Questões de Enfermagem

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Os moradores da travessa dos Caripunas, no bairro do Jurunas, em Belém, estão sofrendo com uma infestação de caramujos. Há morador que encontrou cerca de 30 moluscos em um só dia. O animal é transmissor da esquistossomose (https://g1.globo.com/pa/para/noticia, 11/02/2018). No ciclo de transmissão dessa doença, os caramujos são considerados hospedeiros intermediários e transmitem a doença eliminando na água as larvas denominadas de

    A) S. mansoni.

    B) cercarias.

    C) miracídio

    D) esquistossomulos.

O gestor da Unidade de Saúde de Lagoas acessou o painel de indicadores de sífilis da região Norte, do ano de 2019, e observou que os casos de sífilis adquirida até 30/06/2019 eram 4.860 (MS/SVS/DCCI) e que, apesar da redução de casos comparada ao ano de 2018, ainda havia a necessidade de se adotar estratégias de prevenção para que fosse alcançada a meta de redução de casos proposta pelo Ministério da Saúde. Constituem medidas de prevenção e controle dessa doença:

    A) realizar abordagem centrada na transmissão, tratamento e cura.

    B) disponibilizar a vacinação para hepatite A e hepatite B, apenas para as pessoas portadoras desses vírus.

    C) oferecer testagem (especialmente teste rápido) para HIV, sífilis e hepatites B e C.

    D) orientar para que a pessoa prossiga com o tratamento até o desaparecimento total dos sinais e sintomas.

Uma criança de 4 meses de idade, acompanhada de sua genitora e em bom estado de saúde, compareceu ao setor de vacinação de uma unidade básica de saúde. A técnica de enfermagem avaliou a caderneta da criança, que estava em dia com as vacinas, precisando receber somente as vacinas/doses recomendadas para sua idade, quais sejam:

    A) Penta (previne difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) – 2ª dose; Vacina Poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) - (VIP) (previne a poliomielite) – 2ª dose; Pneumocócica 10 Valente (conjugada) (previne pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo) – 2ª dose e Rotavírus humano (previne diarreia por rotavírus) – 2ª dose.

    B) DTP (Previne a difteria, tétano e coqueluche) – 2º reforço; Vacina Poliomielite 1 e 3 (atenuada) (VOP) – (previne poliomielite) - 2º reforço e Varicela atenuada (previne varicela/catapora) – uma dose.

    C) Penta (previne difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) – 3ª dose; Vacina Poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) - (VIP) - (previne poliomielite) – 3ª dose.

    D) Tríplice viral (previne sarampo, caxumba e rubéola) – 1ª dose; Pneumocócica 10 Valente (conjugada) - (previne pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo) – Reforço e Meningocócica C (conjugada) (previne doença invasiva causada pela Neisseria meningitidis do sorogrupo C) – Reforço.

A cada ano, mais de 56 mil mulheres são diagnosticadas com câncer de colo do útero na América Latina e no Caribe e mais de 28 mil perdem a vida por conta dessa doença (OMS, 2018). De acordo com o Ministério da Saúde, a vacinação contra o papilomavírus humano (HPV) é a medida de prevenção mais eficaz para evitar essa doença, sendo indicada para meninas de

    A) 8 a 12 anos e meninos de 9 a 14 anos.

    B) 10 a 12 anos e meninos de 12 a 15 anos.

    C) 11 a 15 anos e meninos de 10 a 12 anos.

    D) 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos.

A cólera é uma doença infecciosa intestinal aguda causada pela enterotoxina do Vibrio cholerae O1 ou O139 com maior incidência nos períodos mais secos do ano e sua transmissão é favorecida principalmente pelas condições inadequadas de saneamento básico. Com relação à vigilância epidemiológica dessa doença em áreas sem evidência de circulação do V. cholerae O1 ou O139 toxigênico, é/são considerado(s) caso(s) suspeito(s):

    A) menores de 5 anos de idade que apresentem diarreia aquosa aguda e história de contato com caso de cólera num prazo de 5 dias.

    B) qualquer indivíduo com no mínimo 3 anos de idade que apresente diarreia aquosa aguda, desde que não haja definição de diagnóstico para outra doença.

    C) qualquer indivíduo, independentemente de faixa etária, proveniente de áreas com ocorrência de casos de cólera, que apresente diarreia aquosa aguda até o 10º dia de sua chegada.

    D) paciente adulto procedente de área de circulação de V. cholerae O1 ou O139 toxigênico portador de exames laboratoriais com um resultado negativo e outro resultado positivo.

Durante a campanha nacional contra a hanseníase, a equipe de trabalho da Estratégia Saúde da Família de Caruaru aproveitou para realizar a avaliação dos contatos intradomiciliares dos portadores de hanseníase em tratamento na unidade. Assim, na visita domiciliar à casa do Sr. Francisco, caso novo, forma multibacilar, 2ª dose de poliquimioterapia (PQT/MB) foram constatados três contatos: José, 05 anos (uma cicatriz de BGC), Raquel, 07 anos (nenhuma cicatriz de BCG) e Lucas, 10 anos (duas cicatrizes de BCG). Durante a avaliação a equipe verificou que somente Raquel apresentava sinais e sintomas de hanseníase. Neste caso, e quanto à vacinação com BCG para os contatos, pode-se afirmar que

    A) todos os contatos, sem restrição, do Sr. José deverão ser vacinados por serem contatos de portadores da forma multibacilar.

    B) José deverá receber uma dose de BCG, para Raquel administrar duas doses, com intervalo de 6 meses e para Lucas nenhuma dose.

    C) José deverá receber uma dose de BCG, Raquel e Lucas não deverão receber a dose de BCG.

    D) em virtude do Sr. Francisco já se encontrar em tratamento com a 2ª dose da polioquimioterapia para a forma multibacilar, os contatos não necessitam da imunoprofilaxia com a vacina BCG.

Compareceu à consulta de enfermagem na Unidade Municipal de Saúde o Sr. José, de 64 anos, queixando-se de mal-estar geral, perda de peso e sede excessiva. Após avaliação e exames laboratoriais, foi confirmado o diagnóstico de diabetes mellitus tipo 2. De acordo o Ministério da Saúde, a causa desse tipo de diabetes está diretamente relacionada à/ao(s)

    A) triglicerídeos elevados e hipertensão.

    B) colesterol elevado e dieta hiperssódica.

    C) produção elevada de carboidratos pelo metabolismo.

    D) depressão em pessoas idosas em situação de vulnerabilidade.

D. Gláucia, de 72 anos, compareceu à Unidade Municipal de Saúde queixando-se de mal-estar geral, dor na nuca e visão embaçada. Foi atendida pela enfermeira do programa Hiperdia, que, após realizar a anamnese, solicitou que a técnica de enfermagem aferisse a pressão arterial da paciente usando as condições padronizadas pelo Ministério da Saúde. Assim, a técnica de enfermagem deverá

    A) registrar valores com intervalos de 4 mmHg, podendo ser considerado arredondamentos apenas para os valores da pressão sistólica.

    B) na primeira vez, medir a pressão nos dois braços; se discrepantes, considerar o valor mais alto.

    C) observar se a câmara inflável cobre pelo menos um terço da circunferência do braço do usuário.

    D) considerar que a pressão diastólica corresponde ao valor em que começarem a ser ouvidos os ruídos de Korotkoff.

Na escala de distribuição de leitos para prestar os cuidados diários de enfermagem aos pacientes internados, uma técnica de enfermagem do hospital de referência materno-infantil ficou responsável pelo leito de Maria Helena, de 6 anos, que estava acompanhada de sua genitora e recebeu diagnóstico de doença renal aguda. Na prescrição do dia, constavam duas medicações: um antibiótico e um anti-inflamatório, ambos a serem administrados por via oral. A mãe da criança pediu à técnica que deixasse os medicamentos na mesinha de cabeceira do quarto, pois ela mesma os administraria para não haver resistência por parte da criança, com que a técnica concordou. Conforme a Resolução COFEN nº 564/2017, que trata do Código de Ética dos profissionais de enfermagem, sobre a atitude da técnica de enfermagem, é correto afirmar o seguinte:

    A) infringiu o Código de Ética, pois delegou atribuições dos profissionais de enfermagem para a responsável pelo paciente.

    B) no caso de criança e em se tratando de medicação oral, o Código de Ética permite que o responsável e/ou acompanhante administre a medicação.

    C) a responsável pela criança somente poderia administrar a medicação com autorização por escrito do enfermeiro responsável pela clínica.

    D) a técnica está respaldada pelo Código de Ética, que prevê, no caso de crianças, o apoio terapêutico para o autocuidado nos casos da atenção hospitalar.

Após a identificação de casos novos de tuberculose na Unidade de Saúde Marta Veiga, a enfermeira responsável pelo programa, preocupada em obedecer às recomendações do Ministério da Saúde, reuniu-se com os técnicos de enfermagem e esclareceu que, dentre as principais medidas de prevenção e controle dessa doença, encontra(m)-se a(o)

    A) encaminhamento imediato dos pacientes que apresentam efeitos adversos graves e comorbidade às unidades de referências terciárias para tratamento.

    B) encaminhamento do paciente após a identificação e diagnóstico da tuberculose resistente para tratamento em unidades de referências secundárias.

    C) início imediato e monitoramento do tratamento de todos os casos especiais da tuberculose na própria unidade de atenção primária.

    D) identificação precoce de casos suspeitos e tratamento adequado dos casos confirmados.

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