Questões sobre Geral

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Os aços-carbonos para ferramentas e matrizes são amplamente utilizados para a fabricação de matrizes de estampagem e

  • A.

    possuem elevada temperabilidade, ductilidade e tenacidade.

  • B.

    contêm elementos de liga que se combinam com o carbono para formar carbonetos muito duros e resistentes ao desgaste e à abrasão.

  • C.

    são aços caracterizados pela alta dureza a temperatura ambiente, além de excepcional resistência mecânica e tenacidade.

  • D.

    são aços com médio teor de carbono, contendo, em geral, cromo, vanádio, tungstênio e molibdênio.

  • E.

    podem ter uma elevada dureza a quente pela adição de teores mais elevados de cobre, fósforo, manganês e magnésio.

Os aços de alta resistência e baixa liga são aços que têm maior resistência mecânica que os seus aços-carbonos equivalentes. Esses aços

  • A.

    são menos resistentes à corrosão em atmosferas normais do que os aços comuns ao carbono.

  • B.

    são frágeis, não podem ser conformados e só podem ser usinados em condições especiais.

  • C.

    contêm outros elementos de liga que, em concentrações combinadas, podem ser tão elevadas quanto 10%.

  • D.

    possuem médio teor de carbono, em geral superior a 0,28%.

  • E.

    não podem ter a sua resistência aumentada por meio de tratamento térmico, devido à fragilização, devendo ser endurecidos por deformação.

Entre os aços resistentes ao desgaste, o mais importante é o que apresenta manganês como elemento de liga, em quantidades muito acima do normal. Sabe-se que os aços

  • A.

    Hadfield possuem elevada resistência mecânica, baixa ductilidade e excelente resistência ao desgaste.

  • B.

    Hadfield, quando em serviço, elevam sua dureza notavelmente, devido ao endurecimento provocado pelas variações de temperatura.

  • C.

    Hadfield possuem propriedades mecânicas normais, obtidas com um tratamento de austenitização, seguido por um resfriamento lento, ao ar.

  • D.

    manganês austeníticos, também denominados aços Hadfield, são caracterizados por conterem altos teores de carbono, entre 1,0% e 1,4%, e manganês, entre 10% e 14%.

  • E.

    manganês austeníticos têm a sua dureza superficial e a resistência ao desgaste aumentada pelo encruamento, no qual a austenita é pouco estável, podendo ser transformada em perlita.

Os aços inoxidáveis podem ser classificados em austeníticos, ferríticos e martensíticos, com base na fase predominante de sua microestrutura a temperatura ambiente. Sabe-se que os aços inoxidáveis

  • A.

    austeníticos apresentam simultaneamente cromo e níquel, o cromo variando entre 16% e 26%, o níquel entre 6% e 22%, podendo ser trabalhados a frio.

  • B.

    austeníticos e ferríticos são aços de alto cromo, em que o carbono desempenha um papel fundamental para a classificação na classe austenítica ou ferrítica.

  • C.

    ferríticos são denominados não endurecíveis, pois não são endurecidos por deformação, devido à sua estrutura sempre ferrítica.

  • D.

    martensíticos se caracterizam por serem aços-cromo- -níquel que contêm teores de cromo entre 11,5% e 18%, níquel entre 6% e 10%, não podendo ser trabalhados a frio.

  • E.

    martensíticos são, em geral, suscetíveis à precipitação de carbonetos nos contornos dos grãos.

Uma característica que permite fazer distinções entre os tipos de aços inoxidáveis é que os do(s) tipo(s)

  • A.

    austenítico não são ferro-magnéticos, e os dos tipos ferrítico e martensítico são.

  • B.

    austenítico e ferrítico não são ferro-magnéticos, e os do tipo martensítico são.

  • C.

    martensítico não são ferro-magnéticos, e os dos tipos ferrítico e austenítico são.

  • D.

    ferrítico não são ferro-magnéticos, e os dos tipos austenítico e martensítico são.

  • E.

    ferrítico e martensítico não são ferro-magnéticos, e os do tipo austenítico são.

O alumínio e suas ligas são materiais não ferrosos, cujas propriedades permitem a sua utilização em diversas aplicações. Sabe-se que

  • A.

    o alumínio apresenta estrutura cristalina CCC e consegue manter a sua ductilidade, mesmo em temperaturas reduzidas.

  • B.

    o alumínio e suas ligas são caracterizados por uma densidade relativamente baixa e uma alta temperatura de fusão.

  • C.

    a resistência mecânica do alumínio pode ser aumentada por meio de deformação plástica a quente.

  • D.

    as ligas de alumínio, que não são tratáveis termicamente, consistem em duas fases constituídas por compostos intermetálicos.

  • E.

    um aumento na resistência é obtido por meio do endurecimento por solução sólida para as ligas de alumínio, que não são tratáveis termicamente.

Os silicatos são materiais compostos principalmente por silício e oxigênio, os dois elementos mais abundantes na crosta terrestre. Para caracterizar a estrutura cristalina desses materiais, são utilizados arranjos em forma de tetraedros, nos quais cada átomo de silício está ligado a quatro átomos de oxigênio, localizados nos vértices do tetraedro, enquanto o átomo de silício está posicionado no centro do tetraedro. Quimicamente, o material mais simples à base de silicato é o dióxido de silício ou sílica (SiO2). Existem três formas cristalinas polimórficas principais para a sílica. Uma delas é a(o)

  • A.

    caolinita.

  • B.

    mica.

  • C.

    perovskita.

  • D.

    quartzo.

  • E.

    talco.

  • A.

    coque, produto da mistura de carvões em fornos, o minério de ferro granulado e os fundentes são carregados ao topo do alto-forno por correias transportadoras (1).

  • B.

    ar aquecido, vindo dos regeneradores, é soprado pelas ventaneiras na parte inferior do alto-forno (2).

  • C.

    zona de combustão (3) se forma pelo encontro do ar aquecido com o coque e o carvão, produzindo (4) gases, como o monóxido de carbono, e a escória (contendo FeO) que será reduzida para formar o ferro-gusa.

  • D.

    escória (5) é retirada por diferença de densidade e levada aos granuladores de escória.

  • E.

    metal líquido (6), o ferro-gusa, é enviado ao carro torpedo para ser transportado e pode ser tratado nos conversores ou em outros fornos, dependendo do caso, para adequar a composição química à do metal desejado.

Uma chapa foi revestida por meio do processo de asperção térmica para proteger seu ambiente de trabalho mecânico da exposição à agua salinizada. Uma determinada região da chapa, durante o uso, apresentou deterioração por corrosão mais severa que o restante da superfície exposta, como consequência de uma falha de aplicação do revestimento metálico. Essa forma de deterioração é denominada corrosão

  • A.

    uniforme.

  • B.

    localizada.

  • C.

    seletiva.

  • D.

    aspergida.

  • E.

    por paridade.

  • A.

    um íon ou átomo pode ser empurrado para fora do poço de energia, na superfície metálica, formando um metal inônico em equilíbrio com o íon Mn+, caso haja energia suficiente disponível.

  • B.

    a curva de energia apresentada é chamada de curva de Morse.

  • C.

    a superfície metálica apresenta um segundo poço de energia, chamada de energia de solvatação, sendo que essa região corresponde ao estado onde o íon metálico está cercado por uma gaiola de, geralmente, quatro ou seis moléculas de água.

  • D.

  • E.

    a região do segundo poço de energia pode apresentar estruturas, como íons complexos ou moléculas, tais como: hidroxila ou amônia, estruturas chamadas de ligantes.

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