Questões de Enfermagem

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A Lei n° 10.216/2001, altera o modelo assistencial em saúde mental, criando foco na proteção das pessoas portadoras de transtornos mentais e na garantia dos respectivos direitos.
Quanto a essa legislação, julgue o item a seguir.
O paciente deve ter garantia de sigilo dos dados prestados, e a família ou rede de apoio devem receber o maior número de informações a respeito da doença e do tratamento, resguardando o paciente desse acesso.

O cuidado em saúde mental, amparado pela desinstitucionalização – que não se compreende apenas por questionar a função do hospital psiquiátrico, mas sim pela mudança na perspectiva do cuidado – é pautado em bases comunitárias com a retomada dos vínculos sociais. É então, um processo político e social complexo, no envolvimento de múltiplos atores atuantes no território e no cuidado em liberdade. Assim, pode-se considerar a luta antimanicomial um movimento plural articulado para a ruptura de paradigmas diante da loucura.


A respeito desse assunto, julgue o item a seguir.


O modelo manicomial, com longas internações em instituições totais, evidenciava o apagamento do sujeito, no qual o paciente era tido como incapaz, perigoso e sem direitos sociais.

O cuidado em saúde mental, amparado pela desinstitucionalização – que não se compreende apenas por questionar a função do hospital psiquiátrico, mas sim pela mudança na perspectiva do cuidado – é pautado em bases comunitárias com a retomada dos vínculos sociais. É então, um processo político e social complexo, no envolvimento de múltiplos atores atuantes no território e no cuidado em liberdade. Assim, pode-se considerar a luta antimanicomial um movimento plural articulado para a ruptura de paradigmas diante da loucura.


A respeito desse assunto, julgue o item a seguir.


A violação de direitos individuais, a violência nos manicômios e a mercantilização da loucura foram fatores relevantes para o movimento da luta coletiva contra um cuidado em liberdade, visto que trabalhadores da saúde, associações de familiares e usuários do serviço buscavam a manutenção desse modelo de assistência à saúde.

O cuidado em saúde mental, amparado pela desinstitucionalização – que não se compreende apenas por questionar a função do hospital psiquiátrico, mas sim pela mudança na perspectiva do cuidado – é pautado em bases comunitárias com a retomada dos vínculos sociais. É então, um processo político e social complexo, no envolvimento de múltiplos atores atuantes no território e no cuidado em liberdade. Assim, pode-se considerar a luta antimanicomial um movimento plural articulado para a ruptura de paradigmas diante da loucura.


A respeito desse assunto, julgue o item a seguir.


O processo de redução de leitos em hospitais psiquiátricos e de desinstitucionalização de pessoas com longo histórico de internação ocorre por meio da expansão e do fortalecimento de serviços substitutivos em atenção psicossocial, articulando políticas públicas, diretrizes e normativas do Ministério da Saúde e transformações culturais e subjetivas na sociedade.

No ano de 2020, foi publicado o Manual de cuidados paliativos, desenvolvido mediante parceria entre o Ministério da Saúde (MS), o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o Hospital Sírio-Libanês e o Hospital Israelita Albert Einstein.

Acerca do panorama geral dos cuidados paliativos, apresentado na referida publicação, julgue o item a seguir. 
Nem todo paciente é elegível aos cuidados paliativos. Estudos demonstram que adultos com doenças crônicas e crianças não se beneficiam desses cuidados.

No ano de 2020, foi publicado o Manual de cuidados paliativos, desenvolvido mediante parceria entre o Ministério da Saúde (MS), o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o Hospital Sírio-Libanês e o Hospital Israelita Albert Einstein.

Acerca do panorama geral dos cuidados paliativos, apresentado na referida publicação, julgue o item a seguir. 
A assistência em cuidados paliativos com equipe especializada é restrita aos níveis hospitalar e ambulatorial.

No ano de 2020, foi publicado o Manual de cuidados paliativos, desenvolvido mediante parceria entre o Ministério da Saúde (MS), o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o Hospital Sírio-Libanês e o Hospital Israelita Albert Einstein.

Acerca do panorama geral dos cuidados paliativos, apresentado na referida publicação, julgue o item a seguir. 
O uso de medidas agressivas no fim da vida é capaz de prolongar a sobrevida das pessoas em cuidados paliativos, além de oferecer uma melhor capacidade funcional.

No ano de 2020, foi publicado o Manual de cuidados paliativos, desenvolvido mediante parceria entre o Ministério da Saúde (MS), o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o Hospital Sírio-Libanês e o Hospital Israelita Albert Einstein.

Acerca do panorama geral dos cuidados paliativos, apresentado na referida publicação, julgue o item a seguir. 
O Manual de cuidados paliativos visa impulsionar a organização e o desenvolvimento dos cuidados paliativos no Brasil, em consonância com as diretrizes do MS em relação à Resolução no 41/2018, da Comissão Intergestores Tripartite (CIT).

Um paciente de 32 anos de idade está internado na unidade de terapia intensiva (UTI) com diagnóstico de síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA). Tem histórico de admissões no pronto-socorro por abuso de álcool e por depressão. Na admissão, foi levado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), o qual foi chamado pelo amigo que mora no mesmo apartamento que ele. O paciente havia passado a noite anterior consumindo bebidas alcoólicas e estava em estado de embriaguez ao retornar para casa. O amigo dele retornou algumas horas depois e o encontrou no chão do apartamento, onde aparentemente estava com frio. Na avaliação inicial, apresentava temperatura = 34,9 ºC, pulso = 53 bpm, PA = 75 mmHg x 40 mmHg, SatO2 = 91% em ar ambiente e FR = 17 respirações por minuto. Estava apático, com escala de coma de Glasgow de 7 e mucosas secas. Na ausculta, observam-se roncos bilateralmente, não há sinais de hipovolemia. Ele demonstrou uma progressiva taquipneia, alteração no estado de consciência e depressão respiratória, sendo assim submetido a uma sequência rápida de intubação. Após a intubação, o paciente teve vômitos em moderado a grande volume, sem características de sangrento e não bilioso, foi colocado em manta térmica e aquecido, e realizou-se radiografia de tórax beira leito, que mostrou opacidades bilaterais. O exame toxicológico mostrou-se negativo para drogas. No momento, o paciente segue intubado, em uso de noradrenalina, com sedação e analgesia no modo assistocontrolado, com FiO2 = 35%, PEEP = 10, FR = 20, temperatura = 35,9 ºC, pulso = 64 bpm e PA = 72 mmHg x 39 mmHg.

A respeito desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.
Na escala de coma de Glasgow, a abertura ocular espontânea recebe pontuação 2.

Um paciente de 24 anos de idade envolveu-se em um acidente de carro, no qual sofreu fraturas expostas de fêmur e de tíbia do lado direito. Quando chegou ao pronto-socorro (PS), estava alerta, hemodinamicamente estável, com escala de coma de Glasgow de 15. O alinhamento inicial da fratura foi realizado no PS, e a tomografia de corpo inteiro não revelou demais lesões. Uma hora depois, o paciente foi encaminhado ao centro cirúrgico para fixação externa dos ossos fraturados. Durante a cirurgia, a SatO2 estava em 100%, com um FiO2 = 40%, e todas as outras variáveis permaneceram estáveis durante todo o procedimento com abordagem cirúrgica, que durou três horas e teve o alinhamento completo das extremidades ósseas. O paciente foi, então, conduzido à unidade de terapia intensiva (UTI) ainda intubado e ventilado mecanicamente. Estava com cateter de pressão arterial invasiva (PAI). Os anestésicos intravenosos foram gradualmente reduzidos até a suspensão completa. Duas horas depois, o SatO2 diminuiu ligeiramente e foi observada anisocoria. Uma tomografia computadorizada de urgência da cabeça demonstrou um edema cerebral difuso e a herniação das tonsilas cerebelares. Com base nos achados clínicos e radiológicos, bolus repetidos de intravenosos de manitol e corticoide foram administrados com o objetivo de reduzir a pressão intracraniana, que estava elevada. Posteriormente, foi aberto protocolo e confirmada morte encefálica. Naquele momento, constataram-se FC = 89 bpm, SatO2 = 91%, FR = 20 irpm e PA = 80 mmHg x 60 mmHg.

Considerando esse caso clínico e dos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir. 
Entre os pré-requisitos para constatação de morte encefálica, citam-se: lesão encefálica conhecida e irreversível; ausência de causas tratáveis que possam confundir o diagnóstico; e tratamento e observação em hospital pelo período mínimo de seis horas.

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