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Enfermagem - Imunização - Intituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial Nacional (IDECAN) - 2012
De acordo com o calendário básico de vacinação da criança do Programa Nacional de Imunização, desconsiderando situações de circulação da doença como surtos e epidemias, uma criança com a vacinação em dia, aos dez meses de idade, já tomou o primeiro esquema ou pelo menos a primeira dose de todas as vacinas que tomará até os dez anos de idade, EXCETO a primeira dose da
tríplice viral.
febre amarela.
oral de rotavírus humano.
meningocócica C conjugada.
pneumocócica 10 conjugada.
Enfermagem - Imunização - Intituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial Nacional (IDECAN) - 2012
Acerca das vacinas, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) A vacina contra hepatite B deve ser aplicada por via intramuscular, no vasto lateral da coxa, deltoide e glúteo.
( ) As vacinas que contêm adjuvantes, como a tríplice DTP podem ser administradas também pela via subcutânea, sem causar risco algum.
( ) A vacina BCG deve ser aplicada somente pela via intradérmica.
( ) A vacina contra sarampo deve ser aplicada tanto pela via subcutânea quanto intradérmica.
A sequência está correta em
F, F, V, F
V, F, V, F
F, V, F, V
F, F, F, F
F, F, V, V
O Calendário Básico de Vacinação da Criança no Brasil indica a vacinação contra poliomielite da seguinte forma:
três doses (2, 4 e 6 meses) e reforço aos 15 meses de idade.
três doses (2, 4 e 8 meses) e reforço aos 12 meses de idade.
duas doses (4 e 6 meses) e reforço aos 9 meses de idade.
duas doses (4 e 6 meses) e reforço aos 9 meses de idade.
Compareceu à Unidade de Saúde uma criança de 12 meses acompanhada de sua mãe para ser vacinada. O enfermeiro da sala de imunização, ao avaliar o cartão da criança, identificou que já haviam sido administradas as seguintes vacinas: BCG; 1ª e 2ª doses da Hepatite B; 3 doses da tetravalente; 1ª e 2ª doses da antipoliomielite e 1ª e 2ª doses da vacina oral contra o rotavírus.
As seguintes vacinas faltam ser administradas:
3ªs doses contra o rotavírus e da hepatite B , e tríplice bacteriana.
3ªs doses da hepatite B, contra o rotavírus e antipoliomielite.
3ª dose da antipoliomielite, contra sarampo e tríplice viral.
3ªs doses da hepatite B, antipoliomielite, e tríplice viral.
3ªs doses da hepatite B, contra rotavirus , e tríplice viral.
Enfermagem - Imunização - Instituto de Tecnologia e Desenvolvimento Econômico e Social (ITEDES) - 2012
A partir do Programa Nacional das Imunizações, assinale a afirmativa INCORRETA:
Não deve ser adiada a aplicação de qualquer tipo de vacina em pessoas com doenças agudas febris.
Para cada agente imunizante há uma via de administração recomendada que, se não obedecida, pode resultar em menor proteção imunológica ou maior frequência de eventos adversos.
As vacinas vivas (vacina contra sarampo, contra rubéola, contra caxumba, contra febre amarela, BCG) são contraindicadas em gestantes.
A desnutrição não constitui contraindicação à vacinação.
A Campanha de Vacinação é uma estratégia cujo objetivo é o controle de uma doença de forma intensiva ou a ampliação da cobertura vacinal para complementar trabalho de rotina.
A VIP (vacina inativada contra poliomielite). Qual a via de administração recomendada?
Via oral;
Via tópica;
Via intramuscular;
Via intradérmica;
Via sublingual.
O pneumococo faz parte da microbiótica normal da nasofaringe, sendo causa frequente de otite média aguda, pneumonias, bacteremias e meningites. A maior incidência de doença pneumocócica ocorre nos primeiros anos de vida e no idoso. De acordo com o CRIE Centro de Referência de imunobiológicos especiais, a revacinação é indicada:
Cada dez anos;
Dose única;
Anualmente;
Cada cinco anos após a dose inicial;
Conforme orientação médica.
Julgue os itens que se seguem, relativos a medidas de vigilância epidemiológica, serviço que reúne um conjunto de ações em que permite acompanhar a evolução das doenças na população e que funciona como um indicador para a priorização de ações de planejamento da assistência a saúde.
Na vacinação de bloqueio, intensifica-se a administração de uma vacina para impedir a transmissão da doença de um indivíduo para outras pessoas.
As geladeiras utilizadas pelo Programa Nacional de Imunizações, com capacidade a partir de 280 litros, devem estar organizadas de maneira que
os diluentes, os soros ou caixas com as vacinas, sejam conservados em temperatura entre +2 e +8 °C, na terceira prateleira, tendo o cuidado de permitir a circulação do ar entre eles e as paredes da geladeira.
a bobina com água esteja armazenada no evaporador (congelador), na posição horizontal, para proteger os imunobiológicos em casos de falta de energia elétrica ou de defeito do equipamento.
as vacinas que não podem ser submetidas à temperatura negativa, como as vacinas contra a febre amarela e contra a rubéola, estejam acondicionadas em caixas de isopor na terceira prateleira.
as duas garrafas de água com corante estejam na porta e que quatro garrafas com água, sem corante, estejam na parte inferior da geladeira, ou que essas sejam substituídas por bobinas recicláveis.
as vacinas que podem ser submetidas à temperatura negativa, como as vacinas contra a hepatite B e a vacina BCG, estejam na primeira prateleira e acondicionadas nas próprias embalagens do laboratório produtor.
O Ministério da Saúde (2001) recomenda, dentre outros, que os imunobiológicos sejam
descartados em lixo comum, desde que as sobras de imunobiológicos com microrganismos vivos, na sala de vacinação, sejam acondicionadas em sacos plásticos brancos, resistentes e identificadas como material infectante.
transportados em caixa térmica, com as bobinas de gelo reciclável preenchidas com uma solução de água e sal, em partes iguais.
armazenados junto com as bobinas recicláveis, que serão utilizadas no transporte dos imunobiológicos, na porta da geladeira.
armazenados em geladeira doméstica, tendo como um dos cuidados básicos a instalação desta distante da fonte de calor e afastada dez centímetros da parede.
mantidos sob refrigeração adequada e de uso suspenso, após terem sido colocados sob suspeita, até que seja decidido sobre a realização ou não do reteste.
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