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Engenharia de Recursos Hídricos/Hidráulica - Geral - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2012
A bacia A apresenta um maior potencial de geração de cheias que a bacia B.
Por se tratar de uma região semi-árida, o potencial de geração de cheias é inexistente nas duas bacias.
Em bacias hidrográficas típicas, a densidade de drenagem é diretamente proporcional à permeabilidade dos solos e rochas.
O tempo de concentração das bacias é inversamente proporcional à sua distância longitudinal e diretamente proporcional à sua declividade média.
Com as informações dadas na tabela, não se pode comparar o potencial de geração de cheias das duas bacias.
Engenharia de Recursos Hídricos/Hidráulica - Geral - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2012
Com base no gráfico acima, pode-se concluir que a precipitação máxima diária esperada para os próximos 10 (dez) anos é de 100 mm.
As precipitações do gráfico acima não se ajustaram ao modelo de distribuição normal.
A probabilidade de ocorrência de uma precipitação extrema pode ser dada pela recíproca do período de retorno.
A maioria das precipitações máximas do gráfico acima foi provavelmente resultado de eventos frontais.
35 (trinta e cinco) anos de dados são insuficientes para tecer conclusões relativas ao comportamento de eventos extremos de precipitação.
Engenharia de Recursos Hídricos/Hidráulica - Geral - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2012
Suponha que em uma dada bacia hidrográfica há três pluviômetros (A, B e C), com uma longa série histórica de precipitação diária e boa correlação entre si. Num certo evento, um dos pluviômetros (C) foi derrubado pelo vento e não registrou a chuva. Sabendo que as precipitações anuais médias de longo prazo dos pluviômetros A, B e C foram 1.550 mm, 1.520 mm e 1.480 mm, respectivamente, e que a precipitação medida no evento em tela foi de 60 mm e 68 mm nos pluviômetros A e B, respectivamente, a precipitação no pluviômetro C no mesmo evento deve ter sido de
61,8 mm.
64,0 mm.
67,5 mm.
62,3 mm.
zero, pois os dados foram perdidos.
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A linha pontilhada do gráfico deve ser a infiltração e a linha interrompida deve ser o escoamento superficial.
O volume total precipitado na bacia no evento foi de 42,5 mm.
O escoamento superficial instantâneo é dado pela soma da precipitação e da infiltração instantâneas.
A infiltração máxima instantânea no período foi de 25 mm/h.
Após t = 1,5 h, apenas o potencial gravitacional é responsável pela infiltração de água no solo.
Engenharia de Recursos Hídricos/Hidráulica - Geral - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2012
1,4 m/s.
2,4 m/s.
3,0 m/s.
3,5 m/s.
4,0 m/s.
Engenharia de Recursos Hídricos/Hidráulica - Geral - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2012
Para a cota de h = 3,0 m, as vazões da curva-chave A são maiores que a curva-chave B.
A diferença observada entre as duas curvas-chave no intervalo entre as cotas h = 0 e h = 1,0 m pode ter resultado de um assoreamento do leito do rio.
No caso da curva-chave B, a velocidade média do escoamento (uniforme) para a cota h=4,0 m seria de aproximadamente 0,75 m/s.
A passagem da situação A para a B resultaria em um maior risco de enchentes, mantendo-se a mesma vazão.
A mudança da situação A para a B resultaria em um menor risco de enchentes, mantendo-se a mesma vazão.
Engenharia de Recursos Hídricos/Hidráulica - Geral - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2012
A laminação da cheia original, com a implantação do reservatório, foi de aproximadamente 20 m3/s.
O retardamento do tempo de pico do hidrograma defluente em relação ao afluente, de aproximadamente 2 h, permite certa folga para um eventual alerta de inundação.
O ponto de armazenamento máximo do reservatório (dS/dt) nas 16 h observadas no gráfico pode ser obtido pelo valor máximo da diferença entre a vazão afluente e a defluente (qA- qD).
No evento acima, o reservatório não apresenta nenhum efeito benéfico em termos de redução do risco de enchentes a jusante, pois os volumes afluentes e defluentes totais são praticamente os mesmos.
Supondo que não houvesse outra saída além do vertedor situado na soleira do reservatório, e que este estivesse praticamente vazio antes da passagem da cheia, pode-se afirmar que o volume de armazenamento total do reservatório é relativamente pequeno em relação ao volume afluente.
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A chuva acumulada total no período observado foi de 10 mm.
A intensidade da chuva no período entre 2 h e 5 h foi superior àquela do período entre 7 h e 8 h.
Não houve chuva entre 5 h e 7 h.
O volume de chuva acumulado no período pode ser obtido pela derivada do gráfico em relação ao tempo.
A intensidade máxima da chuva no período foi de 8,0 mm/h.
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Se o solo for argiloso, a drenagem lenta da água subterrânea tenderá a aumentar a poro-pressão, reduzindo a estabilidade do talude.
O fator de segurança do talude é reduzido pela redução do peso específico do solo, após a chuva.
Cargas colocadas na parte superior do talude tendem a aumentar a probabilidade de seu escorregamento.
Se o material do talude for arenoso, sua saturação diminuirá a coesão fictícia.
Uma escavação no pé do talude reduzirá sua estabilidade.
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Considerando os critérios para a utilização adequada de modelos de simulação hidrológica, assinale a opção correta.
Modelos fisicamente embasados e complexos são preferíveis aos modelos empíricos mais simples, independentemente da disponibilidade de dados.
A equação de Manning pode ser utilizada para a análise hidrodinâmica da propagação de cheias em canais abertos.
A validação de modelos de simulação deve utilizar pelo menos parte da série histórica de dados utilizada em sua calibração.
A eficiência do ajuste entre os valores observados e calculados pelo modelo pode ser obtida grafi camente e/ou através de índices de eficiência, como o de Nash-Sutcliffe.
As incertezas das predições dos modelos dependem das incertezas nas variáveis de entrada e não das incertezas em sua estrutura.
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