Questões sobre Geral

Em uma rede telefônica, cada aparelho telefônico de assinante é acoplado à central digital do seu prefixo através de uma interface conhecida por "SLIC". São todas funções desta interface:

• A. alimentar o aparelho telefônico, supervisionar os fios "a" e "b", prover o tom de discar, fazer o teste da linha e o registro dos pulsos ou tons discados.
• B. alimentar o aparelho telefônico, transformar a transmissão e recepção a dois fios balanceada, para transmissão a dois fios e recepção a dois fios não balanceadas, supervisionar os fios "a" e "b", prover a conexão do toque de chamada e o teste da linha.
• C. prover o tom de discar, o registro dos pulsos discados, a conexão com a central de destino e o retorno do sinal de chamada do assinante de destino.
• D. supervisionar os fios "a" e "b", prover o tom de discar, prover a conexão do toque de chamada e o retorno do sinal de chamada do assinante de destino.
• E. supervisionar os fios "a" e "b", prover o tom de discar, identificar se o registro do assinante B é por pulsos ou por tons, registrar os pulsos ou os tons discados, e prover retorno de toque enquanto o assinante B estiver sendo chamado.

Em uma rede telefônica interurbana entre duas localidades L1 e L2, A1 é um assinante de uma central de L1 que deseja se comunicar com A2, assinante de uma central de L2. Foi usada uma conexão por rádio-enlace em microondas.

Os números (1), (2), (3), (4) e (5) representam os seguintes equipamentos relacionados com esta conexão:

• A. (1) - central local; (2) - central Tandem; (3) - central trânsito interurbana; (4) equipamento multiplex; (5) - rádio transceptor.
• B. (1) - central local; (2) - central trânsito interurbana; (3) equipamento multiplex; (4) - central Tandem interurbana; (5) rádio transceptor.
• C. (C) (1) – PABX: (2) - equipamento multiplex; (3) - equipamento de comutação mux/ rádio; (4) – central Tandem; (5) – rádio transceptor.
• D. (D) (1) – equipamento terminal de linha; (2) - registrador (REG); (3) - registrador de origem/destino; (4) - central local; (5) – central trânsito interurbana.
• E. (E) (1) – equipamento interface da central; (2) – central local; (3) – equipamento multiplex; (4) – rádio transceptor; (5) – central trânsito.

Nas centrais telefônicas digitais, a Modulação por Codificação de Pulsos (PCM) é realizada por circuitos integrados conhecidos por CODEC (Codificadores/Decodificadores). Um codificador para a conversão do sinal analógico em PCM de hierarquia européia deve conter:

• A. um filtro passa-faixa de 300 Hz a 3400 Hz, um amostrador, um compressor com a característica de lei "A", um quantizador, um conversor analógico/digital, um conversor paralelo/série, contadores e um relógio normalmente externo.
• B. um filtro passa-faixa de 300 Hz a 3400 Hz, um amostrador, um compressor com a característica de lei "%uF06D", um quantizador, um conversor analógico/digital, um conversor paralelo/série e um relógio externo.
• C. um amostrador com a característica de lei "A", um quantizador, um conversor analógico/digital, um conversor série/paralelo para transmissão orientada a "byte", contadores.
• D. um filtro passa-faixa de 60 kHz a 108 kHz, um amostrador, um compressor com a característica de lei "A", um quantizador, um conversor analógico/digital e um conversor paralelo/série.
• E. um filtro passa-baixa com freqüência de corte superior em 4 kHz, um amostrador, um compressor com a característica de lei "%uF06D", um quantizador, um conversor analógico/digital, um conversor paralelo/série e um relógio externo.

No diagrama em blocos a seguir "X" é um multiplicador ideal de quatro quadrantes de sinais e a reatância do capacitor é desprezível em relação à resistência do resistor.

• A. (A) modulado em amplitude, com banda lateral dupla e com portadora (AM-DSB).
• B. (B) modulado em amplitude, com banda lateral dupla e com portadora suprimida (AM-DSB/SC).
• C. (C) modulado em amplitude com banda lateral vestigial (VSB).
• D. (D) com uma freqüência igual ao produto da freqüência do gerador "G" (10 MHz), com a freqüência do sinal de áudio.
• E. (E) com a portadora de 10 MHz modulada em freqüência pelo sinal de áudio.

• A. (A) 12,0 MHz
• B. (B) 24,5 MHz
• C. (C) 26,0 MHz
• D. (D) 45,0 MHz
• E. (E) 92,0 MHz

A hierarquia PDH (Hierarquia Digital Plesiócrona) tem seu nome derivado do grego, significando ser uma hierarquia de transmissão de dados "quase síncrona", tanto assim que a taxa do tributário E2, da hierarquia européia, não é um múltiplo exato da taxa do tributário E1. Para obtermos a taxa de E2 devemos multiplicar a taxa de:

• A. (A) E1 por quatro e inserir 156 bits de controle.
• B. (B) E1 por três e inserir três octetos de justificação e sinalização.
• C. (C) E1 por sete e inserir quatro bits de justificação positiva e negativa.
• D. (D) E1 por quatro e inserir a taxa equivalente a quatro tributários Eo, da mesma hierarquia.
• E. (E) T1, da hierarquia americana por 4/3, uma vez que a hierarquia européia tem 32 canais em E1 e a hierarquia americana tem 24 canais.

Em transmissão de sinais por rádio, usamos um parâmetro muito conhecido, designado pela sigla EIRP (potência efetiva isotropicamente irradiada). Este parâmetro se refere:

• A. (A) ao ganho da antena em dB, subtraída das perdas, tais como nos cabos coaxiais, nos conectores, guias de onda, circuladores, conectores e alimentador da antena.
• B. (B) à soma da potência do transmissor em dBm ou dBw, com o ganho da antena em dB, subtraída das perdas, tais como perdas nos cabos coaxiais, nos conectores, guias de onda, circuladores, conectores e alimentador da antena, todas estas perdas também em dB.
• C. (C) à soma da potência do transmissor em dBm ou dBw, com o ganho da antena em dB, subtraída das perdas, tais como perdas nos cabos coaxiais, nos conectores, guias de onda, circuladores, conectores e alimentador e as perdas no espaço livre, todas estas perdas também em dB.
• D. (D) ao ganho da antena de transmissão em dB, somado ao ganho da antena de recepção em dB, subtraída das perdas, tais como perdas no espaço livre, perdas nos cabos coaxiais, nos conectores, guias de onda, circuladores, conectores e alimentadores das antenas, todas estas perdas também em dB.
• E. (E) ao produto da potência do transmissor em dBm ou dBw, com o ganho da antena em dB, dividido pelas perdas, tais como perdas nos cabos coaxiais, nos conectores, guias de onda, circuladores, conectores e alimentador, também em dB.

A transmissão do sinal de crominância em um sistema de TV analógico PAL, padrão M, é feita basicamente:

• A.  
• B.  
• C.

  

• D.

  

• E.

  

14 O sistema elétrico de um veículo consiste de um conjunto de componentes e circuitos que têm por finalidade gerar, armazenar e distribuir energia elétrica para a operação de sistemas como partida, ignição, iluminação, instrumentação e vários outros que requerem energia elétrica para o seu funcionamento. Acerca do sistema elétrico de veículos, julgue os itens seguintes.

As baterias livres de manutenção são baterias blindadas, que não permitem o acesso ao seu interior. Nelas, o nível de eletrólito é mantido constante pelo reaproveitamento da água evaporada que é condensada e devolvida aos vasos.

• C. Certo
• E. Errado

Em relação aos satélites geo-estacionários, observe as afirmativas a seguir:

Assinale o item que relaciona todas as afirmações totalmente corretas:

• A. (A) 1 e 2
• B. (B) 2 e 3
• C. (C) 1 e 3
• D. 2
• E. 5