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Nas redes de computadores Ethernet, os servidores utilizam um serviço que permite a alocação dinâmica de endereços IPs. O servidor seleciona um endereço IP a partir do pool de endereços disponíveis, atribuindo um endereço ao cliente e acrescentando uma entrada no banco de dados dinâmico. Essa situação normalmente acontece quando um host muda de uma rede para outra ou é conectado e desconectado de uma rede, como no caso de um provedor de serviços. Nesse esquema, endereços IP são fornecidos de forma temporária por um período de tempo limitado. Esse serviço é conhecido pela sigla
DNS
SSH
NAT
WINS
DHCP
ST
SC
MT-RJ
SMA
VF-45
Uma sub-rede de computadores foi implementada com acesso à Internet, sendo configurada por meio da notação CIDR, com o IP 192.227.75.160/28. A máscara que essa sub-rede está utilizando e seu endereço de broadcasting são, respectivamente,
255.255.255.224 e 192.227.75.175
255.255.255.224 e 192.227.75.191
255.255.255.240 e 192.227.75.255
255.255.255.240 e 192.227.75.191
255.255.255.240 e 192.227.75.175
Observe a figura abaixo. Ela indica dois esquemas de codificação digital, utilizados em redes de computadores.
Em I, a codificação mantém um pulso de voltagem constante pela duração de um tempo de bit. Os dados em si são codificados como a presença ou ausência de uma transição de sinal no início do tempo de bit. Uma transição no início de um tempo de bit denota um 1 binário, enquanto que nenhuma transição indica um 0 binário. Essa codificação é utilizada em conexões ISDN de baixa velocidade.
Em II, existe uma transição no meio de cada período de bit. A transição de meio de bit serve como um mecanismo de sincronização e também como dados. Uma transição de alto para baixo representa 0, enquanto uma transição de baixo para alto representa 1. Essa codificação é utilizada em LANs Ethernet.
As codificações I e II são conhecidas, respectivamente, como
NRZ-I e Manchester Diferencial.
NRZ-I e Manchester.
NRZ-I e NRZ-L.
NRZ-L e Manchester.
NRZ-L e Manchester Diferencial.
BPSK
QPSK
FSK-2
PSK-8
QAM-16
estável, com a frequência natural amortecida igual a 6, e o sistema é subamortecido.
estável, com o coeficiente de amortecimento igual a 1, e o sistema é criticamente amortecido.
estável, com o coeficiente de amortecimento igual a 3, e o sistema é superamortecido.
instável, com a frequência natural não amortecida igual a 3, e o sistema é subamortecido.
instável, com frequência natural não amortecida igual a 6, e o sistema é criticamente amortecido.
0 < k < 2
1 < k < 2
k > − 2
k > − 1
k > 0
Em um determinado processo industrial, sabe-se que a temperatura de uma de suas etapas varia entre 10 ºC e 50 ºC. O instrumento de medição usado para medir essa temperatura possui sua faixa de medida de −50 ºC a 50 ºC, com uma zona morta de 1%. Diante do exposto, afirma-se que o instrumento de medição
não apresentará variações de temperaturas inferiores ou iguais a 0,5 ºC.
não apresentará variações de temperaturas inferiores ou iguais a 1 ºC.
não é adequado para a medição na qual é empregado, visto que pode apresentar distorções na medição da temperatura se a mesma estiver entre 49 ºC e 50 ºC.
mede, embora sem confiabilidade na precisão, temperaturas variando em até 0,5 ºC além de sua faixa de medida nominal.
mede, embora sem confiabilidade na precisão, temperaturas variando em até 1 ºC além de sua faixa de medida nominal.
Um instrumento de medição industrial, segundo as informações de seu manual, possui faixa de medida de 100 V a 300 V, com a exatidão de 0,4% do span. Ao se medir a tensão entre dois terminais elétricos, a leitura observada no citado instrumento foi de 250 V. Com base nas características citadas, o verdadeiro valor da tensão medida, em volts, estará no intervalo cujos extremos mínimo e máximo são, respectivamente,
248,8 e 251,2
249 e 251
249,2 e 250,8
249,4 e 250,6
249,6 e 250,4
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