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Na figura a seguir, esquematiza-se um trecho de uma instalação que alimenta uma carga monofásica (com conexão fase-neutro).
Com base no esquema apresentado e na tabela de duração máxima de contato presumida, qual deve ser o tempo máximo permitido para a atuação da proteção para uma falta entre a fase e a massa do equipamento (aproximadamente)?
0,27s
0,12s
0,17s
0,36s.
0,45s.
Suponha que um certo circuito está protegido por um disjuntor cuja característica se mostra na figura abaixo. Qual o valor máximo da corrente nominal do disjuntor para que seja assegurada a proteção contra contato indireto, se a corrente de fuga no condutor PE para falta fase-massa é igual a 50A e assumindo que o tempo máximo de atuação é 0,1s?
15A.
10A.
5A.
30A.
50A.
Considere uma instalação monofásica em que as cargas têm alimentação fase-neutro, o neutro do secundário do transformador está aterrado e as massas dos equipamentos são aterradas através do eletrodo de aterramento do neutro da alimentação. O esquema está indicado na figura a seguir.
Sendo RL, RE e R desprezíveis em relação a RA e RB, Uo = 150V e RB = 9Ω, para que valores de RA a tensão de contato é inferior a 50V (tensão de contato limite)?
RA < 4,5Ω.
RA < 6 Ω.
RA < 9Ω.
RA < 12Ω.
RA < 15Ω.
Com relação ao esquema de aterramento IT, considere as afirmações a seguir.
1) O neutro da instalação fica isolado da terra ou aterrado através de uma impedância de aterramento.
2) A ocorrência de uma primeira falta fase-massa não causa a existência de tensões de contato perigosas. Permite-se inclusive que o circuito não seja seccionado, mas faça-se apenas soar um alarme.
3) A ocorrência de uma segunda falta fase-massa pode não ser suficiente para causar o seccionamento do circuito, desde que a fase da segunda falta seja a mesma da primeira.
Está(ão) correta(s):
1, apenas.
1 e 2, apenas.
1 e 3, apenas.
2 e 3, apenas.
1, 2 e 3.
Considere que, no circuito da questão 48, foi instalado um dispositivo de proteção diferencial residual (DR) com corrente nominal de 30mA e cuja característica tempo-corrente está indicada na figura abaixo. Sejam RA = 4,39kΩ, RB = 5Ω e suponha que a resistência de uma pessoa vale aproximadamente 4390Ω. Qual é o tempo de atuação da proteção quando da ocorrência de um curto entre a fase e a massa, considerando que a pessoa esteja sobre um piso condutivo (aterrado) e esteja tocando a massa do equipamento? Suponha que Uo = 220V e que RL, RE e R sejam desprezíveis.
0,2s.
0,03s.
0,08s.
1s.
O dispositivo não atua.
Nas equações deduzidas que permitem determinar as expressões que definem as capacitâncias das linhas de transmissão, valem para condições idealizadas: condutores de seção cilíndrica, retos, isolados entre si e com relação ao solo e correndo paralelamente entre si e ao solo. Infelizmente isso não acontece nas linhas reais.
Dos fatores abaixo, apenas um não apresenta maior fonte de erros, enquanto que, para os demais, apenas correções parciais poderão ser feitas, e, assim mesmo, de caráter empírico. Esse fator é:
As linhas de transmissão são normalmente construídas mediante o emprego de cabos como condutores, cujas superfícies não possuem curvatura única.
Os cabos suspensos entre duas estruturas tomam a forma de uma catenária, variando a sua altura sobre o solo, mesmo quando os terrenos atravessados são planos. Essa variação aumenta ainda mais quando os terrenos atravessados não são planos, como geralmente ocorre.
As estruturas de sustentação, principalmente quando metálicas, estão no mesmo potencial que o solo, comportando-se como eletrodos, aumentando as capacidades parciais entre condutores e as estruturas.
Os isoladores, ou as cadeias de isoladores, também se comportam como capacitores colocados entre os condutores e as estruturas.
No estudo da Resistência à corrente contínua das linhas de transmissão, a resistividade é afetada pelos seguintes fatores, EXCETO:
têmpera do material.
pureza do material.
temperatura.
seção transversal do condutor.
São manifestações do efeito corona que apresentam maiores preocupações nos projetos das linhas de transmissão, EXCETO:
radiointerferência.
ruídos auditivos.
harmônicas ímpares.
perdas de energia.
Segundo o OLLE ELGERD, "Uma máquina síncrona é uma caixa preta com duas entradas e quatro saídas." São saídas dessa caixa preta, EXCETO:
tensão.
potência ativa.
potência reativa.
corrente de armadura.
Um gerador síncrono superexcitado trabalha:
fornecendo potência ativa e potência reativa indutiva.
fornecendo potência ativa e potência reativa capacitiva.
consumindo potência ativa e potência reativa indutiva.
consumindo potência ativa e potência reativa capacitiva.
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