Questões de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da Fundação Carlos Chagas (FCC)

A representação cartográfica que associa a forma ao evento representado denomina-se

• A. Cartografia sistemática.
• B. Topocartografia.
• C. Geocartografia.
• D. Anamorfose cartográfica.
• E. Projeção cenográfica.

Considere um mapeamento dirigido para as áreas das regiões metropolitanas e outras que se definem pelo atendimento a projetos específicos. A escala mais adequada para ser aplicada na representação gráfica de áreas com fortes densidades demográficas, que fornece elementos para o planejamento socioeconômico e bases para anteprojetos de engenharia é

• A. 1:25.000.
• B. 1:10.000.
• C. 1:5.000.
• D. 1:100.000.
• E. 1:1.000.

O ângulo formado pelo plano meridiano do lugar e o plano meridiano tomado como origem (Greenwich) é denominado

• A. latitude geodésica.
• B. longitude geodésica.
• C. latitude geográfica.
• D. longitude geométrica.
• E. latitude analítica.

A gestão dos processos do sistema de qualidade pode ser efetuada usando o ciclo PDCA. Essa sigla é a abreviatura de

• A. Practice-Delegate-Check-Accept.
• B. Put-Do-Criticize-Adjust.
• C. Plan-Do-Check-Act.
• D. Plan-Delegate-Check-Accept.
• E. Practice-Donate-Cricticize-Act.

Conforme a NBR ISO 9.001/2015, são princípios de gestão da qualidade:

• A. Liderança, análise financeira e sustentabilidade ambiental.
• B. Foco no cliente, engajamento das pessoas e melhoria.
• C. Gestão de relacionamento, análise financeira e assertividade.
• D. Melhoria, controle de processos e sustentabilidade ambiental.
• E. Liderança, assertividade e controle de processos.

O sistema de coordenadas Universal Transversa de Mercator − UTM divide o planeta Terra em

• A. 60 fusos, onde cada fuso se estende por 6 graus de latitude.
• B. 90 fusos, onde cada fuso se estende por 4 graus de longitude.
• C. 75 fusos, onde cada fuso se estende por 4,8 graus de longitude.
• D. 60 fusos, onde cada fuso se estende por 6 graus de longitude.
• E. 40 fusos, onde cada fuso se estende por 9 graus de latitude.

No projeto de rodovias, a extensão onde se processa o giro da pista (ou parte dela) para eliminar a declividade transversal em sentido contrário ao da superelevação a ser alcançada e seu término coincide com o início do comprimento de transição da superelevação denomina-se

• A. área do nariz.
• B. comprimento de transição da superelevação.
• C. comprimento de transição da tangente.
• D. eixo de rotação da pista.
• E. rampa de superelevação.

Na escala 1:100.000 a equidistância entre as curvas de nível mestras é, em metros, de

• A. 20.
• B. 100.
• C. 500.
• D. 50.
• E. 250.

Com base no comportamento dos veículos nas rampas de estradas de rodagem de baixa velocidade, cuja inclinação máxima tem pouca influência no movimento dos veículos de passeio, mas afeta bastante o movimento de caminhões, especialmente caminhões pesados, é aconselhável uma inclinação máxima de até

• A. 3%.
• B. 6%.
• C. 12%.
• D. 7%.
• E. 1%.

Considere a figura abaixo.

A figura mostra um projeto de interseções em rodovias do tipo

• A. de quatro ramos com faixas de aceleração no canteiro central.
• B. especial de retorno para canteiros centrais estreitos.
• C. A (Interseção mínima).
• D. deslocadas.
• E. F (Interconexão).