Questões de Engenharia Ambiental do ano 2007

São técnicas utilizadas para o resgate de matrizes:

• A.

  brotações epicórmicas após o corte raso, anelamento da base do caule, uso do fogo na base da árvore, uso de galhos podados mantidos em casa de enraizamento, enxertia e micropropagação;

• B.

  brotações epicórmicas após o corte raso, enxertia, borbulhia, desbaste seletivo e macropropagação reversa;

• C.

  desbaste alternado, anelamento dos galhos, uso do fogo na base da árvore, borbulhia e cultivares gerenciados;

• D.

  cepa rustificada, tubetes protegidos, controle químico, enraizamento controlado e macropropagação direta;

• E.

  disseminação controlada, anelamento da base do caule, cepa rustificada, tubetes protegidos e micropropagação.

Os métodos de amostragem usualmente empregados para estudos quantitativos de vegetação arbórea são:

• A.

  Tokey, Lepage e quadrante;

• B.

  quadrante, transecto e Poason;

• C.

  parcelas, quadrantes e método combinado (quadrante e parcelas) e Bitterlich;

• D.

  Bitterlich, parcelas e Lepage;

• E.

  Lepage, método combinado (quadrante e parcelas) e transecto.

No caso de árvores com mais de um tronco, para se obter a área basal com precisão recomenda-se:

• A.

  desprezar o de menor diâmetro e, com a suta ou fita métrica, medir o outro para realizar os cálculos;

• B.

  medir separadamente cada diâmetro e calcular a área máxima para o indivíduo;

• C.

  calcular a soma dos diâmetros e multiplicar pelo fator de forma a obter a área basal do indivíduo;

• D.

  medir separadamente cada diâmetro e calcular a respectiva área basal para depois somar e obter a área basal do indivíduo;

• E.

  medir a altura e o diâmetro de cada indivíduo, calcular a média e obter a área basal da árvore.

Entre os índices e parâmetros que podem ser adotados na análise quantitativa de populações ou comunidades vegetais, se destacam:

• A.

  abundância, densidade absoluta, biomassa, dominância, área basal, cobertura, freqüência, riqueza de espécies, agregação, raridade e similaridade;

• B.

  índice de valor de importância, cobertura, riqueza de espécies, agregação, biomassa, casualidade, índice de isolamento e freqüência;

• C.

  índice de valor de cobertura, índice de altura, agregação, área basal, biomassa e diâmetro;

• D.

  diâmetro, cobertura, riqueza de espécie, área basal, biomassa e área da copa;

• E.

  cobertura, freqüência, área da copa, índice de valor comercial, fator de forma e similaridade.

A maior parte das espécies em extinção encontra-se nesse limiar devido às seguintes atividades humanas:

• A.

  destruição da natureza, degradação do habitat, superexploração das espécies, introdução de espécies exóticas e aumento de ocorrência de doenças;

• B.

  ocorrência e aumento de doenças, degradação de matas ciliares, exportação de espécies roedoras e predação por animais invertebrados;

• C.

  introdução de espécies nativas, anilhamento indevido, caça predatória e criadouros não oficializados;

• D.

  super-exploração das espécies abundantes pelo homem, oficialização dos clubes de caça, aumento de doenças e anilhamento indevido;

• E.

  destruição da natureza, caça predatória, oficialização de criadouros sem infra-estrutura e predação por animais invertebrados.

O impacto ambiental no solo pode ser minimizado quando se buscam os seguintes objetivos:

• A.

  maximizar a cobertura do solo, diminuir a infiltração da água no perfil do solo, controlar o escorrimento superficial e acelerar a cobertura do solo com leguminosas;

• B.

  plantar leguminosas arbóreas, diminuir a infiltração da água no solo, evitar a aradura e gradagem e promover o escorrimento superficial próximo à linha de plantio;

• C.

  maximizar a cobertura do solo, aumentar a infiltração da água no perfil do solo, controlar o escorrimento superficial e controlar a poluição derivada das atividades agrícolas;

• D.

  diminuir a infiltração da água, liberar o escorrimento superficial para áreas restritas e controlar a poluição advinda das práticas agrícolas;

• E.

  aumentar a cobertura do solo, maximizar a infiltração da água no perfil do solo, controlar o escorrimento superficial e evitar o plantio em curva de nível.

Na educação ambiental podem ser empregados instrumentos de avaliação como:

• A.

  dinâmica de grupo, teste cognitivo e motricidade;

• B.

  pré-teste, pós-teste e sondagem dinâmica;

• C.

  pós-teste, avaliação em equipe e pré-entrevista;

• D.

  teste cognitivo, avaliação crítica e entrevista;

• E.

  pré-teste, pós-teste e teste de retenção.

Na cultura do mogno, tanto em plantios como em escala menor ou regeneração natural, o maior problema com que se depara o silvicultor é o ataque de:

• A.

  Hymenaea magnífica ou H. robusta;

• B.

  Hypsipyla grandella ou Buprestidae;

• C.

  Platypus sp. ou Cerambycidae;

• D.

  Hypsipyla grandella ou H. robusta;

• E.

  Scolytidae e Bruprestidae.

São atividades essenciais num viveiro para produção de mudas de espécies nativas:

• A.

  inter-plantio, semeadura, rasteio, repicagem e fumigação;

• B.

  preparação de canteiros, semeadura, repicagem, monda e dança;

• C.

  rasteio, repicagem, crivagem, monda e varreção;

• D.

  monda, dança, varreção, crivagem e destocamento;

• E.

  destocamento, semeadura, inter-plantio, rasteio e fumigação.

A técnica do cultivo mínimo consiste em:

• A.

  eliminar toda a vegetação da área a ser cultivada para implantar a nova cultura;

• B.

  aplicar o mínimo de adubação para obter o máximo de produtividade;

• C.

  realizar plantio com o menor número de intervenções no solo;

• D.

  realizar coveamento nas golas demarcadas para plantios;

• E.

  eliminar a vegetação e cobrir o solo com leguminosas fixadoras de nitrogênio;