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Engenharia Civil - Planejamento e Controle de Obras - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2020
Acerca da fase de planejamento de projetos e obras, julgue o item .
Obras e serviços de engenharia executados indiretamente pelo regime de empreitada por preço global têm as quantidades dos seus serviços previamente determinadas, arcando o construtor com os riscos de eventual erro na quantificação de cada serviço.
SOLO
SOLO ARENOSO
O solo arenoso é o tipo de solo composto predominantemente por areia. Ele se movimenta facilmente e é altamente permeável, e isso para qualquer construção é um grande desafio. O solo arenoso requer fundações profundas com estacas, geralmente de aço ou concreto armado, para garantir a segurança da estrutura. As construções erguidas na beira da praia costumam utilizar essas estacas preenchidas com betão, o que aumenta a resistência da fundação. As estradas construídas em solo arenoso apresentam a vantagem de não se tornarem um lamaçal na época das chuvas e não levantam poeira nos períodos de seca.
SOLO ARGILOSO
O solo argiloso é o tipo mais comum de solo encontrado no Brasil e sua importância econômica na construção civil é imensa, já que com ele se fabricam tijolos, telhas, azulejos e pisos cerâmicos. O solo argiloso, ao contrário do arenoso, possui grande capacidade de aglutinação, formando lama facilmente. É também altamente denso quando não há umidade ou presença de água. Neste tipo de solo, as fundações rasas são as mais utilizadas, sendo que, caso seja necessário reforçar as sapatas, o uso dos radiers é recomendado. No entanto, para atingir mais segurança, o uso de estacas também é recomendado.
SOLO SILTOSO
O solo siltoso é considerado um tipo ruim de solo. Os piores tipos de estrada são aqueles que estão em solo siltoso: formam grandes atoleiros quando chove e, na época das secas, fazem muita poeira. Além disso, é comum a erosão e desagregação natural neste tipo de solo, portanto demanda maiores cuidados e manutenção.
Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3ldFDOu
Leia o texto 'SOLO' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. São comuns a erosão e a desagregação natural no solo siltoso devido à elevada concentração de partículas minerais nesse solo, portanto, esse tipo de solo demanda menores cuidados com a manutenção, de acordo com o texto.
II. As estradas construídas em solo arenoso apresentam a vantagem de não se tornarem um lamaçal na época das chuvas e não levantam poeira nos períodos de seca, de acordo com o texto.
III. O texto afirma que, no solo argiloso, as fundações rasas são as mais utilizadas, e que, caso seja necessário reforçar as sapatas, o uso dos radiers é recomendado. No entanto, para atingir mais segurança, o uso de estacas também é recomendado.
Marque a alternativa CORRETA:
SOLO
SOLO ARENOSO
O solo arenoso é o tipo de solo composto predominantemente por areia. Ele se movimenta facilmente e é altamente permeável, e isso para qualquer construção é um grande desafio. O solo arenoso requer fundações profundas com estacas, geralmente de aço ou concreto armado, para garantir a segurança da estrutura. As construções erguidas na beira da praia costumam utilizar essas estacas preenchidas com betão, o que aumenta a resistência da fundação. As estradas construídas em solo arenoso apresentam a vantagem de não se tornarem um lamaçal na época das chuvas e não levantam poeira nos períodos de seca.
SOLO ARGILOSO
O solo argiloso é o tipo mais comum de solo encontrado no Brasil e sua importância econômica na construção civil é imensa, já que com ele se fabricam tijolos, telhas, azulejos e pisos cerâmicos. O solo argiloso, ao contrário do arenoso, possui grande capacidade de aglutinação, formando lama facilmente. É também altamente denso quando não há umidade ou presença de água. Neste tipo de solo, as fundações rasas são as mais utilizadas, sendo que, caso seja necessário reforçar as sapatas, o uso dos radiers é recomendado. No entanto, para atingir mais segurança, o uso de estacas também é recomendado.
SOLO SILTOSO
O solo siltoso é considerado um tipo ruim de solo. Os piores tipos de estrada são aqueles que estão em solo siltoso: formam grandes atoleiros quando chove e, na época das secas, fazem muita poeira. Além disso, é comum a erosão e desagregação natural neste tipo de solo, portanto demanda maiores cuidados e manutenção.
Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3ldFDOu
Leia o texto 'SOLO' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. As construções erguidas na beira da praia costumam utilizar estacas preenchidas com betão, o que aumenta a resistência da fundação, de acordo com o texto.
II. Segundo as afirmações trazidas pelo texto, o solo argiloso é altamente denso quando há umidade ou presença de água. Em períodos de seca, no entanto, ele se torna maleável, poroso e rico em minerais e possui elevadíssima taxa de drenagem de água (superior à do solo arenoso).
III. O solo argiloso é o tipo mais comum de solo encontrado no Brasil, estando presente em faixas litorâneas, à beira-mar, no alto de morros e serras e em matas ciliares, de acordo com o texto.
Marque a alternativa CORRETA:
SOLO
SOLO ARENOSO
O solo arenoso é o tipo de solo composto predominantemente por areia. Ele se movimenta facilmente e é altamente permeável, e isso para qualquer construção é um grande desafio. O solo arenoso requer fundações profundas com estacas, geralmente de aço ou concreto armado, para garantir a segurança da estrutura. As construções erguidas na beira da praia costumam utilizar essas estacas preenchidas com betão, o que aumenta a resistência da fundação. As estradas construídas em solo arenoso apresentam a vantagem de não se tornarem um lamaçal na época das chuvas e não levantam poeira nos períodos de seca.
SOLO ARGILOSO
O solo argiloso é o tipo mais comum de solo encontrado no Brasil e sua importância econômica na construção civil é imensa, já que com ele se fabricam tijolos, telhas, azulejos e pisos cerâmicos. O solo argiloso, ao contrário do arenoso, possui grande capacidade de aglutinação, formando lama facilmente. É também altamente denso quando não há umidade ou presença de água. Neste tipo de solo, as fundações rasas são as mais utilizadas, sendo que, caso seja necessário reforçar as sapatas, o uso dos radiers é recomendado. No entanto, para atingir mais segurança, o uso de estacas também é recomendado.
SOLO SILTOSO
O solo siltoso é considerado um tipo ruim de solo. Os piores tipos de estrada são aqueles que estão em solo siltoso: formam grandes atoleiros quando chove e, na época das secas, fazem muita poeira. Além disso, é comum a erosão e desagregação natural neste tipo de solo, portanto demanda maiores cuidados e manutenção.
Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3ldFDOu
Leia o texto 'SOLO' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Segundo o texto, os piores tipos de estrada são aqueles que estão em solo siltoso, que formam grandes atoleiros quando chove e, na época das secas, fazem muita poeira.
II. O solo arenoso é o tipo de solo composto predominantemente por matéria orgânica em decomposição, detritos carregados pela chuva e sedimentos de rocha calcária, de acordo com o texto.
III. O solo arenoso requer fundações profundas com estacas, geralmente de aço ou concreto armado, para garantir a segurança da estrutura, de acordo com o texto.
Marque a alternativa CORRETA:
SOLO
SOLO ARENOSO
O solo arenoso é o tipo de solo composto predominantemente por areia. Ele se movimenta facilmente e é altamente permeável, e isso para qualquer construção é um grande desafio. O solo arenoso requer fundações profundas com estacas, geralmente de aço ou concreto armado, para garantir a segurança da estrutura. As construções erguidas na beira da praia costumam utilizar essas estacas preenchidas com betão, o que aumenta a resistência da fundação. As estradas construídas em solo arenoso apresentam a vantagem de não se tornarem um lamaçal na época das chuvas e não levantam poeira nos períodos de seca.
SOLO ARGILOSO
O solo argiloso é o tipo mais comum de solo encontrado no Brasil e sua importância econômica na construção civil é imensa, já que com ele se fabricam tijolos, telhas, azulejos e pisos cerâmicos. O solo argiloso, ao contrário do arenoso, possui grande capacidade de aglutinação, formando lama facilmente. É também altamente denso quando não há umidade ou presença de água. Neste tipo de solo, as fundações rasas são as mais utilizadas, sendo que, caso seja necessário reforçar as sapatas, o uso dos radiers é recomendado. No entanto, para atingir mais segurança, o uso de estacas também é recomendado.
SOLO SILTOSO
O solo siltoso é considerado um tipo ruim de solo. Os piores tipos de estrada são aqueles que estão em solo siltoso: formam grandes atoleiros quando chove e, na época das secas, fazem muita poeira. Além disso, é comum a erosão e desagregação natural neste tipo de solo, portanto demanda maiores cuidados e manutenção.
Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3ldFDOu
Leia o texto 'SOLO' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Segundo o texto, o solo argiloso possui uma imensa importância econômica na construção civil, já que com ele se fabricam tijolos, telhas, azulejos e pisos cerâmicos.
II. O solo arenoso, ao contrário do argiloso, possui grande capacidade de aglutinação devido à elevada concentração de matéria orgânica e partículas de poeira, formando lama facilmente em períodos de chuva, de acordo com o texto.
III. De acordo com o texto, o solo siltoso é considerado um tipo bom de solo, pois suas propriedades físicas e químicas favorecem a realização de obras. Por esse motivo, o uso desse tipo de solo é frequente na indústria de concreto.
Marque a alternativa CORRETA:
DRENAGEM
As medidas de controle de inundações podem ser classificadas em:
Estruturais, quando modificam o sistema, buscando reduzir o risco de enchentes, pela implantação de obras para conter, reter ou melhorar a condução dos escoamentos. Estas medidas envolvem construção de barragens, diques, canalizações, reflorestamento, entre outros;
Não estruturais, quando são propostas ações de convivência com as enchentes ou são estabelecidas diretrizes para reversão ou minimização do problema. Estas medidas envolvem o zoneamento de áreas de inundações associado ao Plano Diretor Urbano, à previsão de cheia, ao seguro de inundação, às legislações diversas, entre outros.
As medidas estruturais são obras de engenharia implementadas para reduzir o risco das enchentes. Estas medidas podem ser extensivas ou intensivas. As medidas extensivas são aquelas que agem no contexto global da bacia hidrográfica, procurando modificar as relações entre precipitação e vazão, como a alteração da cobertura vegetal do solo, que reduz e retarda os picos de enchentes e controla a erosão da bacia.
As medidas intensivas são aquelas que agem numa escala menor, nos cursos dágua e superfícies, e podem ser obras de contenção como diques e polderes, de aumento da capacidade de descarga como retificações, ampliações de seção e corte de meandros de cursos dágua, de desvio do escoamento por canais e de retardamento e infiltração, como reservatórios, bacias de amortecimento e dispositivos de infiltração no solo.
As medidas estruturais não são projetadas para dar uma proteção completa ao sistema pois isto exigiria um dimensionamento contra a maior enchente possível, o que é física e economicamente inviável na maioria das situações. A medida estrutural pode em alguns casos, como o de um reservatório de amortecimento a montante, criar uma falsa sensação de segurança, permitindo a ampliação da ocupação das áreas inundáveis, que futuramente podem resultar em danos significativos.
As medidas não estruturais, em contraponto, procuram reduzir impactos sem modificar o risco das enchentes naturais e, em alguns casos, estipular princípios que revertam os riscos artificialmente majorados por ações antrópicas às condições naturais. As ações não estruturais em drenagem urbana abrangem os mecanismos de estipulação dos princípios básicos (filosofia), de estabelecimento de como estes princípios devem ser respeitados (legislação, normas e manuais técnicos) e de preparação da sociedade para que eles venham a ser implantados e obedecidos na atualidade e no futuro. O custo de proteção de uma área inundável por medidas estruturais é em geral superior ao de medidas não estruturais.
Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3aNBNXC.
Leia o texto 'DRENAGEM' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. O texto afirma que o custo de proteção e a eficácia de utilizar medidas não estruturais em uma área inundável (como a bacia de um rio ou uma região próxima a um mangue ou a um pântano) é em geral superior ao de utilizar medidas estruturais.
II. O texto afirma que as medidas estruturais de controle de inundações, que podem ser extensivas ou intensivas, são obras de engenharia implementadas para avolumar o risco das enchentes.
III. As medidas estruturais extensivas são aquelas que agem no contexto global da bacia hidrográfica, procurando modificar as relações entre precipitação e vazão, como a alteração da cobertura vegetal do solo, que reduz e retarda os picos de enchentes e controla a erosão da bacia, de acordo com o texto.
Marque a alternativa CORRETA:
DRENAGEM
As medidas de controle de inundações podem ser classificadas em:
Estruturais, quando modificam o sistema, buscando reduzir o risco de enchentes, pela implantação de obras para conter, reter ou melhorar a condução dos escoamentos. Estas medidas envolvem construção de barragens, diques, canalizações, reflorestamento, entre outros;
Não estruturais, quando são propostas ações de convivência com as enchentes ou são estabelecidas diretrizes para reversão ou minimização do problema. Estas medidas envolvem o zoneamento de áreas de inundações associado ao Plano Diretor Urbano, à previsão de cheia, ao seguro de inundação, às legislações diversas, entre outros.
As medidas estruturais são obras de engenharia implementadas para reduzir o risco das enchentes. Estas medidas podem ser extensivas ou intensivas. As medidas extensivas são aquelas que agem no contexto global da bacia hidrográfica, procurando modificar as relações entre precipitação e vazão, como a alteração da cobertura vegetal do solo, que reduz e retarda os picos de enchentes e controla a erosão da bacia.
As medidas intensivas são aquelas que agem numa escala menor, nos cursos dágua e superfícies, e podem ser obras de contenção como diques e polderes, de aumento da capacidade de descarga como retificações, ampliações de seção e corte de meandros de cursos dágua, de desvio do escoamento por canais e de retardamento e infiltração, como reservatórios, bacias de amortecimento e dispositivos de infiltração no solo.
As medidas estruturais não são projetadas para dar uma proteção completa ao sistema pois isto exigiria um dimensionamento contra a maior enchente possível, o que é física e economicamente inviável na maioria das situações. A medida estrutural pode em alguns casos, como o de um reservatório de amortecimento a montante, criar uma falsa sensação de segurança, permitindo a ampliação da ocupação das áreas inundáveis, que futuramente podem resultar em danos significativos.
As medidas não estruturais, em contraponto, procuram reduzir impactos sem modificar o risco das enchentes naturais e, em alguns casos, estipular princípios que revertam os riscos artificialmente majorados por ações antrópicas às condições naturais. As ações não estruturais em drenagem urbana abrangem os mecanismos de estipulação dos princípios básicos (filosofia), de estabelecimento de como estes princípios devem ser respeitados (legislação, normas e manuais técnicos) e de preparação da sociedade para que eles venham a ser implantados e obedecidos na atualidade e no futuro. O custo de proteção de uma área inundável por medidas estruturais é em geral superior ao de medidas não estruturais.
Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3aNBNXC.
Leia o texto 'DRENAGEM' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. As ações não estruturais em drenagem urbana abrangem os mecanismos de estipulação dos princípios básicos, de estabelecimento de como estes princípios devem ser respeitados (legislação, normas e manuais técnicos) e de preparação da sociedade para que eles venham a ser implantados e obedecidos na atualidade e no futuro, de acordo com o texto.
II. As medidas não estruturais procuram reduzir impactos sem modificar o risco das enchentes naturais e, em alguns casos, estipular princípios que revertam os riscos artificialmente majorados por ações antrópicas às condições naturais, de acordo com o texto.
III. Segundo as afirmações trazidas pelo texto, as medidas de controle de inundações podem ser classificadas em estruturais, quando compreendem a realização de ações diretas para deslocar a população da área de risco para outra região; e não estruturais, quando buscam reduzir o consumo de água em regiões com risco de inundação.
Marque a alternativa CORRETA:
DRENAGEM
As medidas de controle de inundações podem ser classificadas em:
Estruturais, quando modificam o sistema, buscando reduzir o risco de enchentes, pela implantação de obras para conter, reter ou melhorar a condução dos escoamentos. Estas medidas envolvem construção de barragens, diques, canalizações, reflorestamento, entre outros;
Não estruturais, quando são propostas ações de convivência com as enchentes ou são estabelecidas diretrizes para reversão ou minimização do problema. Estas medidas envolvem o zoneamento de áreas de inundações associado ao Plano Diretor Urbano, à previsão de cheia, ao seguro de inundação, às legislações diversas, entre outros.
As medidas estruturais são obras de engenharia implementadas para reduzir o risco das enchentes. Estas medidas podem ser extensivas ou intensivas. As medidas extensivas são aquelas que agem no contexto global da bacia hidrográfica, procurando modificar as relações entre precipitação e vazão, como a alteração da cobertura vegetal do solo, que reduz e retarda os picos de enchentes e controla a erosão da bacia.
As medidas intensivas são aquelas que agem numa escala menor, nos cursos dágua e superfícies, e podem ser obras de contenção como diques e polderes, de aumento da capacidade de descarga como retificações, ampliações de seção e corte de meandros de cursos dágua, de desvio do escoamento por canais e de retardamento e infiltração, como reservatórios, bacias de amortecimento e dispositivos de infiltração no solo.
As medidas estruturais não são projetadas para dar uma proteção completa ao sistema pois isto exigiria um dimensionamento contra a maior enchente possível, o que é física e economicamente inviável na maioria das situações. A medida estrutural pode em alguns casos, como o de um reservatório de amortecimento a montante, criar uma falsa sensação de segurança, permitindo a ampliação da ocupação das áreas inundáveis, que futuramente podem resultar em danos significativos.
As medidas não estruturais, em contraponto, procuram reduzir impactos sem modificar o risco das enchentes naturais e, em alguns casos, estipular princípios que revertam os riscos artificialmente majorados por ações antrópicas às condições naturais. As ações não estruturais em drenagem urbana abrangem os mecanismos de estipulação dos princípios básicos (filosofia), de estabelecimento de como estes princípios devem ser respeitados (legislação, normas e manuais técnicos) e de preparação da sociedade para que eles venham a ser implantados e obedecidos na atualidade e no futuro. O custo de proteção de uma área inundável por medidas estruturais é em geral superior ao de medidas não estruturais.
Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3aNBNXC.
Leia o texto 'DRENAGEM' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. De acordo com o texto, as medidas estruturais não são projetadas para dar uma proteção completa ao sistema, pois isso exigiria um dimensionamento contra a maior enchente possível, o que é física e economicamente inviável na maioria das situações.
II. As medidas não estruturais de controle de inundações envolvem o zoneamento de áreas de inundações associado ao Plano Diretor Urbano, a previsão de cheia, o seguro de inundação, as legislações diversas, entre outros, de acordo com o texto.
III. Segundo o texto, a medida estrutural pode, em alguns casos, como o de um reservatório de amortecimento a montante, criar uma falsa sensação de segurança, permitindo a ampliação da ocupação das áreas inundáveis, que futuramente podem resultar em danos significativos.
Marque a alternativa CORRETA:
DRENAGEM
As medidas de controle de inundações podem ser classificadas em:
Estruturais, quando modificam o sistema, buscando reduzir o risco de enchentes, pela implantação de obras para conter, reter ou melhorar a condução dos escoamentos. Estas medidas envolvem construção de barragens, diques, canalizações, reflorestamento, entre outros;
Não estruturais, quando são propostas ações de convivência com as enchentes ou são estabelecidas diretrizes para reversão ou minimização do problema. Estas medidas envolvem o zoneamento de áreas de inundações associado ao Plano Diretor Urbano, à previsão de cheia, ao seguro de inundação, às legislações diversas, entre outros.
As medidas estruturais são obras de engenharia implementadas para reduzir o risco das enchentes. Estas medidas podem ser extensivas ou intensivas. As medidas extensivas são aquelas que agem no contexto global da bacia hidrográfica, procurando modificar as relações entre precipitação e vazão, como a alteração da cobertura vegetal do solo, que reduz e retarda os picos de enchentes e controla a erosão da bacia.
As medidas intensivas são aquelas que agem numa escala menor, nos cursos dágua e superfícies, e podem ser obras de contenção como diques e polderes, de aumento da capacidade de descarga como retificações, ampliações de seção e corte de meandros de cursos dágua, de desvio do escoamento por canais e de retardamento e infiltração, como reservatórios, bacias de amortecimento e dispositivos de infiltração no solo.
As medidas estruturais não são projetadas para dar uma proteção completa ao sistema pois isto exigiria um dimensionamento contra a maior enchente possível, o que é física e economicamente inviável na maioria das situações. A medida estrutural pode em alguns casos, como o de um reservatório de amortecimento a montante, criar uma falsa sensação de segurança, permitindo a ampliação da ocupação das áreas inundáveis, que futuramente podem resultar em danos significativos.
As medidas não estruturais, em contraponto, procuram reduzir impactos sem modificar o risco das enchentes naturais e, em alguns casos, estipular princípios que revertam os riscos artificialmente majorados por ações antrópicas às condições naturais. As ações não estruturais em drenagem urbana abrangem os mecanismos de estipulação dos princípios básicos (filosofia), de estabelecimento de como estes princípios devem ser respeitados (legislação, normas e manuais técnicos) e de preparação da sociedade para que eles venham a ser implantados e obedecidos na atualidade e no futuro. O custo de proteção de uma área inundável por medidas estruturais é em geral superior ao de medidas não estruturais.
Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3aNBNXC.
Leia o texto 'DRENAGEM' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Nas medidas estruturais de controle de inundações são propostas ações de convivência com as enchentes ou são estabelecidas diretrizes para reversão ou minimização do problema, de acordo com o texto.
II. As medidas estruturais de controle de inundações envolvem a construção de barragens, de diques, de canalizações, o reflorestamento, o monitoramento por radar e a conscientização da população sobre a poluição ambiental, de acordo com o texto.
III. As medidas estruturais intensivas são aquelas que agem numa escala menor, nos cursos dágua e superfícies, e podem ser obras de contenção como diques e polderes, de aumento da capacidade de descarga como retificações, ampliações de seção e corte de meandros de cursos dágua, de desvio do escoamento por canais e de retardamento e infiltração, como reservatórios, bacias de amortecimento e dispositivos de infiltração no solo, de acordo com o texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. A altura total é a distância entre o plano inferior e o plano superior da laje em construção, sem contemplar o concreto complementar lançado, adensado e regularizado (nervuras e capa).
II. Os desenhos de projeto devem ser executados em escala adequada para o nível das informações desejadas. Devem conter todos os dados necessários para o detalhamento da estrutura, para a execução dos desenhos de montagem e para o projeto das fundações.
III. Os estados limites de serviço são aqueles relacionados à durabilidade das estruturas, à aparência, ao conforto do usuário e à boa utilização funcional das mesmas, seja em relação aos usuários, seja em relação às máquinas e aos equipamentos utilizados.
Marque a alternativa CORRETA:
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