Questões de Engenharia de Telecomunicações da Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO)

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A capacidade de autonegociação é um requisito fundamental para o funcionamento das redes Gigabit Ethernet utilizando cabos UTP. Nessa perspectiva, afirma-se que

  • A. da mesma forma que nas redes Fast Ethernet, emprega- se o protocolo Carrier Sense Multiple Access with Colision Detection (CSMA/CD) para acesso ao meio das estações na rede.
  • B. no padrão 1000BASE-T, os dispositivos de rede devem declarar suas possibilidades de transmissão, como velocidade e modo de transmissão, e escolhem o melhor modo de operação.
  • C. a capacidade de autonegociação indica que o padrão Gigabit Ethernet estabelece requisitos para provisão de qualidade de serviço (QoS) ao longo da rede, com a disponibilidade da rede e a taxa de perda de pacotes.
  • D. a capacidade de autonegociação é obrigatória em todos os padrões Gigabit Ethernet que utilizam a fibra óptica como meio de transmissão, como o 1000BASE-SX e o 1000BASE-LX.
  • E. a capacidade de autonegociação indica que o padrão Gigabit Ethernet estabelece requisitos específicos para correção e detecção de erros, mais eficientes do que os utilizados nas redes Fast Ethernet.

  • A. campo MY AS apresenta um contador da quantidade de anúncios de roteamento já realizados pela estação emissora.
  • B. campo MARKER apresenta um valor inteiro que identifica unicamente o emissor.
  • C. campo HOLD TIME especifica um tempo máximo que o receptor deve esperar por uma mensagem do emissor.
  • D. campo BGP IDENTIFIER identifica a estação remota procurada pelo emissor.
  • E. estação que recebeu essa mensagem BGP responde enviando uma mensagem de reconhecimento (BGP ACK), antes

Uma rede de computadores recebe o bloco CIDR 158.211.0.0/16. Utilizando o esquema VLSM, foram configuradas:

• três sub-redes com capacidade para 15000 estações, empregando as faixas de IP 158.211.0.0/18, 158.211.64.0/18 e 158.211.128.0/18;

• dezesseis sub-redes para 1000 hosts cada.

Assim, a configuração que pode ser empregada, em uma das dezesseis sub-redes de 1000 hosts cada, é

  • A. 158.211.128.0/19
  • B. 158.211.192.0/18
  • C. 158.211.192.0/28
  • D. 158.211.200.0/22
  • E. 158.211.200.0/28

  • A. a mensagem SNMP apresenta um identificador de versão, o nome da comunidade SNMP e uma unidade de dados de protocolo (PDU).
  • B. a mensagem GetRequest é transmitida de forma encriptada, sendo que no padrão SNMPv2 são utilizadas chaves de 32, 64 ou 128 bits.
  • C. as mensagens SNMP são enviadas de forma integral em um único segmento TCP, utilizando as regras básicas da notação ASN.1 (Abstract Syntax Notation One).
  • D. para envio de mensagens Get, é necessária a inserção de nome de usuário e senha, por questões de segurança, de acordo com o padrão SNMPv2.
  • E. toda mensagem SNMP para uma entidade de destino deve ser encaminhada através da porta 161.

O protocolo de gerência de redes Remote Network Monitoring (RMON) foi desenvolvido pela IETF. Ele define uma MIB (Management Information Base), dividida em diversos grupos, para permitir a monitoração e a análise de protocolos em redes de computadores. Uma atividade definida para a MIB da primeira versão do RMON (RMON1) é o

  • A. mapeamento de endereços IP em endereços MAC.
  • B. levantamento do número de bytes e quadros enviados e recebidos para cada estação de trabalho.
  • C. levantamento das estatísticas de tráfego na camada de rede para cada estação de trabalho.
  • D. levantamento das estatísticas de tráfego por protocolo de aplicação para cada par de estações fonte-destino.
  • E. levantamento das estatísticas de tráfego por protocolo de aplicação para cada estação de trabalho.

  • A. campo CFI é utilizado para promover a diferenciação de tráfego, indicando fluxos de dados com prioridade (campo CFI = 1) ou não (campo CFI = 0).
  • B. campo PRIORITY: 0 indica que aspectos de provisão de qualidade de serviço (QoS) fogem ao escopo do padrão, sendo definidas nos protocolos de camadas superiores.
  • C. campo ID identifica, de forma unívoca, a VLAN à qual o quadro pertence, podendo assumir valores entre 0 e 4095.
  • D. campo TYPE: IP indica que o padrão IEEE 802.1q descreve a operação de pontes (bridges) na camada de rede para suporte a redes locais virtuais.
  • E. padrão IEEE 802.1q permite que múltiplas redes locais virtuais (VLAN) utilizem de forma transparente o mesmo meio físico, sem perda ou mistura de informações entre si, o que é implementado de forma simples, por meio do encapsulamento do quadro Ethernet original, acrescentando somente um identificador de VLAN.

  • A. o surgimento dos equipamentos de fornecimento de energia (PSE – Power Supply Equipments) impossibilitou a manutenção de antigos hubs ou switches para se utilizar a tecnologia PoE.
  • B. o fornecimento de energia empregando cabos UTP implica uma redução no comprimento máximo dos segmentos de rede para, por exemplo, 50 metros em cabeamento UTP categoria 5.
  • C. os PSE podem ser posicionados em dois lugares diferentes na rede: dentro dos DTE (Data Terminal Equipments), como hubs e switches, e no meio do segmento de rede, posicionado entre o DTE e o dispositivo que vai receber a energia.
  • D. os dispositivos energizados (PD – Powered Devices) são classificados de acordo com o nível de tensão requerido dos PS
  • E. a potência média de entrada nos PD varia de 12 a 100 W, permitindo a alimentação não só de câmeras e telefones IP, mas também como fonte de energia para notebooks

A sequência correta de operações básicas para a conversão analógico-digital em um sistema de telefonia digital é iniciada por Captação (microfone), seguida de

  • A. Quantização, Codificação, Equalização e Amostragem.
  • B. Filtragem (Passa-Baixas), Codificação, Equalização e Quantização.
  • C. Filtragem (Passa-Baixas), Amostragem, Quantização e Codificação.
  • D. Amostragem, Codificação, Quantização e Filtragem.
  • E. Amostragem, Equalização, Codificação e Quantização.

O tipo de sinalização normalmente utilizado entre o assinante de uma rede telefônica e a sua central telefônica é

  • A. sinalização acústica.
  • B. sinalização de linha.
  • C. sinalização entre registradores.
  • D. D) sinalização ao longo de rotas interurbanas.
  • E. Channel Associated Signaling (CAS).
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