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Enfermagem - Enfermagem em Urgência e Emergência - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2004
Uma paciente de 54 anos de idade, viúva, foi admitida há duas semanas em uma unidade de clínica médica com queixa de dificuldade respiratória há vários dias. Tem história de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e internações freqüentes, tendo-se submetido a ventilação mecânica em uma dessas internações. Foram constatadas, ao exame clínico, febre, piora progressiva do quadro respiratório e dispnéia associada a cansaço intenso, que a prejudicavam na realização de tarefas diárias, como vestir-se e tomar banho. Tabagista desde os 15 anos de idade, abandonou o cigarro somente aos 50 anos. Nega etilismo. Apresentou os seguintes sinais vitais: temperatura de 35,7ºC; pulso de 70 bpm; freqüência respiratória de 20 irpm; pressão arterial de 130/86 mmHg; peso de 75kg e altura de 1,54 m. A paciente apresenta esforço respiratório evidente, tosse, falta de apetite, dificuldade para realizar atividades usuais, desinteresse pelas atividades de cuidado e pelas rotinas do hospital, diâmetro ântero-posterior do tórax aumentado e presença de sibilos difusos à ausculta pulmonar. Diz estar sem energia para viver.
Em face dessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.
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Uma paciente de 54 anos de idade, viúva, foi admitida há duas semanas em uma unidade de clínica médica com queixa de dificuldade respiratória há vários dias. Tem história de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e internações freqüentes, tendo-se submetido a ventilação mecânica em uma dessas internações. Foram constatadas, ao exame clínico, febre, piora progressiva do quadro respiratório e dispnéia associada a cansaço intenso, que a prejudicavam na realização de tarefas diárias, como vestir-se e tomar banho. Tabagista desde os 15 anos de idade, abandonou o cigarro somente aos 50 anos. Nega etilismo. Apresentou os seguintes sinais vitais: temperatura de 35,7ºC; pulso de 70 bpm; freqüência respiratória de 20 irpm; pressão arterial de 130/86 mmHg; peso de 75kg e altura de 1,54 m. A paciente apresenta esforço respiratório evidente, tosse, falta de apetite, dificuldade para realizar atividades usuais, desinteresse pelas atividades de cuidado e pelas rotinas do hospital, diâmetro ântero-posterior do tórax aumentado e presença de sibilos difusos à ausculta pulmonar. Diz estar sem energia para viver.
Em face dessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.
Entre as complicações que poderão decorrer da DPOC, pode-se citar as infecções respiratórias, as arritmias, a embolia pulmonar e o pneumotórax.
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Uma paciente de 54 anos de idade, viúva, foi admitida há duas semanas em uma unidade de clínica médica com queixa de dificuldade respiratória há vários dias. Tem história de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e internações freqüentes, tendo-se submetido a ventilação mecânica em uma dessas internações. Foram constatadas, ao exame clínico, febre, piora progressiva do quadro respiratório e dispnéia associada a cansaço intenso, que a prejudicavam na realização de tarefas diárias, como vestir-se e tomar banho. Tabagista desde os 15 anos de idade, abandonou o cigarro somente aos 50 anos. Nega etilismo. Apresentou os seguintes sinais vitais: temperatura de 35,7ºC; pulso de 70 bpm; freqüência respiratória de 20 irpm; pressão arterial de 130/86 mmHg; peso de 75kg e altura de 1,54 m. A paciente apresenta esforço respiratório evidente, tosse, falta de apetite, dificuldade para realizar atividades usuais, desinteresse pelas atividades de cuidado e pelas rotinas do hospital, diâmetro ântero-posterior do tórax aumentado e presença de sibilos difusos à ausculta pulmonar. Diz estar sem energia para viver.
Em face dessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.
O diâmetro ântero-posterior do tórax aumentado, conforme constatado no exame, é um sinal clínico característico de indivíduos com DPOC.
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Uma paciente de 54 anos de idade, viúva, foi admitida há duas semanas em uma unidade de clínica médica com queixa de dificuldade respiratória há vários dias. Tem história de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e internações freqüentes, tendo-se submetido a ventilação mecânica em uma dessas internações. Foram constatadas, ao exame clínico, febre, piora progressiva do quadro respiratório e dispnéia associada a cansaço intenso, que a prejudicavam na realização de tarefas diárias, como vestir-se e tomar banho. Tabagista desde os 15 anos de idade, abandonou o cigarro somente aos 50 anos. Nega etilismo. Apresentou os seguintes sinais vitais: temperatura de 35,7ºC; pulso de 70 bpm; freqüência respiratória de 20 irpm; pressão arterial de 130/86 mmHg; peso de 75kg e altura de 1,54 m. A paciente apresenta esforço respiratório evidente, tosse, falta de apetite, dificuldade para realizar atividades usuais, desinteresse pelas atividades de cuidado e pelas rotinas do hospital, diâmetro ântero-posterior do tórax aumentado e presença de sibilos difusos à ausculta pulmonar. Diz estar sem energia para viver.
Em face dessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.
O único critério que deve ser usado para a instituição da ventilação mecânica nos pacientes com DPOC é a avaliação dos gases arteriais.
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Uma paciente de 54 anos de idade, viúva, foi admitida há duas semanas em uma unidade de clínica médica com queixa de dificuldade respiratória há vários dias. Tem história de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e internações freqüentes, tendo-se submetido a ventilação mecânica em uma dessas internações. Foram constatadas, ao exame clínico, febre, piora progressiva do quadro respiratório e dispnéia associada a cansaço intenso, que a prejudicavam na realização de tarefas diárias, como vestir-se e tomar banho. Tabagista desde os 15 anos de idade, abandonou o cigarro somente aos 50 anos. Nega etilismo. Apresentou os seguintes sinais vitais: temperatura de 35,7ºC; pulso de 70 bpm; freqüência respiratória de 20 irpm; pressão arterial de 130/86 mmHg; peso de 75kg e altura de 1,54 m. A paciente apresenta esforço respiratório evidente, tosse, falta de apetite, dificuldade para realizar atividades usuais, desinteresse pelas atividades de cuidado e pelas rotinas do hospital, diâmetro ântero-posterior do tórax aumentado e presença de sibilos difusos à ausculta pulmonar. Diz estar sem energia para viver.
Em face dessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.
No plano de cuidados do enfermeiro para o caso apresentado, devem constar intervenções que garantam a promoção da capacidade de lidar com a situação, incluindo medidas de encorajamento, distração e alívio do estresse.
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Uma paciente de 54 anos de idade, viúva, foi admitida há duas semanas em uma unidade de clínica médica com queixa de dificuldade respiratória há vários dias. Tem história de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e internações freqüentes, tendo-se submetido a ventilação mecânica em uma dessas internações. Foram constatadas, ao exame clínico, febre, piora progressiva do quadro respiratório e dispnéia associada a cansaço intenso, que a prejudicavam na realização de tarefas diárias, como vestir-se e tomar banho. Tabagista desde os 15 anos de idade, abandonou o cigarro somente aos 50 anos. Nega etilismo. Apresentou os seguintes sinais vitais: temperatura de 35,7ºC; pulso de 70 bpm; freqüência respiratória de 20 irpm; pressão arterial de 130/86 mmHg; peso de 75kg e altura de 1,54 m. A paciente apresenta esforço respiratório evidente, tosse, falta de apetite, dificuldade para realizar atividades usuais, desinteresse pelas atividades de cuidado e pelas rotinas do hospital, diâmetro ântero-posterior do tórax aumentado e presença de sibilos difusos à ausculta pulmonar. Diz estar sem energia para viver.
Em face dessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.
A relação peso/estatura é útil na avaliação do estado nutricional dessa paciente. O cálculo do índice de massa corporal (IMC) permite classificá-la como obesa de classe I.
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Uma paciente de 54 anos de idade, viúva, foi admitida há duas semanas em uma unidade de clínica médica com queixa de dificuldade respiratória há vários dias. Tem história de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e internações freqüentes, tendo-se submetido a ventilação mecânica em uma dessas internações. Foram constatadas, ao exame clínico, febre, piora progressiva do quadro respiratório e dispnéia associada a cansaço intenso, que a prejudicavam na realização de tarefas diárias, como vestir-se e tomar banho. Tabagista desde os 15 anos de idade, abandonou o cigarro somente aos 50 anos. Nega etilismo. Apresentou os seguintes sinais vitais: temperatura de 35,7ºC; pulso de 70 bpm; freqüência respiratória de 20 irpm; pressão arterial de 130/86 mmHg; peso de 75kg e altura de 1,54 m. A paciente apresenta esforço respiratório evidente, tosse, falta de apetite, dificuldade para realizar atividades usuais, desinteresse pelas atividades de cuidado e pelas rotinas do hospital, diâmetro ântero-posterior do tórax aumentado e presença de sibilos difusos à ausculta pulmonar. Diz estar sem energia para viver.
Em face dessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.
A freqüência respiratória faz parte da avaliação dos sinais vitais. Sua verificação deve obedecer à técnica de contagem dos movimentos respiratórios, durante um quarto de minuto, sem que a paciente tenha consciência da realização do procedimento.
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Uma paciente de 54 anos de idade, viúva, foi admitida há duas semanas em uma unidade de clínica médica com queixa de dificuldade respiratória há vários dias. Tem história de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e internações freqüentes, tendo-se submetido a ventilação mecânica em uma dessas internações. Foram constatadas, ao exame clínico, febre, piora progressiva do quadro respiratório e dispnéia associada a cansaço intenso, que a prejudicavam na realização de tarefas diárias, como vestir-se e tomar banho. Tabagista desde os 15 anos de idade, abandonou o cigarro somente aos 50 anos. Nega etilismo. Apresentou os seguintes sinais vitais: temperatura de 35,7ºC; pulso de 70 bpm; freqüência respiratória de 20 irpm; pressão arterial de 130/86 mmHg; peso de 75kg e altura de 1,54 m. A paciente apresenta esforço respiratório evidente, tosse, falta de apetite, dificuldade para realizar atividades usuais, desinteresse pelas atividades de cuidado e pelas rotinas do hospital, diâmetro ântero-posterior do tórax aumentado e presença de sibilos difusos à ausculta pulmonar. Diz estar sem energia para viver.
Em face dessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.
Sibilos são sons respiratórios anormais, ruídos adventícios que se assemelham aos sons do rompimento de pequenas bolhas, podendo ser auscultados no final da inspiração e no início da expiração.
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Uma paciente de 54 anos de idade, viúva, foi admitida há duas semanas em uma unidade de clínica médica com queixa de dificuldade respiratória há vários dias. Tem história de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e internações freqüentes, tendo-se submetido a ventilação mecânica em uma dessas internações. Foram constatadas, ao exame clínico, febre, piora progressiva do quadro respiratório e dispnéia associada a cansaço intenso, que a prejudicavam na realização de tarefas diárias, como vestir-se e tomar banho. Tabagista desde os 15 anos de idade, abandonou o cigarro somente aos 50 anos. Nega etilismo. Apresentou os seguintes sinais vitais: temperatura de 35,7ºC; pulso de 70 bpm; freqüência respiratória de 20 irpm; pressão arterial de 130/86 mmHg; peso de 75kg e altura de 1,54 m. A paciente apresenta esforço respiratório evidente, tosse, falta de apetite, dificuldade para realizar atividades usuais, desinteresse pelas atividades de cuidado e pelas rotinas do hospital, diâmetro ântero-posterior do tórax aumentado e presença de sibilos difusos à ausculta pulmonar. Diz estar sem energia para viver.
Em face dessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.
Para a avaliação da dinâmica respiratória, é necessária a ausculta pulmonar.
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Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens seguintes.
A anemia aplástica tem como causa a diminuição de células precursoras na medula óssea, com substituição progressiva por tecido adiposo.
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