Lista completa de Questões de Enfermagem do ano 2012 para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
Enfermagem - Enfermagem em Urgência e Emergência - Fundação de Estudos e Pesquisas Sócio-Econômicos (FEPESE) - 2012
Conforme o Currents nas modificações constantes das Diretrizes 2005 da American Heart Association (AHA) sobre Ressuscitação Cardiopulmonar, publicada na edição de 13 de dezembro de 2005, foi determinada a relação Compressão Torácica/Ventilação para os socorristas que atuam sozinhos.
Em relação ao assunto, assinale a alternativa correta.
Relação Compressão Torácica/Ventilação = 30:2 para todas as vítimas (exceto recém-nascidos).
Relação Compressão Torácica/Ventilação = 15:2 para todas as vítimas (exceto recém-nascidos).
Relação Compressão Torácica/Ventilação = 5:2 para todas as vítimas (exceto recém-nascidos).
Relação Compressão Torácica/Ventilação = 5:1 para todas as vítimas (exceto recém-nascidos).
Relação Compressão Torácica/Ventilação = 3:1 para todas as vítimas (exceto recém-nascidos).
Sobre as novas diretrizes de ressuscitação cardiopulmonar para os profissionais de saúde é INCORRETO afirmar:
O procedimento "ver, ouvir e sentir se há respiração" foi retirado do algoritmo de avaliação de PCR.
As compressões torácicas devem ser iniciadas depois da ventilação de resgate.
O profissional de saúde socorrista não deve demorar mais de 10 segundos para verificar o pulso.
No caso de apenas um profissional de saúde socorrista é preconizado 30 compressões torácicas e duas ventilações.
Em relação ao suporte básico de vida (SBV), é INCORRETA afirmar:
O SBV deve ocorrer precocemente, após a PCR, pois a cada minuto de retardo diminui em 10% a possibilidade de recuperação.
O SBV visa a manter um mínimo de oferta de oxigênio tecidual até que seja iniciado o suporte avançado de vida (SAV), que deve ocorrer idealmente dentro de até 15 minutos após o início do SBV.
As massagens cardíacas devem ser realizadas na frequência de 100 por minuto, e as ventilações na frequência de 68 por minuto.
Quanto mais cedo for realizada a desfibrilação, através de desfibrilador externo automático, maior será a possibilidade de recuperação da vítima.
O treinamento para a entubação orotraqueal é fundamental para um ótimo SBV.
Enfermagem - Enfermagem em Urgência e Emergência - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2012
Em relação ao suporte básico de vida, assinale a opção correta de acordo com as diretrizes da Sociedade Americana de Cardiologia divulgadas em 2010.
Ao encontrar uma vítima não responsiva, o profissional de saúde deve, primeiramente, acionar o serviço de emergência/urgência e, em seguida, atender a vítima, abrindo a via aérea para verificar anormalidades referentes à respiração.
O procedimento consistente em ver, ouvir e sentir se há respiração foi removido do algoritmo de atendimento de ressuscitação cardiopulmonar.
Os atendentes e operadores devem instruir socorristas leigos não treinados a utilizar desfibrilador na ressuscitação cardiopulmonar de adultos com parada cardiorrespiratória súbita.
No suporte básico de vida, os socorristas devem iniciar as ventilações de resgate B-C-A (em vez de A-B-C) antes das compressões torácicas.
A manobra de Heimlich deve ser realizada independentemente de o paciente apresentar-se responsivo ou não responsivo.
Enfermagem - Enfermagem em Urgência e Emergência - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2012
Um paciente admitido em unidade de pronto-socorro com trauma abdominal fechado e com taquicardia, pulso filiforme, extremidades frias, diminuição da turgidez cutânea, olhos encovados, diminuição do nível de consciência, taquipneia e hipotensão apresenta quadro de choque
séptico.
cardiogênico.
hipovolêmico.
neurogênico.
anafilático.
Enfermagem - Enfermagem em Urgência e Emergência - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2012
No que concerne às emergências relacionadas a doenças dos aparelhos respiratório e circulatório e psiquiátricas, assinale a opção correta.
Uma das contraindicações absolutas ao uso de trombolíticos por paciente com infarto agudo do miocárdio é a suspeita de dissecção de aorta, devido ao risco de sangramento.
A assistolia é um ritmo passível de choque durante uma parada cardiorrespiratória.
Um dos cuidados de enfermagem com o paciente acometido por um acidente vascular isquêmico consiste no controle da temperatura, pois a hipotermia é deletéria ao tecido cerebral isquêmico.
Ao cuidar de um paciente com distúrbio de humor grave, o enfermeiro deve dar prioridade ao risco potencial de suicídio, não sendo a hospitalização indicada nesse caso, devido ao efeito prejudicial da mudança de ambiente.
Dado o longo período de tempo para a evidência do aumento nos níveis séricos dos marcadores de lesão miocárdica, o tratamento de reperfusão deve ser iniciado imediatamente em pacientes com infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do segmento ST, não sendo necessária a confirmação do diagnóstico pela elevação desses marcadores.
Enfermagem - Enfermagem em Urgência e Emergência - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2012
No que se refere a violência, abuso de drogas, emergências ambientais e intoxicações, assinale a opção correta.
Para o tratamento de pacientes com intoxicação por antidepressivos tricíclicos, como a amitriptilina, indicam-se, como medidas de descontaminação, o uso de carvão ativado, a lavagem gástrica e a indução do vômito.
Em emergências ambientais, como catástrofes com múltiplas vítimas, usa-se a técnica denominada START (simples triagem e rápido tratamento), que consiste em método simples embasado somente na avaliação da respiração e do nível de consciência das vítimas, que são separadas em três níveis de prioridade.
Paciente com intoxicação exógena por opioide apresenta pupilas midriáticas, depressão do sistema nervoso central e taquicardia, entre outras manifestações.
Ao atender criança que aparente ter sido vítima de violência doméstica, o profissional de enfermagem deve, ao abordar os pais, confirmar as descrições feitas pela criança, confrontá-los diante de dados contraditórios e aferir os registros.
O delirium tremens, que pode durar até uma semana, é a forma mais grave da síndrome de abstinência ao álcool, caracterizada por agitação extrema, delírio, psicose e febre.
De acordo com a Resolução COFEN nº 376/2011, no transporte do paciente crítico inconsciente, do ambulatório do Tribunal até a ambulância para remoção hospitalar, a ação privativa do enfermeiro inclui
delegar ao auxiliar de enfermagem, a escolha do meio de transporte que atenda às necessidades de segurança do paciente, evitando quedas e desconexões de tubos e sondas.
orientar o maqueiro para, ao transportar o paciente em condições de segurança, observar a ventilação e a expansibilidade torácica.
prever a necessidade de vigilância e intervenção terapêutica ao paciente durante o transporte.
conduzir a maca ou outro meio em o que o paciente será transportado.
determinar que o auxiliar de enfermagem e o técnico de enfermagem sejam responsáveis pelo transporte do paciente.
Ao trabalhador diabético de 50 anos, com queixa de cefaleia, mantendo a pressão arterial de 150 × 110 mmHg, o consenso das VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão recomenda como prioridade
mudar o estilo de vida e, na reavaliação após três meses, iniciar o tratamento medicamentoso se necessário.
encaminhar o paciente à nutricionista para reavaliar a ingesta de carboidratos para reduzir a pressão arterial.
iniciar o tratamento medicamentoso, mudar o estilo de vida, realizar exercícios físicos moderados e manter alimentação saudável.
instalar máscara de pressão positiva duas vezes ao dia, se o paciente apresentar ronco pulmonar.
reduzir a resistência à insulina com o uso de metformina e diurético tiazídico.
Cliente cardiopata é levado ao ambulatório sentado em cadeira de rodas e durante o transporte apresenta um aparente desmaio, suspeitando-se de parada cardiorrespiratória (PCR). Conforme as diretrizes da American Heart Association/2010, a sequência na identificação da PCR é feita, constatando-se a
não responsividade, respiração ausente ou anormal (gasping) e ausência de pulso palpável em até 10 segundos.
fibrilação ventricular por meio da monitorização cardíaca, hipoxemia e ausência de pulso braquial.
taquipneia, não responsividade e bradiarritmia por meio do desfibrilador externo automático.
ausência de batimentos cardíacos por meio de desfibrilador externo, abertura de vias aéreas e ventilação do tipo Biot.
ausência de pulso braquial em até 2 minutos, dispneia e presença de AESP.
{TITLE}
{CONTENT}
{TITLE}
Aguarde, enviando solicitação...