Questões de Economia da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Atenção: Para responder às questões de números 34 a 37 considere o modelo keynesiano simples de determinação da renda.

A função consumo é linear e crescente em relação à renda da economia. Se o consumo autônomo for maior que zero,

  • A.

    a propensão média a consumir é uma função crescente da renda.

  • B.

    o nível de renda de equilíbrio independe do valor do consumo autônomo.

  • C.

    o aumento da propensão marginal a consumir, tudo o mais constante, diminui a renda de equilíbrio da economia.

  • D.

    a propensão média a poupar é sempre maior que a propensão marginal a poupar.

  • E.

    a propensão média a poupar é sempre menor que a propensão marginal a poupar.

Com base no modelo da equivalência ricardiana, é correto afirmar que

  • A.

    de um jeito ou de outro, o Governo sempre conseguirá uma forma de postergar o pagamento da dívida interna, por exemplo, por meio da contratação de empréstimos externos.

  • B.

    o modelo parte da hipótese que as gerações presentes não se preocupam com as gerações futuras.

  • C.

    um aumento de gastos ou uma diminuição de impostos são alternativas válidas para o Governo estimular o consumo presente.

  • D.

    menos impostos hoje significam mais impostos no futuro, se o governo não mudar seu padrão de gastos.

  • E.

    a diminuição dos impostos não altera o consumo presente, mesmo que haja restrições de crédito e o consumidor prefira consumir agora, em vez de no futuro.

Os dados abaixo, relativos ao ano de 2009 e expressos em milhões de reais, foram extraídos do Sistema de Contas Nacionais do Brasil, elaborado pela Fundação IBGE.

Despesa de consumo final ............................... 2.666.752

Formação Bruta de Capital .................................. 577.846

Exportação de Bens e Serviços........................... 355.653

Importação de Bens e Serviços ........................... 360.847

O Produto Interno Bruto da economia brasileira nesse mesmo ano foi, em milhões de reais, igual a

  • A.

    3.239.404.

  • B.

    3.601.251.

  • C.

    3.244.598.

  • D.

    3.254.986.

  • E.

    4.061.098.

  • A.

    53.073.

  • B.

    45.175.

  • C.

    49.165.

  • D.

    50.153.

  • E.

    47.365.

O saldo da conta-corrente do balanço de pagamentos foi positivo em um determinado ano. Pode-se afirmar, com absoluta certeza, que, nesse mesmo ano

  • A.

    as importações de bens e serviços foram superiores às exportações.

  • B.

    houve entrada líquida de capitais externos do país.

  • C.

    as reservas internacionais do país aumentaram nesse período.

  • D.

    a poupança bruta interna do país foi superior à formação bruta de capital do país.

  • E.

    o saldo da conta de capitais também foi positivo.

A transação classificada na conta financeira do balanço de pagamentos é:

  • A.

    lucros remetidos para o exterior.

  • B.

    fretes pagos ao exterior.

  • C.

    investimentos diretos recebidos.

  • D.

    pagamentos de seguros sobre exportações.

  • E.

    donativos recebidos do exterior.

  • A.

    4,0.

  • B.

    3,0.

  • C.

    5,0.

  • D.

    2,5.

  • E.

    25,0.

Na Teoria do Consumidor,

  • A.

    as curvas de indiferença do consumidor podem se cruzar, mostrando que há uma infinidade de cestas de bens alternativas entre si.

  • B.

    a hipótese de não saciedade do consumidor implica em curvas de indiferença situadas mais a direita representarem níveis de satisfação mais elevados para o consumidor.

  • C.

    a taxa marginal de substituição entre dois bens no consumo é estritamente crescente, independentemente da relação de preços vigente entre esses bens.

  • D.

    a declividade da restrição orçamentária do consumidor independe do relativo de preços entre os bens vigentes na economia.

  • E.

    se os bens não fossem considerados divisíveis, as curvas de indiferença do consumidor seriam côncavas e seu ponto de equilíbrio só seria alcançado quando a curva de indiferença cruzasse a restrição orçamentária.

No modelo de regulação denominado Preço-Teto,

  • A.

    o agente regulador define um congelamento de preços durante todo o período de vigência do contrato.

  • B.

    em momento algum ao longo da vigência do contrato, o preço estabelecido contratualmente pode levar a empresa regulada a auferir elevadas margens de lucro.

  • C.

    a gestão de contratos entre agência reguladora e empresas reguladas é livre de conflitos, visto que requer apenas a aplicação de um indexador financeiro para a correção do contrato.

  • D.

    o contrato fixa o preço e uma fórmula para reajustes, a qual incorpora a inflação, um termo que exprime metas de ganho de produtividade fixadas pelo regulador, além de um eventual termo que representa outros choques.

  • E.

    o agente regulador e a empresa regulada repactuam periodicamente o contrato, estabelecendo o preço vigente em função da aplicação de uma margem de lucro sobre os custos de produção apurados.

Sobre os índices de Laspeyres e Paasche, é correto afirmar:

  • A.

    uma série de índices de preços calculada a partir da fórmula de Laspeyres adota bases móveis.

  • B.

    uma série de índices de produção calculada a partir da fórmula de Paasche adota bases fixas.

  • C.

    a fórmula de Laspeyres só se presta ao cálculo de índices de preços.

  • D.

    a fórmula de Paasche só se presta ao cálculo de índices de quantidade.

  • E.

    um índice de valor pode ser obtido a partir da multiplicação de um índice de preços de Laspeyres por um índice de quantidade de Paasche.

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