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Segundo o Ministério da Saúde, na rede de frio o armazenamento de vacinas em geladeiras domésticas deve seguir as seguintes recomendações:
I. No evaporador (congelador): colocar gelo reciclável (gelox ou bobinas com água) na posição vertical.
II. Na primeira prateleira: colocar as vacinas que podem ser submetidas a temperaturas negativas, entre elas a vacina BCG e da hepatite.
III. Na segunda prateleira: colocar as vacinas que não podem ser submetidas à temperatura negativa, entre elas as vacinas contra poliomielite, sarampo, febre amarela, rubéola, tríplice viral.
IV. Na terceira prateleira: podem ser colocados diluentes, soros ou caixas com as vacinas conservadas entre +2 °C e +8 °C, com o cuidado de permitir a circulação do ar entre os recipientes e as paredes da geladeira.
V. Retirar as gavetas plásticas e suportes existentes na parte interna da porta, e no lugar da gaveta grande preencher toda parte inferior, exclusivamente com doze garrafas de água com corante, para a elevação lenta da temperatura interna da geladeira.
Está correto o que se afirma em
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, IV e V, apenas.
IV e V, apenas.
I, II, III, IV e V.
A vacina deve ser administrada o mais precoce possível, preferencialmente após o nascimento. Nos prematuros com menos de 36 semanas administrar a vacina após completar um mês de vida e atingir 2 Kg. Contatos intradomicíliares de portadores de hanseníase menores de um ano de idade, comprovadamente vacinados, não necessitam da administração de outra dose. Contatos de portadores de hanseníase com mais de um ano de idade, sem cicatriz - administrar uma dose. Contatos comprovadamente vacinados com a primeira dose - administrar outra dose. Manter o intervalo mínimo de seis meses entre as doses da vacina. Contatos com duas doses não administrar nenhuma dose adicional. Na incerteza da existência de cicatriz vacinal ao exame dos contatos intradomiciliares de portadores de hanseníase, aplicar uma dose, independentemente da idade. Para criança HIV positiva a vacina deve ser administrada ao nascimento ou o mais precocemente possível. Para as crianças que chegam aos serviços ainda não vacinados, a vacina está contra-indicada na existência de sinais e sintomas de imunodeficiência, não se indica a revacinação de rotina. Para os portadores de HIV (positivo) a vacina está contra indicada em qualquer situação. As peculiaridades citadas acima sobre o esquema de vacinação é referente à Vacina:
Vacina da Hepatite B
Vacina BCG
Vacina Tretavalente
Vacina Tríplice Viral
Ao avaliar o trabalhador com ferimento corto-contuso profundo e sujo de terra, causado por metal enferrujado, o enfermeiro informa sobre a necessidade de imunização ativa contra o tétano. Nessa condição, o funcionário receberá
SAT.
VOP.
SCR.
dT
hib.
Segundo o Relatório do Ministério da Saúde (2009), a Campanha de Vacinação com a tríplice viral, em Rondônia, foi superior à meta de 95% e esteve próxima àquelas verificadas no país. A vacina tríplice viral corresponde à imunização contra as seguintes doenças:
difteria, tétano e paralisia.
sarampo, caxumba e meningite.
sarampo, rubéola e caxumba.
tétano, coqueluche e varíola.
rubéola, caxumba e difteria.
Acerca da higienização das mãos, assinale a opção correta.
As mãos colonizam uma microbiota residente e outra transitória, ambas passíveis de remoção mecânica, com a higienização das mãos com água e sabão.
A higienização simples das mãos deve ter duração mínima de dois minutos e tem como finalidade remover microrganismos.
A fricção antisséptica com uso de preparações alcoólicas tem como finalidade reduzir a carga microbiana das mãos. Nesse procedimento, as mãos devem secar livremente, sem utilização de papel toalha.
A técnica de higienização antisséptica é igual à utilizada para higienização simples das mãos, divergindo apenas em relação ao tempo, que deve ser maior na higienização simples.
Apesar de se referir apenas à higienização simples das mãos, o termo lavagem das mãos foi substituído por higienização das mãos, sendo esta a medida individual mais simples e mais barata para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde mesmo sem o uso de antissépticos.
As soluções antissépticas são formulações germicidas de baixa causticidade, hipoalérgicas e destinadas à aplicação na pele e nas mucosas, de uso cotidiano de toda a equipe de saúde. Acerca dessas soluções, assinale a opção correta.
A clorexidina apresenta baixo potencial de fotossensibilidade ao contato e não tem efeito colateral residual.
Apesar de não possuir efeito químico residual e não ser inativada na presença de matéria orgânica, a solução alcoólica age por desnaturação das proteínas e tem excelente ação bactericida e microbactericida, reduzindo rapidamente a contagem microbiana da pele.
A clorexidina age por destruição da membrana celular e possui excelente ação contra bactérias Gram positivas, fungos e vírus. Além disso, é pouco absorvida pela pele íntegra e tem ação mais lenta do que o álcool.
Os produtos iodoforos necessitam de aproximadamente dois minutos de contato para a liberação do iodo livre e atingir o nível adequado de antissepsia, não possui efeito residual e sua ação é neutralizada na presença de matéria orgânica.
Os antissépticos à base de iodo sofrem decomposição pela exposição excessiva a luz e calor, mas não causam queimaduras, mesmo em contato prolongado.
Assinale a alternativa que completa corretamente o texto a seguir:
A maneira mais eficaz de evitar infecções cruzadas no atendimento aos pacientes é ____________________.
o uso de luvas de procedimento
o uso de máscaras
a higienização das mãos com água e sabão
o isolamento reverso
o isolamento respiratório
A doença que requer isolamento reverso ou protetor é a:
cólera;
tétano;
gangrena gasosa;
meningite;
leucemia
A identificação das vias de transmissão e de entrada de um agente biológico determina quais as medidas de proteção que devem ser adotadas. No caso de transmissão via aérea, gotículas ou aerossóis, as medidas de proteção consistem na:
utilização de barreiras ou obstáculos entre a fonte de exposição e o trabalhador.
lavagem das mãos e uso permanente de luvas de procedimento.
escolha de medidas que evitem a manipulação de secreções oriundas do tubo orotraqueal.
manutenção de medidas que evitem o contato do trabalhador com sangue.
adoção de sistema de ar com pressão positiva.
Na higienização das mãos, a prevenção da transmissão de microrganismos depende de três elementos:
I. Agente tópico com eficácia antimicrobiana.
II. Técnica correta e no tempo preconizado.
III. Adesão regular ao procedimento.
É correto o que consta em
I, apenas.
II, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
I, II e III.
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