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No Brasil, a tuberculose continua representando grave problema de saúde pública. Em 1998 foram notificados, segundo dados do Ministério da Saúde, 82.062 casos novos. Um dos grandes desafios para a sua cura é o elevado número de pessoas que abandonam o tratamento, que em alguns estados brasileiros chega a mais de 25%; ou seja, de cada 100 pessoas que iniciam o tratamento, 25 o abandonam. Considerando tal fato, que ações a equipe de enfermagem deve desenvolver para minimizar essa ocorrência?
Realizar consultas, distribuir medicamentos, aplicar B.C.G. e realizar palestras
Realizar consultas, distribuir medicamentos e solicitar exames de raio-X.
Realizar visitas domiciliares, orientar sobre o tratamento, facilitar acesso ao serviço e realizar ações de educação em saúde
Solicitar exames de raio-X, prescrever medicamentos e aplicar B.C.G.
A equipe de enfermagem não tem como minimizar essa situação, pois o controle da tuberculose é responsabilidade da equipe médica
As atividades de manuseio, conservação e administração de imunobiológicos da sala de vacinação são desenvolvidas pela equipe de enfermagem (Ministério da Saúde, Manual de Procedimentos para Vacinação/2001). NÃO são consideradas funções dessa equipe:
Orientar e prestar assistência ao usuário
Encaminhar e dar destino adequado aos imunobiológicos inutilizados
Manter as condições ideais de conservação dos imunobiológicos
Prover periodicamente as necessidades de material e imunobiológicos
Comprar imunobiológicos e testar a sua validade.
É responsabilidade do Ministério da Saúde definir as vacinas de caráter obrigatório em todo o território nacional ou em determinadas regiões do país, de acordo com o comportamento epidemiológico das doenças preveníveis por vacinação. O Programa Nacional de Imunizações (PNI), que organiza e disciplina as ações de vacinação executadas em todo o território nacional, estabelece como prioritária a administração, no primeiro ano de vida, para as crianças nascidas no Município de Curitiba, dos seguintes imunobiológicos:
Vacina Salk contra a poliomielite, vacina tríplice bacteriana (DTP), vacina contra a tuberculose, vacina contra a hepatite B e vacina contra o Haemophilus influenza tipo b (Hib).
Vacina oral contra a poliomielite, vacina tríplice bacteriana (DTP), vacina contra a tuberculose, vacina contra a hepatite B e vacina contra o Haemophilus influenza tipo b (Hib).
Vacina contra a hepatite B, vacina contra o Haemophilus influenza tipo b (Hib), vacina contra a febre amarela e vacina tríplice bacteriana (DTP).
Vacina oral contra a poliomielite, vacina tríplice bacteriana acelular (DTPa), vacina contra a tuberculose, vacina contra a hepatite A e vacina contra o Haemophilus influenza tipo b (Hib).
Vacina oral contra a poliomielite, vacina contra a febre amarela, vacina contra a hepatite A e contra a tuberculose.
A vacina B.C.G. (Bacilo de Calmette e Guerin) é administrada com a finalidade principal de prevenir as formas graves de tuberculose (miliar e meníngea). Com relação a essa vacina, é correto afirmar:
Na vacinação de rotina é contra-indicada para crianças com peso inferior a 2 kg.
São administradas 3 doses no primeiro ano de vida.
As doses podem ser administradas pela via subcutânea (SC).
Alguns estados do Brasil utilizam uma dose de reforço para mulheres em idade fértil
O volume da dose a ser aplicada corresponde a 0,5 ml.
Segundo o Manual de Procedimentos para Vacinação do Ministério da Saúde (2001), a vacina oral contra a poliomielite é indicada para prevenir a doença, sendo recomendada a partir dos 2 meses de idade. Com relação a essa vacina, é correto afirmar:
A vacina é constituída de um tipo de poliovírus atenuado e duas gotas correspondem a um volume 1,0 ml.
A vacina é contra-indicada para crianças com baixo peso ao nascer (inferior a 2 kg).
Nas campanhas maciças, realizadas no Brasil desde 1980, a vacina contra poliomielite tem sido administrada no grupo de zero a quatro anos, independente do estado vacinal prévio.
A vacina contra a poliomielite, na instância local, é conservada entre – 2 ºC e + 8 ºC.
O esquema básico vacinal corresponde a três doses, com intervalo ideal de 90 dias entre elas, e um reforço administrado 6 meses após a última dose
Assinale a alternativa que contém somente contra-indicações gerais à vacinação.
Má-formação congênita, desnutrição e diarréia leve.
Desnutrição, neoplasia maligna e aleitamento materno
Aleitamento materno, escabiose e desnutrição
Neoplasia maligna, corticoterapia imunossupressora e reação anafilática após recebimento de uma dose de vacina
Diarréia leve, desnutrição e escabiose.
A rede de frio é o processo de armazenamento, conservação, manipulação, distribuição e transporte dos imunobiológicos do Programa Nacional de Imunizações (PNI), e deve ter as condições adequadas de refrigeração, desde o laboratório produtor até o momento em que a vacina é administrada. Com base nos dados referidos, assinale a alternativa correta.
Na primeira prateleira da geladeira da sala de vacinas de unidades básicas devem ser colocadas as vacinas que podem ser submetidas a temperatura negativa (contra poliomielite, sarampo, febre amarela, rubéola e tríplice viral), dispostas em bandejas perfuradas para permitir a circulação de ar.
Na primeira prateleira da geladeira da sala de vacinas de unidades básicas devem ser colocadas as vacinas que não podem ser submetidas a temperatura negativa (contra difteria, tétano e coqueluche, contra hepatite B, Haemophilus influenza tipo b e B.C.G.), dispostas em bandejas perfuradas para permitir a circulação de ar.
Na segunda prateleira da geladeira da sala de vacinas de unidades básicas devem ser colocadas as vacinas que não podem ser submetidas a temperatura negativa (contra difteria, tétano e coqueluche, contra hepatite B, Haemophilus influenza tipo b e B.C.G.), dispostas nas embalagens originais do laboratório produtor
Na segunda prateleira da geladeira da sala de vacinas de unidades básicas devem ser colocadas as vacinas que podem ser submetidas a temperatura negativa (contra poliomielite, sarampo, febre amarela, rubéola e tríplice viral), dispostas em bandejas fechadas que não permitam a circulação de ar.
Não existe ordem de colocação das vacinas nas prateleiras da geladeira da sala de vacinas, pois todas podem ser submetidas a temperaturas negativas por pequenos períodos de tempo
Considerando a Lei nº 9.431, de 06/01/1997, que dispõe sobre a obrigatoriedade da manutenção de programa de controle de infecções hospitalares pelos hospitais do país, é correto afirmar:
Essa lei estabelece as normas sobre acreditação hospitalar
Entende-se por infecção hospitalar qualquer infecção de um paciente no hospital, devendo o hospital notificar ocorrências ao Serviço de Vigilância Epidemiológica e Sanitária do organismo de gestão do SUS
Entende-se por infecção hospitalar, também denominada institucional ou nosocomial, qualquer infecção adquirida após a internação de um paciente em hospital e que se manifeste durante a internação ou mesmo após a alta, quando puder ser relacionada com a hospitalização
Entende-se por infecção hospitalar qualquer infecção adquirida antes da hospitalização e que se manifesta após a alta, devendo o hospital notificar ocorrências ao Serviço de Vigilância Epidemiológica e Sanitária do organismo de gestão do SUS
Entende-se por infecção hospitalar qualquer infecção de um paciente no hospital, excluídas as infecções após a alta, devendo o hospital notificar ocorrências ao Serviço de Vigilância Epidemiológica e Sanitária do organismo de gestão do SUS.
A movimentação da caixa torácica permite verificação da freqüência respiratória. Ela é observada quanto à sua amplitude ou profundidade de expansão e ritmo, podendo alterar-se tornando a respiração superficial ou profunda. Dessa forma, é correto caracterizar a respiração rápida e superficial que está presente nas doenças pulmonares restritivas, dor torácica, distúrbios do diafragma e nos quadros de hipertermia como:
respiração de Cheyne-Stokes.
taquipnéia.
hiperpnéia.
respiração de Biot.
respiração de Kussmaul.
A presença de um só patógeno não é responsável pela instalação de uma infecção. Algumas condições são indispensáveis. Para tanto, faz-se necessário a formação da cadeia de infecções. A cadeia de infecção é formada por:
reservatório, porta de saída e porta de entrada.
agente infeccioso, porta de entrada, hospedeiro, porta de saída, meios de transmissão e reservatório
hospedeiro, porta de entrada, porta de saída, agente infeccioso e meios de transmissão.
agente infeccioso, porta de saída, reservatório, meios de transmissão e hospedeiro.
agente infeccioso, reservatório, porta de saída, meios de transmissão, porta de entrada e hospedeiro
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