Questões sobre Enfermagem em UTI

Lista completa de Questões sobre Enfermagem em UTI para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.

Um paciente de 75 anos de idade é internado na unidade de terapia intensiva (UTI) com hipotensão e dispneia. Ele apresenta histórico de dor no peito que teve início após estresse emocional (falecimento do filho), é hipertenso há 18 anos, tabagista há 32 anos, nunca havia sentido dor no peito antes desse período e era bastante ativo, diminuindo a respectiva capacidade funcional ao longo dos últimos anos. Tem doença arterial coronariana há 14 anos. Faz uso de atenolol 25 mg, clopidogrel 75 mg e sinvastatina 40 mg, que não toma regularmente. Na UTI, o paciente estava em ventilação não invasiva (VNI) no modo CPAP e foi intubado após um infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST e uma subsequente parada cardíaca com retorno após dois minutos. No momento, apresenta PA = 165 mmHg x 95 mmHg, FC = 122 bpm e SatO2 = 91%. Na necessidade de troca do acesso venoso periférico, optou-se pela inserção de cateter venoso central.

Acerca desse caso clínico e com base nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir. 
Em pacientes em ventilação mecânica, evita-se que a cetamina seja utilizada como agente sedativo principal.

Um paciente de 75 anos de idade é internado na unidade de terapia intensiva (UTI) com hipotensão e dispneia. Ele apresenta histórico de dor no peito que teve início após estresse emocional (falecimento do filho), é hipertenso há 18 anos, tabagista há 32 anos, nunca havia sentido dor no peito antes desse período e era bastante ativo, diminuindo a respectiva capacidade funcional ao longo dos últimos anos. Tem doença arterial coronariana há 14 anos. Faz uso de atenolol 25 mg, clopidogrel 75 mg e sinvastatina 40 mg, que não toma regularmente. Na UTI, o paciente estava em ventilação não invasiva (VNI) no modo CPAP e foi intubado após um infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST e uma subsequente parada cardíaca com retorno após dois minutos. No momento, apresenta PA = 165 mmHg x 95 mmHg, FC = 122 bpm e SatO2 = 91%. Na necessidade de troca do acesso venoso periférico, optou-se pela inserção de cateter venoso central.

Acerca desse caso clínico e com base nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir. 
Em condições especiais, a amostra de sangue da gasometria arterial pode ser armazenada em geladeira e analisada até 48 horas após a coleta.

Um paciente de 75 anos de idade é internado na unidade de terapia intensiva (UTI) com hipotensão e dispneia. Ele apresenta histórico de dor no peito que teve início após estresse emocional (falecimento do filho), é hipertenso há 18 anos, tabagista há 32 anos, nunca havia sentido dor no peito antes desse período e era bastante ativo, diminuindo a respectiva capacidade funcional ao longo dos últimos anos. Tem doença arterial coronariana há 14 anos. Faz uso de atenolol 25 mg, clopidogrel 75 mg e sinvastatina 40 mg, que não toma regularmente. Na UTI, o paciente estava em ventilação não invasiva (VNI) no modo CPAP e foi intubado após um infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST e uma subsequente parada cardíaca com retorno após dois minutos. No momento, apresenta PA = 165 mmHg x 95 mmHg, FC = 122 bpm e SatO2 = 91%. Na necessidade de troca do acesso venoso periférico, optou-se pela inserção de cateter venoso central.

Acerca desse caso clínico e com base nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir. 
A gasometria arterial em pacientes com uso de suporte ventilatório deve ser coletada cerca de 20 minutos após o ajuste inicial dos parâmetros do ventilador, e também diariamente na fase aguda do quadro clínico do paciente.

Um paciente de 32 anos de idade está internado na unidade de terapia intensiva (UTI) com diagnóstico de síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA). Tem histórico de admissões no pronto-socorro por abuso de álcool e por depressão. Na admissão, foi levado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), o qual foi chamado pelo amigo que mora no mesmo apartamento que ele. O paciente havia passado a noite anterior consumindo bebidas alcoólicas e estava em estado de embriaguez ao retornar para casa. O amigo dele retornou algumas horas depois e o encontrou no chão do apartamento, onde aparentemente estava com frio. Na avaliação inicial, apresentava temperatura = 34,9 ºC, pulso = 53 bpm, PA = 75 mmHg x 40 mmHg, SatO2 = 91% em ar ambiente e FR = 17 respirações por minuto. Estava apático, com escala de coma de Glasgow de 7 e mucosas secas. Na ausculta, observam-se roncos bilateralmente, não há sinais de hipovolemia. Ele demonstrou uma progressiva taquipneia, alteração no estado de consciência e depressão respiratória, sendo assim submetido a uma sequência rápida de intubação. Após a intubação, o paciente teve vômitos em moderado a grande volume, sem características de sangrento e não bilioso, foi colocado em manta térmica e aquecido, e realizou-se radiografia de tórax beira leito, que mostrou opacidades bilaterais. O exame toxicológico mostrou-se negativo para drogas. No momento, o paciente segue intubado, em uso de noradrenalina, com sedação e analgesia no modo assistocontrolado, com FiO2 = 35%, PEEP = 10, FR = 20, temperatura = 35,9 ºC, pulso = 64 bpm e PA = 72 mmHg x 39 mmHg.

A respeito desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.
Quando se sabe a etiologia da SDRA, o tratamento é direcionado para se tratar a causa subjacente e fornecer suporte hemodinâmico.

Um paciente de 32 anos de idade está internado na unidade de terapia intensiva (UTI) com diagnóstico de síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA). Tem histórico de admissões no pronto-socorro por abuso de álcool e por depressão. Na admissão, foi levado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), o qual foi chamado pelo amigo que mora no mesmo apartamento que ele. O paciente havia passado a noite anterior consumindo bebidas alcoólicas e estava em estado de embriaguez ao retornar para casa. O amigo dele retornou algumas horas depois e o encontrou no chão do apartamento, onde aparentemente estava com frio. Na avaliação inicial, apresentava temperatura = 34,9 ºC, pulso = 53 bpm, PA = 75 mmHg x 40 mmHg, SatO2 = 91% em ar ambiente e FR = 17 respirações por minuto. Estava apático, com escala de coma de Glasgow de 7 e mucosas secas. Na ausculta, observam-se roncos bilateralmente, não há sinais de hipovolemia. Ele demonstrou uma progressiva taquipneia, alteração no estado de consciência e depressão respiratória, sendo assim submetido a uma sequência rápida de intubação. Após a intubação, o paciente teve vômitos em moderado a grande volume, sem características de sangrento e não bilioso, foi colocado em manta térmica e aquecido, e realizou-se radiografia de tórax beira leito, que mostrou opacidades bilaterais. O exame toxicológico mostrou-se negativo para drogas. No momento, o paciente segue intubado, em uso de noradrenalina, com sedação e analgesia no modo assistocontrolado, com FiO2 = 35%, PEEP = 10, FR = 20, temperatura = 35,9 ºC, pulso = 64 bpm e PA = 72 mmHg x 39 mmHg.

A respeito desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.
A radiografia beira leito é realizada quando há impossibilidade de o paciente ir a uma instalação com equipamento fixo.

Um paciente de 32 anos de idade está internado na unidade de terapia intensiva (UTI) com diagnóstico de síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA). Tem histórico de admissões no pronto-socorro por abuso de álcool e por depressão. Na admissão, foi levado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), o qual foi chamado pelo amigo que mora no mesmo apartamento que ele. O paciente havia passado a noite anterior consumindo bebidas alcoólicas e estava em estado de embriaguez ao retornar para casa. O amigo dele retornou algumas horas depois e o encontrou no chão do apartamento, onde aparentemente estava com frio. Na avaliação inicial, apresentava temperatura = 34,9 ºC, pulso = 53 bpm, PA = 75 mmHg x 40 mmHg, SatO2 = 91% em ar ambiente e FR = 17 respirações por minuto. Estava apático, com escala de coma de Glasgow de 7 e mucosas secas. Na ausculta, observam-se roncos bilateralmente, não há sinais de hipovolemia. Ele demonstrou uma progressiva taquipneia, alteração no estado de consciência e depressão respiratória, sendo assim submetido a uma sequência rápida de intubação. Após a intubação, o paciente teve vômitos em moderado a grande volume, sem características de sangrento e não bilioso, foi colocado em manta térmica e aquecido, e realizou-se radiografia de tórax beira leito, que mostrou opacidades bilaterais. O exame toxicológico mostrou-se negativo para drogas. No momento, o paciente segue intubado, em uso de noradrenalina, com sedação e analgesia no modo assistocontrolado, com FiO2 = 35%, PEEP = 10, FR = 20, temperatura = 35,9 ºC, pulso = 64 bpm e PA = 72 mmHg x 39 mmHg.

A respeito desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.
Para esse paciente, é importante a avaliação constante da pressão venosa central.

Um paciente de 32 anos de idade está internado na unidade de terapia intensiva (UTI) com diagnóstico de síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA). Tem histórico de admissões no pronto-socorro por abuso de álcool e por depressão. Na admissão, foi levado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), o qual foi chamado pelo amigo que mora no mesmo apartamento que ele. O paciente havia passado a noite anterior consumindo bebidas alcoólicas e estava em estado de embriaguez ao retornar para casa. O amigo dele retornou algumas horas depois e o encontrou no chão do apartamento, onde aparentemente estava com frio. Na avaliação inicial, apresentava temperatura = 34,9 ºC, pulso = 53 bpm, PA = 75 mmHg x 40 mmHg, SatO2 = 91% em ar ambiente e FR = 17 respirações por minuto. Estava apático, com escala de coma de Glasgow de 7 e mucosas secas. Na ausculta, observam-se roncos bilateralmente, não há sinais de hipovolemia. Ele demonstrou uma progressiva taquipneia, alteração no estado de consciência e depressão respiratória, sendo assim submetido a uma sequência rápida de intubação. Após a intubação, o paciente teve vômitos em moderado a grande volume, sem características de sangrento e não bilioso, foi colocado em manta térmica e aquecido, e realizou-se radiografia de tórax beira leito, que mostrou opacidades bilaterais. O exame toxicológico mostrou-se negativo para drogas. No momento, o paciente segue intubado, em uso de noradrenalina, com sedação e analgesia no modo assistocontrolado, com FiO2 = 35%, PEEP = 10, FR = 20, temperatura = 35,9 ºC, pulso = 64 bpm e PA = 72 mmHg x 39 mmHg.

A respeito desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.
Não há indicação do uso de drogas vasoativas para o paciente descrito.

Um paciente de 32 anos de idade está internado na unidade de terapia intensiva (UTI) com diagnóstico de síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA). Tem histórico de admissões no pronto-socorro por abuso de álcool e por depressão. Na admissão, foi levado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), o qual foi chamado pelo amigo que mora no mesmo apartamento que ele. O paciente havia passado a noite anterior consumindo bebidas alcoólicas e estava em estado de embriaguez ao retornar para casa. O amigo dele retornou algumas horas depois e o encontrou no chão do apartamento, onde aparentemente estava com frio. Na avaliação inicial, apresentava temperatura = 34,9 ºC, pulso = 53 bpm, PA = 75 mmHg x 40 mmHg, SatO2 = 91% em ar ambiente e FR = 17 respirações por minuto. Estava apático, com escala de coma de Glasgow de 7 e mucosas secas. Na ausculta, observam-se roncos bilateralmente, não há sinais de hipovolemia. Ele demonstrou uma progressiva taquipneia, alteração no estado de consciência e depressão respiratória, sendo assim submetido a uma sequência rápida de intubação. Após a intubação, o paciente teve vômitos em moderado a grande volume, sem características de sangrento e não bilioso, foi colocado em manta térmica e aquecido, e realizou-se radiografia de tórax beira leito, que mostrou opacidades bilaterais. O exame toxicológico mostrou-se negativo para drogas. No momento, o paciente segue intubado, em uso de noradrenalina, com sedação e analgesia no modo assistocontrolado, com FiO2 = 35%, PEEP = 10, FR = 20, temperatura = 35,9 ºC, pulso = 64 bpm e PA = 72 mmHg x 39 mmHg.

A respeito desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.
É relevante que a enfermagem faça vigilância constante quanto ao estado hemodinâmico desse paciente.

Um paciente de 24 anos de idade envolveu-se em um acidente de carro, no qual sofreu fraturas expostas de fêmur e de tíbia do lado direito. Quando chegou ao pronto-socorro (PS), estava alerta, hemodinamicamente estável, com escala de coma de Glasgow de 15. O alinhamento inicial da fratura foi realizado no PS, e a tomografia de corpo inteiro não revelou demais lesões. Uma hora depois, o paciente foi encaminhado ao centro cirúrgico para fixação externa dos ossos fraturados. Durante a cirurgia, a SatO2 estava em 100%, com um FiO2 = 40%, e todas as outras variáveis permaneceram estáveis durante todo o procedimento com abordagem cirúrgica, que durou três horas e teve o alinhamento completo das extremidades ósseas. O paciente foi, então, conduzido à unidade de terapia intensiva (UTI) ainda intubado e ventilado mecanicamente. Estava com cateter de pressão arterial invasiva (PAI). Os anestésicos intravenosos foram gradualmente reduzidos até a suspensão completa. Duas horas depois, o SatO2 diminuiu ligeiramente e foi observada anisocoria. Uma tomografia computadorizada de urgência da cabeça demonstrou um edema cerebral difuso e a herniação das tonsilas cerebelares. Com base nos achados clínicos e radiológicos, bolus repetidos de intravenosos de manitol e corticoide foram administrados com o objetivo de reduzir a pressão intracraniana, que estava elevada. Posteriormente, foi aberto protocolo e confirmada morte encefálica. Naquele momento, constataram-se FC = 89 bpm, SatO2 = 91%, FR = 20 irpm e PA = 80 mmHg x 60 mmHg.

Considerando esse caso clínico e dos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir. 
Na manutenção do cateter de PAI, deve-se evitar o flush de soro fisiológico após a coleta de sangue.

Um paciente de 24 anos de idade envolveu-se em um acidente de carro, no qual sofreu fraturas expostas de fêmur e de tíbia do lado direito. Quando chegou ao pronto-socorro (PS), estava alerta, hemodinamicamente estável, com escala de coma de Glasgow de 15. O alinhamento inicial da fratura foi realizado no PS, e a tomografia de corpo inteiro não revelou demais lesões. Uma hora depois, o paciente foi encaminhado ao centro cirúrgico para fixação externa dos ossos fraturados. Durante a cirurgia, a SatO2 estava em 100%, com um FiO2 = 40%, e todas as outras variáveis permaneceram estáveis durante todo o procedimento com abordagem cirúrgica, que durou três horas e teve o alinhamento completo das extremidades ósseas. O paciente foi, então, conduzido à unidade de terapia intensiva (UTI) ainda intubado e ventilado mecanicamente. Estava com cateter de pressão arterial invasiva (PAI). Os anestésicos intravenosos foram gradualmente reduzidos até a suspensão completa. Duas horas depois, o SatO2 diminuiu ligeiramente e foi observada anisocoria. Uma tomografia computadorizada de urgência da cabeça demonstrou um edema cerebral difuso e a herniação das tonsilas cerebelares. Com base nos achados clínicos e radiológicos, bolus repetidos de intravenosos de manitol e corticoide foram administrados com o objetivo de reduzir a pressão intracraniana, que estava elevada. Posteriormente, foi aberto protocolo e confirmada morte encefálica. Naquele momento, constataram-se FC = 89 bpm, SatO2 = 91%, FR = 20 irpm e PA = 80 mmHg x 60 mmHg.

Considerando esse caso clínico e dos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir. 
Para determinação de morte encefálica, é obrigatório realizar três exames clínicos que confirmem coma não perceptivo e ausência de função do tronco encefálico, teste de apneia que confirme ausência de movimentos respiratórios após estimulação máxima dos centros respiratórios, e exame complementar que comprove ausência de atividade encefálica.

Provas e Concursos

O Provas e Concursos é um banco de dados de questões de concursos públicos organizadas por matéria, assunto, ano, banca organizadora, etc

{TITLE}

{CONTENT}

{TITLE}

{CONTENT}
Provas e Concursos
0%
Aguarde, enviando solicitação!

Aguarde, enviando solicitação...