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Engenharia Civil - Projeto e Execução de Barragens - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2011
Considerando que, nos portos, a profundidade, ou lâmina dágua, deve ser compatível com a embarcação-tipo prevista para o canal de acesso, nas bacias portuárias e no cais de acostagem, julgue os seguintes itens.
A situação mais desfavorável devido à maré, relacionada à profundidade de canais de acesso portuários, corresponde à menor preamar afetada pelas condições meteorológicas locais.
Engenharia Civil - Projeto e Execução de Barragens - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2011
Julgue os itens a seguir, acerca de arranjo das estruturas em barragens.
Estruturas de dissipação de energia, quando posicionadas a montante de vertedores de excesso de escoamento afluente ao reservatório, promovem a transformação da energia cinética em energia de posição, com perda de energia.
Ao se projetar uma parede de alvenaria de vedação, deve-se prever:
contravergas sobre as portas e contravergas e vergas, respectivamente, sobre e sob as janelas.
colunas preenchidas com microconcreto, adequadamente espaçadas ao longo de todo o pano de alvenaria.
pinos de cisalhamento para garantir a ligação entre os blocos de alvenaria.
encunhamentos junto aos pilares, para assegurar a amplitude de trabalho do quadro de alvenaria.
vergas sobre as portas e vergas e contravergas, respectivamente, sobre e sob as janelas.
No que se refere a instalações de gás combustível canalizado, é correto afirmar:
A cada 5 metros de comprimento do abrigo da Central, serão exigidas, no mínimo, duas portas de acesso instaladas preferencialmente em pontos diferentes.
No caso em que o uso de mangueira for extremamente necessário, cuidar para que estas atravessem paredes, pisos ou outras divisões do compartimento, no ponto médio da menor dimensão, para que não prejudique os elementos estruturais.
A rede de distribuição deve ser embutida na alvenaria, sendo necessário, no caso de utilização de tijolos vazados ou outros materiais que permitam a formação de vazios, que esta seja fixada sem o preenchimento desses vazios, quer seja por meio de argamassa ou outro componente aglomerante, para que não crie pressão nas paredes da tubulação.
Nas conexões roscadas, as roscas devem ser cônicas ou trapezoidais (macho) e paralelas (fêmea), e a elas aplicado um vedante, tal como fita pentatetrafluor etileno, ou ainda vedantes compatíveis com o gás combustível, incorporadas com fios de cânhamo.
Para canalização com diâmetro menor ou igual a 1, quando as ligações forem feitas por meio de soldas, ao diâmetro deverá ser acrescido mais 3/4.
As redes distribuidoras internas de gás combustível devem atender às seguintes características:
As distâncias mínimas entre a tubulação de gás e condutores de eletricidade deve ser de 0,10 m, nos casos em que o condutor for protegido por conduíte ou camada de pintura. Nos demais casos, a distância mínima deverá ser de 0,30 m.
A ligação dos aparelhos à rede secundária deve ser feita com tubulações flexíveis e que atendam às prescrições das normas, havendo um registro para cada dois aparelhos com o intuito de permitir o abastecimento de gás aos demais aparelhos de utilização à gás simultaneamente.
Para trechos verticais ascendentes, deve-se considerar um ganho de pressão de 0,01 kPa (1,0 mmca) para cada 5 metros de tubulação.
As canaletas utilizadas para confinar tubulações de gás devem ser utilizadas exclusivamente para este fim, e ter ventilação apropriada para evitar o possível acúmulo de gás no seu interior, ter caimento longitudinal e transversal mínimo de 0,5% e dreno para o escoamento, além de ter a espessura das paredes e do tampo, de modo a suportar o tráfego local.
Em caso de superposição de tubulação, a tubulação de gás deve ficar sempre abaixo das outras tubulações, já que um possível vazamento fará o gás descer.
NÃO será permitido o loteamento do solo em
áreas alagadiças, mesmo que o loteador tenha previsto em projeto a execução de obras para escoamento de águas.
áreas de preservação ecológica ou naquelas onde a poluição impeça condições sanitárias suportáveis, até a sua correção.
terreno com declividade igual ou superior a 30%, em que tenha sido executado o lastreamento dos desvãos.
terrenos insalubres que tenham sido aterrados com material nocivo, depois do trecho territorial em foco ter sido saneado com condições de habitabilidade.
locais com condições geológicas adversas desfavoráveis à edificação, mediante retificações do solo, aterros e compactações.
Sobre parcelamento do solo, avalie:
I. Terreno servido de infraestrutura básica cujas dimensões atendam aos padrões definidos pelo plano diretor ou lei municipal para a zona em que se situe.
II. Subdivisão de glebas em lotes destinados à edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes, observado o disposto na Lei.
III. Toda parcela do território de propriedade pública e de uso comum da população.
As definições apresentadas referem-se, respectivamente, a
praça de reversão, via de circulação e desmembramento.
área institucional, desdobro e servidão de passagem.
loteamento público, quadra e faixa sanitária.
terreno, gleba e equipamento comunitário.
lote, desmembramento e logradouro público.
Na impermeabilização de lajes sem trânsito, com presença de ralo, por meio de manta asfáltica, após a cura do primer, deve-se cuidar para que a aplicação se inicie
pela fenda da camada anterior para os ralos, cruzando-a quando estiver seca, desde que molhada antes da nova aplicação.
na sua consistência normal, da parte mais alta para os ralos, utilizando uma tela estruturante como reforço.
pelas descidas das paredes laterais e regiões de recortes, com união pelas bordas.
dos ralos para as cotas mais elevadas, obedecendo a uma sobreposição de 10 cm.
com uma demão de resina termoplástica, sobre a qual se montarão faixas estreitas de mantão, após 72 horas, formando o rodapé.
As construções devem ser concebidas de forma que as pessoas que nelas habitam/coabitam apresentem satisfação com o ambiente térmico. Para que isso ocorra, os seguintes parâmetros primários, dentre outros, que devem ser atendidos são
temperatura radiante média do ambiente e estética.
velocidade do ar e custo de manutenção.
temperatura e atividade dos ocupantes.
vestimenta dos ocupantes e estanqueidade.
umidade do ar e facilidade de limpeza.
Sobre a implantação e utilização de sistemas de climatização nas edificações, é correto afirmar:
Mesmo considerando a poluição do ar externo e a poluição sonora presentes nos grandes centros, a adoção de um sistema de ventilação natural local nas edificações é sempre viável, e apresenta condições saudáveis à saúde e ao bem estar das pessoas que ali habitam.
Além de estar relacionada ao tipo de ventilação e à sua manutenção e uso, a qualidade do ar interior também é função da taxa de ocupação do solo, dos materiais de construção empregados e das condições climáticas.
Nos ambientes internos das grandes cidades, onde as pessoas passam a maior parte de seu tempo, elas estão expostas não apenas à carga de poluentes externos trazidos pelo ar de renovação, mas também aos poluentes gerados internamente, que podem ser de 25 a 100 vezes superior ao nível no ar externo.
Os sistemas mecânicos de ventilação e climatização destinam-se a criar ambientes internos aceitáveis por meio da geração de bioefluentes, considerados poluentes desprezíveis, obedecendo a parâmetros pré-estabelecidos pelas normas e resoluções pertinentes.
As intervenções destinadas às alterações da qualidade do ar interior de uma edificação ocorrem por meio de sua renovação que se dá pela dosagem da captação de ar externo, equalizando os níveis de contaminantes, sem a necessidade de tratamento do ar captado.
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