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São técnicas utilizadas para o resgate de matrizes:
brotações epicórmicas após o corte raso, anelamento da base do caule, uso do fogo na base da árvore, uso de galhos podados mantidos em casa de enraizamento, enxertia e micropropagação;
brotações epicórmicas após o corte raso, enxertia, borbulhia, desbaste seletivo e macropropagação reversa;
desbaste alternado, anelamento dos galhos, uso do fogo na base da árvore, borbulhia e cultivares gerenciados;
cepa rustificada, tubetes protegidos, controle químico, enraizamento controlado e macropropagação direta;
disseminação controlada, anelamento da base do caule, cepa rustificada, tubetes protegidos e micropropagação.
Os métodos de amostragem usualmente empregados para estudos quantitativos de vegetação arbórea são:
Tokey, Lepage e quadrante;
quadrante, transecto e Poason;
parcelas, quadrantes e método combinado (quadrante e parcelas) e Bitterlich;
Bitterlich, parcelas e Lepage;
Lepage, método combinado (quadrante e parcelas) e transecto.
No caso de árvores com mais de um tronco, para se obter a área basal com precisão recomenda-se:
desprezar o de menor diâmetro e, com a suta ou fita métrica, medir o outro para realizar os cálculos;
medir separadamente cada diâmetro e calcular a área máxima para o indivíduo;
calcular a soma dos diâmetros e multiplicar pelo fator de forma a obter a área basal do indivíduo;
medir separadamente cada diâmetro e calcular a respectiva área basal para depois somar e obter a área basal do indivíduo;
medir a altura e o diâmetro de cada indivíduo, calcular a média e obter a área basal da árvore.
Entre os índices e parâmetros que podem ser adotados na análise quantitativa de populações ou comunidades vegetais, se destacam:
abundância, densidade absoluta, biomassa, dominância, área basal, cobertura, freqüência, riqueza de espécies, agregação, raridade e similaridade;
índice de valor de importância, cobertura, riqueza de espécies, agregação, biomassa, casualidade, índice de isolamento e freqüência;
índice de valor de cobertura, índice de altura, agregação, área basal, biomassa e diâmetro;
diâmetro, cobertura, riqueza de espécie, área basal, biomassa e área da copa;
cobertura, freqüência, área da copa, índice de valor comercial, fator de forma e similaridade.
A maior parte das espécies em extinção encontra-se nesse limiar devido às seguintes atividades humanas:
destruição da natureza, degradação do habitat, superexploração das espécies, introdução de espécies exóticas e aumento de ocorrência de doenças;
ocorrência e aumento de doenças, degradação de matas ciliares, exportação de espécies roedoras e predação por animais invertebrados;
introdução de espécies nativas, anilhamento indevido, caça predatória e criadouros não oficializados;
super-exploração das espécies abundantes pelo homem, oficialização dos clubes de caça, aumento de doenças e anilhamento indevido;
destruição da natureza, caça predatória, oficialização de criadouros sem infra-estrutura e predação por animais invertebrados.
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