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Os aços-carbonos para ferramentas e matrizes são amplamente utilizados para a fabricação de matrizes de estampagem e
possuem elevada temperabilidade, ductilidade e tenacidade.
contêm elementos de liga que se combinam com o carbono para formar carbonetos muito duros e resistentes ao desgaste e à abrasão.
são aços caracterizados pela alta dureza a temperatura ambiente, além de excepcional resistência mecânica e tenacidade.
são aços com médio teor de carbono, contendo, em geral, cromo, vanádio, tungstênio e molibdênio.
podem ter uma elevada dureza a quente pela adição de teores mais elevados de cobre, fósforo, manganês e magnésio.
Os aços de alta resistência e baixa liga são aços que têm maior resistência mecânica que os seus aços-carbonos equivalentes. Esses aços
são menos resistentes à corrosão em atmosferas normais do que os aços comuns ao carbono.
são frágeis, não podem ser conformados e só podem ser usinados em condições especiais.
contêm outros elementos de liga que, em concentrações combinadas, podem ser tão elevadas quanto 10%.
possuem médio teor de carbono, em geral superior a 0,28%.
não podem ter a sua resistência aumentada por meio de tratamento térmico, devido à fragilização, devendo ser endurecidos por deformação.
Entre os aços resistentes ao desgaste, o mais importante é o que apresenta manganês como elemento de liga, em quantidades muito acima do normal. Sabe-se que os aços
Hadfield possuem elevada resistência mecânica, baixa ductilidade e excelente resistência ao desgaste.
Hadfield, quando em serviço, elevam sua dureza notavelmente, devido ao endurecimento provocado pelas variações de temperatura.
Hadfield possuem propriedades mecânicas normais, obtidas com um tratamento de austenitização, seguido por um resfriamento lento, ao ar.
manganês austeníticos, também denominados aços Hadfield, são caracterizados por conterem altos teores de carbono, entre 1,0% e 1,4%, e manganês, entre 10% e 14%.
manganês austeníticos têm a sua dureza superficial e a resistência ao desgaste aumentada pelo encruamento, no qual a austenita é pouco estável, podendo ser transformada em perlita.
Os aços inoxidáveis podem ser classificados em austeníticos, ferríticos e martensíticos, com base na fase predominante de sua microestrutura a temperatura ambiente. Sabe-se que os aços inoxidáveis
austeníticos apresentam simultaneamente cromo e níquel, o cromo variando entre 16% e 26%, o níquel entre 6% e 22%, podendo ser trabalhados a frio.
austeníticos e ferríticos são aços de alto cromo, em que o carbono desempenha um papel fundamental para a classificação na classe austenítica ou ferrítica.
ferríticos são denominados não endurecíveis, pois não são endurecidos por deformação, devido à sua estrutura sempre ferrítica.
martensíticos se caracterizam por serem aços-cromo- -níquel que contêm teores de cromo entre 11,5% e 18%, níquel entre 6% e 10%, não podendo ser trabalhados a frio.
martensíticos são, em geral, suscetíveis à precipitação de carbonetos nos contornos dos grãos.
Uma característica que permite fazer distinções entre os tipos de aços inoxidáveis é que os do(s) tipo(s)
austenítico não são ferro-magnéticos, e os dos tipos ferrítico e martensítico são.
austenítico e ferrítico não são ferro-magnéticos, e os do tipo martensítico são.
martensítico não são ferro-magnéticos, e os dos tipos ferrítico e austenítico são.
ferrítico não são ferro-magnéticos, e os dos tipos austenítico e martensítico são.
ferrítico e martensítico não são ferro-magnéticos, e os do tipo austenítico são.
O alumínio e suas ligas são materiais não ferrosos, cujas propriedades permitem a sua utilização em diversas aplicações. Sabe-se que
o alumínio apresenta estrutura cristalina CCC e consegue manter a sua ductilidade, mesmo em temperaturas reduzidas.
o alumínio e suas ligas são caracterizados por uma densidade relativamente baixa e uma alta temperatura de fusão.
a resistência mecânica do alumínio pode ser aumentada por meio de deformação plástica a quente.
as ligas de alumínio, que não são tratáveis termicamente, consistem em duas fases constituídas por compostos intermetálicos.
um aumento na resistência é obtido por meio do endurecimento por solução sólida para as ligas de alumínio, que não são tratáveis termicamente.
Os silicatos são materiais compostos principalmente por silício e oxigênio, os dois elementos mais abundantes na crosta terrestre. Para caracterizar a estrutura cristalina desses materiais, são utilizados arranjos em forma de tetraedros, nos quais cada átomo de silício está ligado a quatro átomos de oxigênio, localizados nos vértices do tetraedro, enquanto o átomo de silício está posicionado no centro do tetraedro. Quimicamente, o material mais simples à base de silicato é o dióxido de silício ou sílica (SiO2). Existem três formas cristalinas polimórficas principais para a sílica. Uma delas é a(o)
caolinita.
mica.
perovskita.
quartzo.
talco.
coque, produto da mistura de carvões em fornos, o minério de ferro granulado e os fundentes são carregados ao topo do alto-forno por correias transportadoras (1).
ar aquecido, vindo dos regeneradores, é soprado pelas ventaneiras na parte inferior do alto-forno (2).
zona de combustão (3) se forma pelo encontro do ar aquecido com o coque e o carvão, produzindo (4) gases, como o monóxido de carbono, e a escória (contendo FeO) que será reduzida para formar o ferro-gusa.
escória (5) é retirada por diferença de densidade e levada aos granuladores de escória.
metal líquido (6), o ferro-gusa, é enviado ao carro torpedo para ser transportado e pode ser tratado nos conversores ou em outros fornos, dependendo do caso, para adequar a composição química à do metal desejado.
Uma chapa foi revestida por meio do processo de asperção térmica para proteger seu ambiente de trabalho mecânico da exposição à agua salinizada. Uma determinada região da chapa, durante o uso, apresentou deterioração por corrosão mais severa que o restante da superfície exposta, como consequência de uma falha de aplicação do revestimento metálico. Essa forma de deterioração é denominada corrosão
uniforme.
localizada.
seletiva.
aspergida.
por paridade.
um íon ou átomo pode ser empurrado para fora do poço de energia, na superfície metálica, formando um metal inônico em equilíbrio com o íon Mn+, caso haja energia suficiente disponível.
a curva de energia apresentada é chamada de curva de Morse.
a superfície metálica apresenta um segundo poço de energia, chamada de energia de solvatação, sendo que essa região corresponde ao estado onde o íon metálico está cercado por uma gaiola de, geralmente, quatro ou seis moléculas de água.
a região do segundo poço de energia pode apresentar estruturas, como íons complexos ou moléculas, tais como: hidroxila ou amônia, estruturas chamadas de ligantes.
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