considere um modelo de duopólio com duas empresas (empresa 1 e empresa 2) que produzem produtos diferenciados, mas substitutos próximos. Suponha que a empresa 1 deva anunciar o preço de seu produto antes de a empresa 2 o fazer. Nenhuma empresa pode remarcar o preço de seu produto após esse ser anunciado. Nessas condições, pode-se afirmar que
a empresa 1 estará em condições mais vantajosas, caso ambas as empresas tenham mesmas condições de custo e de demanda.
a empresa 2 terá lucro superior ao da empresa 1, independentemente das condições de custo e de demanda das duas empresas.
o resultado desse modelo é equivalente ao resultado de um modelo de liderança quantidade (Stackelberg).
o resultado desse modelo será idêntico ao resultado do modelo de Cournot, caso as duas empresas tenham as mesmas condições de custo
o equilíbrio desse modelo gerará uma provisão eficiente do produto das duas empresas, caso não haja diferenciação entre os produtos
Um monopólio natural é caracterizado por
decorrer da posse por parte de uma empresa da única fonte de um insumo natural que é necessário para a produção de determinado bem.
ter origem em fatores históricos.
apresentar uma curva de custo marginal decrescente até o trecho que a curva de demanda cruza a curva de custo médio.
apresentar uma curva de custo médio decrescente no trecho em que essa cruza a curva de demanda pelo produto do monopolista.
apresentar um pequeno custo fixo em relação ao custo variável, de tal forma que, sendo o custo marginal crescente, há uma tendência natural à formação de um monopólio.
Existe uma conexão muito estreita e forte entre a defesa da concorrência e a regulação de mercados. Selecione a opção que afirma corretamente esse aspecto.
A regulação de mercados deve estar focada principal e exclusivamente na defesa e proteção da concorrência, pois esse caminho é o mais coerente e sustentável no longo prazo para o equilíbrio dos mercados, não se devendo levar em consideração outros valores como a defesa do consumidor.
A importância da proteção institucional da concorrência pela regulação significa a descoberta do principal e único valor importante para a regulação, porque permitem o conhecimento e a avaliação crítica, por consumidores e concorrentes, necessários à atuação do mercado.
A importância da proteção institucional da concorrência pela regulação não significa a descoberta de um valor único para a regulação, mas de um valor mínimo, porque é o único a permitir o conhecimento, a avaliação crítica, por consumidores e concorrentes, dos demais valores que deve perseguir a regulação.
A importância institucional da defesa do consumidor pela regulação é o valor único que deve nortear a regulação estatal de mercados, pois propicia o adequado equilíbrio das relações entre os seus agentes na medida em que se exerce a proteção da parte mais vulnerável da relação comercial.
A regulação de mercados deve estar focada principal e exclusivamente na defesa e proteção do consumidor, pois esse caminho é o mais coerente e sustentável no longo prazo para o equilíbrio dos mercados, não se devendo levar em consideração outros valores como a defesa da concorrência.
Economia - As Reformas Econômicas: Abertura e Privatização - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2004
A partir dos anos 90, o Brasil passa a buscar uma maior inserção internacional na chamada globalização financeira. Este novo contexto de globalização tem as seguintes características, exceto:
intenso processo de desregulamentação financeira que, no Brasil, contribuiu para um maior acesso dos investidores estrangeiros ao mercado financeiro nacional.
deslocamento da poupança para os mercados de títulos, em especial aqueles com mercados secundários organizados.
forte crescimento das operações de crédito dos bancos comerciais, tendo em vista a solução para a crise da dívida externa ocorrida no final dos anos 80.
elevação da instabilidade das taxas de juros e de câmbio nos países ditos emergentes, a exemplo do Brasil, tendo em vista a existência dos capitais especulativos num contexto de crises internacionais.
maior possibilidade de financiamento de déficits em transações correntes pelos capitais de curto prazo. No Brasil, essa possibilidade foi particularmente importante para o sucesso do Plano Real.
Economia - Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2004
Economia - Determinação do Nível de renda e Produtos Nacionais - Mercado de Bens e Serviços - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2004
Com relação ao conceito do multiplicador da renda, é correto afirmar que
quanto maior a propensão marginal a consumir, maior tenderá ser o valor do multiplicador.
o valor do multiplicador não pode ser maior do que 2.
o valor do multiplicador não pode ser maior do que 10.
o valor do multiplicador para uma economia fechada tende a ser menor do que para uma economia aberta.
o valor do multiplicador pode ser negativo.
Economia - Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2004
Todas as funções são homotéticas.
Todas as funções representam as mesmas preferências.
As funções de utilidade U0 (x1,x2 ) e U6 (x1,x2 ) são representações alternativas das mesmas preferências, e, apenas se ρ > 0 , o mesmo ocorrerá com as funções de utilidade U0 (x1,x2 ) e U6 (x1,x2 ).
A função de utilidade U0 (x1,x2 ) é homogênea de grau 1 para quaisquer valores de a e b.
As funções de utilidade U0 (x1,x2 ) e U6 (x1,x2 ) são representações alternativas das mesmas preferências, o mesmo ocorre com as funções de utilidade U3 (x1,x2 ) e U5 (x1,x2 ), independentemente do valor de ρ.
Economia - Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2004
Economia - Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2004
Um consumidor consome apenas dois bens. Sua função de utilidade é U(x1,x2 )=min(x1 ,x2 ) na qual x1 e x2 são as quantidades consumidas de cada um dos bens. Sua renda monetária é R$ 1.200,00. O preço do bem 2 é igual a R$ 1,00 por unidade. Nessas condições os valores absolutos das variações compensatória e equivalente associados a uma variação no preço do bem 1 de R$ 1,00 por unidade para R$ 2,00 por unidade são respectivamente:
R$ 600,00 e R$ 400,00
R$ 400,00 e R$ 600,00
R$ 300,00 e R$ 300,00
R$ 400,00 e R$ 0,00
R$ 0,00 e R$ 400,00
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