Questões de Engenharia Agronômica da Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP)

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Na arborização de praças e vias públicas, as espécies são escolhidas para o plantio no logradouro de acordo com suas características, tal como seu porte. Sendo assim, as árvores são classificadas em portes pequeno, médio e grande, como por exemplo, respectivamente, as espécies

  • A. Esenbeckia grandiflora (guaxupita), Erythrina verna (mulungu) e Cassia ferruginea (chuva-de-ouro).
  • B. Holocalyx balansae (alecrim-de-campinas), Bixa orellana (urucum) e Lafoensia pacari (dedaleiro).
  • C. Acca sellowiana (feijoa), Tabebuia chysotricha (ipê-amarelo) e Caesalpinia leiostachya (pau-ferro).
  • D. Caesalpinia echinata (pau-brasil), Murraya paniculata (falsa-murta) e Erytrina speciosa (suinã).
  • E. Bauhinia cupulata (pata-de-vaca); Jacaranda puberula (carobinha) e Allophyllus edulis (fruto-de-pombo).

A quaresmeira (Tibouchina granulosa) é uma árvore muito comum na ornamentação de vias públicas. Sua floração ocorre duas vezes por ano, no outono e na primavera, despontando abundantes flores pentâmeras, simples, com estames longos e corola nas cores__________ ou __________ .

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas.

  • A. rosa … branca
  • B. roxa … rosa
  • C. branca … azul
  • D. azul … roxa
  • E. roxa … branca

Diversos critérios, baseados no hospedeiro e/ou no agente causal, têm sido usados para classificar doenças de plantas. Considerando que os processos vitais podem sofrer interferências provocadas por diferentes patógenos, os grupos de doenças existentes são:

  • A. Grupo I – Doenças que destroem os órgãos de reprodução; Grupo II – Doenças que causam danos em folhosas; Grupo III – Doenças que danificam as raízes; Grupo IV – Doenças que atacam os frutos; Grupo V – Doenças que interferem na fotossíntese; Grupo VI – Doenças que alteram o aproveitamento das substâncias fotoassimiladas.
  • B. Grupo I – Doenças que destroem os órgãos aéreos; Grupo II – Doenças que causam danos em folhas; Grupo III – Doenças que danificam os órgãos subterrâneos; Grupo IV – Doenças que atacam as flores; Grupo V – Doenças que interferem na respiração celular; Grupo VI – Doenças que alteram a produção de hormônios.
  • C. Grupo I – Doenças que destroem as folhas; Grupo II – Doenças que causam danos em caules; Grupo III – Doenças que danificam as raízes; Grupo IV – Doenças que atacam os frutos; Grupo V – Doenças que interferem no florescimento; Grupo VI – Doenças que alteram a fotossíntese.
  • D. Grupo I – Doenças que destroem os órgãos de armazenamento; Grupo II – Doenças que causam danos em plântulas; Grupo III – Doenças que danificam as raízes; Grupo IV – Doenças que atacam o sistema vascular; Grupo V – Doenças que interferem na fotossíntese; Grupo VI – Doenças que alteram o aproveitamento das substâncias fotossintetizadas.
  • E. Grupo I – Doenças que alteram o crescimento; Grupo II – Doenças que causam danos em tecidos; Grupo III – Doenças que danificam o sistema vascular; Grupo IV – Doenças que atacam os pelos radiculares; Grupo V – Doenças que interferem na produção de hormônios; Grupo VI – Doenças que alteram o fototropismo.

O controle de doenças de plantas é o mais importante objetivo prático da Fitopatologia. Para a sistematização dos métodos de controle, eles foram agrupados em quatro princípios biológicos gerais, tal como a

  • A. exclusão – desenvolvimento de plantas resistentes ou imunes ou, ainda, desenvolvimento, por meios naturais ou artificiais, de uma população de plantas imunes ou altamente resistentes, em uma área infestada com o patógeno.
  • B. erradicação – eliminação de um patógeno de uma área em que foi introduzido.
  • C. proteção – prevenção da entrada de um patógeno em uma área ainda não infestada.
  • D. imunização – interposição de uma barreira protetora entre as partes suscetíveis da planta e o inóculo do patógeno, antes de ocorrer a deposição.
  • E. pulverização – eliminação do patógeno via pulverização de gases tóxicos aos patógenos.

A comercialização de produtos fitossanitários vinculada a um receituário agronômico é uma exigência legal e deve ser resultado da efetiva participação do profissional que assume a responsabilidade pela necessidade e pelos resultados do tratamento. A receita, específica para cada cultura, deverá conter, necessariamente,

  • A. nome do agricultor que deverá utilizar o produto fitossanitário, devendo, obrigatoriamente, ser permitido um produto por nome/CPF.
  • B. culturas principais e secundárias onde serão aplicados os produtos.
  • C. modalidade de aplicação, com anotação de instruções específicas, quando necessário.
  • D. sugestão de um intervalo de segurança entre uma aplicação do produto e outra.
  • E. orientação quanto à obrigatoriedade da utilização de EPI (Equipamento de Proteção Individual).

A eficiência da aplicação de um herbicida é obtida por meio da razão da dose técnica requerida para controle de determinada população de plantas daninhas pela dose real empregada, multiplicada por cem, ou seja,

  • A. quanto maior for a dose utilizada em relação à dose requerida realmente, menor será a população de plantas daninhas afetadas.
  • B. a dose de herbicida aplicada deverá ser maior que a dose técnica requerida para controle de determinada população de plantas daninhas.
  • C. a dose técnica requerida para controle de determinada população de plantas daninhas deverá ser igual à dose empregada para que não haja poder residual na cultura.
  • D. quanto mais rápida for a aplicação da dose requerida em relação à empregada, mais eficaz será o processo.
  • E. quanto mais próxima for a dose utilizada para controle em relação à realmente necessária, maior será a eficiência da aplicação.

Em 2013, o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas/SP, em conjunto com a Embrapa, por meio do “Projeto Gramados”, iniciou o estudo do plantio de diferentes tipos de gramas.

Assinale a alternativa que apresenta apenas exemplares de tipos de gramas usadas para jardins e vias públicas.

  • A. Grama Esmeralda e grama São Carlos.
  • B. Grama Bermuda e grama Brachiaria.
  • C. Grama Batatais e grama Marandu.
  • D. Grama Coreana e grama Tanzânia.
  • E. Grama Santo Agostinho e grama Mombaça.

A produção de materiais propagativos de alto padrão fitossanitário ainda é um dos principais desafios enfrentados pela cadeia produtiva da batata, no Brasil. O principal material propagativo na sua produção é

  • A. a estaca de um ramo jovem.
  • B. a semente do fruto da planta adulta.
  • C. a batata-semente.
  • D. a batata-meristemática.
  • E. o bulbo da planta.

O camu-camu é um fruto nativo da Amazônia, distribuído, recentemente, em vários estados brasileiros para plantios comerciais pequenos, pois o camu-camu é o fruto que possui o maior teor de ácido ascórbico em sua composição. Deste modo, qual a importância de consumir frutos com essa vitamina?

  • A. A antocianina apresenta grande importância na dieta humana, podendo ser considerada como uma importante aliada na prevenção/retardamento de doenças cardiovasculares.
  • B. A vitamina C é uma das principais vitaminas necessárias para o funcionamento adequado do organismo humano, participando de diversos processos metabólicos, como um forte antioxidante natural.
  • C. A vitamina D tem contribuído para o gerenciamento de muitas doenças crônicas.
  • D. A vitamina E é lipossolúvel e tem como principal função no organismo a sua forte ação antioxidante.
  • E. Alguns estudos apontam que justamente por sua forte ação antioxidante, as vitaminas do complexo B podem proporcionar benefícios como diminuir o risco de doenças cardíacas.

Atualmente, a comercialização de frutas e hortaliças é baseada, principalmente, em padrões, os quais servem para determinar as qualidades intrínsecas e extrínsecas de um produto vegetal. Essa classificação em padrões é feita em:

  • A. tipo – separação pelas características físicas dos produtos, como peso, forma, tamanho e cor.
  • B. categoria – agrupamento pelas alterações na coloração do produto.
  • C. classe – agrupamento pelas alterações que não comprometem a qualidade do produto.
  • D. grupo – separação dos produtos de acordo com as características das variedades.
  • E. intensidade – agrupamento pela presença de defeitos leves ou graves.
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