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Engenharia Eletrônica - Eletrônica de Potência - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2013
A respeito de emendas e terminações utilizadas com condutores elétricos para instalações elétricas residenciais, pode-se afirmar que
fios e cabos de alumínio e cobre podem ser usados em instalações elétricas de baixa tensão, conforme a ABNT NBR 5410, por serem materiais de alta condutividade, baixa capacidade de oxidação e por permitirem emendas simples.
terminais do tipo agulha ou pino tubular podem ser crimpados a condutores de cobre ou alumínio para conferir às terminações desses fios e cabos uma alta resistência de contato com outras superfícies condutoras.
fios ou cabos condutores de alumínio são proibidos para uso em instalações elétricas de baixa tensão residenciais, segundo a ABNT NBR 5410, devido à fácil oxidação do alumínio que, nas emendas entre condutores, pode criar pontos com resistências de contato elevadas.
soldas com ligas de estanho de baixo ponto de fusão podem ser facilmente utilizadas para a solda e emenda de dois condutores de alumínio, conferindo alta resistência mecânica e alta resistividade à condução de corrente elétrica no ponto de conexão dos condutores.
a utilização de solda com ligas de estanho para emendas e conexões elétricas em condutores de cobre não é recomendada, uma vez que o cobre e o estanho não se combinam e resultam em uma conexão com alta resistência de contato, sujeita à oxidação.
Engenharia Eletrônica - Eletrônica de Potência - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2013
Assinale a alternativa correta a respeito de dispositivos de proteção e controle de sistemas elétricos.
Um fusível é um dispositivo de proteção apenas contra curto-circuito e não é descartável, podendo ser utilizado caso ocorra a fusão de seu elemento condutor interno.
Um disjuntor termomagnético é um dispositivo de proteção contra correntes de sobrecarga e não atua para correntes de curto-circuito. Seu número máximo de manobras é muito elevado, superior ao de um interruptor convencional.
Um dispositivo de proteção contra surtos é capaz de proteger um circuito elétrico contra correntes de sobrecarga de longa duração, superiores a vários minutos. O dispositivo tem um número máximo de manobras baixo, podendo ser usado apenas uma dezena de vezes.
Um interruptor convencional de um polo e duas posições para um circuito de iluminação apresenta alta capacidade disruptiva, podendo ser usado para interromper correntes elevadas de curto circuito, mesmo em circuitos de corrente contínua.
Um contator é um dispositivo eletromecânico de controle que, quando tem sua bobina percorrida por uma corrente elétrica, promove o deslocamento interno de contatos móveis por um princípio magnético, fazendo o fechamento de contatos normalmente abertos, e a abertura de contatos normalmente fechados.
Engenharia Eletrônica - Eletrônica de Potência - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2013
direta do motor, com acionamento em apenas um sentido de rotação, mediante o fechamento simultâneo dos contatos K1 e K2. T3 é um temporizador usado para controlar o tempo de partida do sistema.
de um motor por inversão de frequência, com o acionamento rápido das chaves K1 e K2, comandadas por um dispositivo eletrônico de controle central T3.
direta do motor, com possibilidade de acionamento em ambos os sentidos de rotação, mediante o fechamento dos contatos K1 ou dos contatos K2. O dispositivo T3 é um sensor térmico para desligamento da alimentação, caso ocorra sobrecarga do sistema.
direta do motor, com acionamento em apenas um sentido de rotação, mediante o fechamento dos contatos K1. Os contatos K2 são utilizados para frenagem do motor. T3 é um temporizador usado para controlar o tempo de partida e parada do sistema.
controlada do motor, com acionamento em apenas um sentido de rotação, mediante o fechamento simultâneo dos contatos K1 e K2. O dispositivo T3 é um sensor térmico para desligamento da alimentação, caso ocorra sobrecarga do sistema.
Engenharia Eletrônica - Eletrônica de Potência - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2013
Soft-Starters e inversores ou conversores de frequência são comumente utilizados no acionamento de máquinas elétricas em ambientes industriais. Assinale a alternativa correta.
Um soft-starter é um dispositivo eletrônico responsável pela partida gradual de motores síncronos ou assíncronos. O dispositivo aplica uma quantidade ajustável de tensão elétrica alternada ao motor, através do controle do disparo de tiristores, sem a variação da frequência de alimentação do motor.
Um soft-starter é um dispositivo eletrônico capaz de sintetizar um sinal de saída de tensões trifásicas, alternadas, de amplitude e frequência variáveis, aplicáveis na partida de motores síncronos ou assíncronos a partir de uma fonte de tensão contínua.
Um conversor de frequência é responsável pela partida gradual de motores síncronos e assíncronos, mediante a modulação da frequência das tensões aplicadas ao motor, sem a variação de sua amplitude. Após a partida do motor, o conversor deve ser desativado, e a carga pode ser ligada diretamente à rede elétrica.
Um conversor de frequência de dois quadrantes pode fazer um motor elétrico, síncrono ou assíncrono, operar em apenas um sentido de rotação.
Um soft-starter pode ser utilizado para alimentar a armadura de um motor de corrente contínua, com enrolamento de campo independente, para controle de sua velocidade e torque.
Engenharia Eletrônica - Eletrônica de Potência - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2013
Em uma instalação elétrica de baixa tensão, o condutor de proteção (PE)
pode ser substituído por qualquer condutor energizado de uma das fases da alimentação, caso não exista aterramento disponível na instalação.
deve possuir isolamento em borracha ou plástico, feito obrigatoriamente na cor verde ou na cor verde-amarelo.
deve possuir isolamento plástico, feito obrigatoriamente na cor vermelha, e estar sempre interligado com o condutor de neutro da instalação.
pode ser desprezado caso a instalação tenha estrutura de alvenaria com vergalhões de aço em seu interior.
deve ser protegido por um fusível de baixo valor, para promover a proteção contra correntes de curto-circuito de pequena intensidade.
Engenharia Eletrônica - Eletrônica de Potência - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2013
As chaves S1, S2, S3, S4, S5 e S6 são elementos de manobra do sistema. Os elementos D1, D2, D3 e D4 são fusíveis trifásicos.
As chaves S1, S2, S3, S4, S5 e S6 são elementos de proteção contra sobrecorrentes do sistema. Os elementos D1, D2, D3 e D4 são fusíveis monofásicos.
D1 e D2 são seccionadores para permitir o desligamento e a manutenção do transformador. Os seccionadores D3 e D4 permitem o desligamento e a manutenção dos motores do CCM.
S1 e S2 são chaves seccionadoras para permitir a desenergização e a manutenção do transformador. Os pares de chaves seccionadoras S3/S5 e S4/S6 permitem a desenergização e manutenção dos disjuntores D3 e D4, respectivamente.
As chaves S1, S2, S3, S4, S5 e S6 são elementos de proteção contra curto-circuito do sistema. Os elementos D1, D2, D3 e D4 são fusíveis monofásicos.
Engenharia Eletrônica - Eletrônica de Potência - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2013
Um No-Break ou UPS (Uninterruptible Power Supply) monofásico de 1,1 [kVA] de potência aparente e 60,0 [Hz] de frequência nominal, é alimentado pela rede elétrica de 110,0 [V]. O equipamento possui uma configuração do tipo conversor AC-DC-DC-AC, em que o primeiro estágio AC-DC se trata de um retificador controlado, alimentado com a tensão da rede elétrica de 110,0 [V] AC em 60,0 [Hz], com tensão de saída de aproximadamente 48,0 [V] DC. O segundo estágio DC-AC trata-se de um conversor Boost associado a conversor de frequência ou inversor, com tensão de entrada de 48,0 [V] DC e saída de 110,0 [V] AC em 60,0 [Hz], para alimentar uma carga externa. Entre o primeiro e o segundo estágios, há um banco de baterias com tensão nominal de 48,0 [V], que possui uma capacidade de 50,0 [A.h]. Admitindo que o conversor do segundo estágio seja ideal, sem perdas, e que o No-Break alimenta uma carga puramente resistiva, de potência de 960,0 [W], caso haja uma falha na alimentação da rede de entrada de 110,0 [V] AC, o equipamento
não poderá alimentar a carga, pois a tensão das baterias é incompatível com a tensão de saída do No-Break.
poderá alimentar a carga durante 1 hora.
poderá alimentar a carga durante 2 horas e 30 minutos.
poderá alimentar a carga durante 2 horas e 50 minutos.
poderá alimentar a carga durante 5 horas.
Engenharia Eletrônica - Eletrônica de Potência - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2013
Em instalações elétricas de baixa tensão, segundo a norma ABNT NBR 5410, a corrente de projeto, utilizada no critério de dimensionamento da bitola do condutor segundo sua capacidade máxima de condução de corrente, leva em conta a corrente nominal do circuito que será energizado por esses condutores. Sobre essa corrente utilizada no projeto, é correto afirmar que ela
independe de quaisquer fatores externos, sendo usada diretamente para o cálculo da bitola do condutor.
deve ser alterada por fatores multiplicativos, dependendo da cor utilizada no revestimento de cada condutor.
deve ser alterada por fatores multiplicativos de acordo com o modo de instalação dos condutores (em alvenaria, calha, eletroduto, etc.), de acordo com a presença de outros condutores energizados dentro do mesmo local de instalação e de acordo com a temperatura ambiente típica da instalação.
deve permanecer inalterada, independentemente da tensão nominal aplicada ao circuito.
deve ser alterada por fatores multiplicativos, caso os circuitos sejam instalados no mesmo eletroduto, juntos de cabos de telefonia, cabos de rede de computadores e cabos para-raio.
Engenharia Eletrônica - Eletrônica de Potência - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2013
Assinale a alternativa correta a respeito dos conceitos básicos de luminotécnica.
Lúmen é a unidade utilizada para medir o nível de iluminamento. Uma medida de 1,0 [lúmen] corresponde à quantidade de luz que está contida dentro de um cone de 1,0 esferorradiado.
Lux é a unidade utilizada para medir o nível de iluminamento. Uma medida de 1,0 [lux] corresponde à quantidade de luz que está contida dentro de um cone de 1,0 esferorradiado.
Lux é a unidade utilizada para medir o fluxo fluminoso. Uma medida de 1,0 [lux] corresponde à quantidade de luz que está contida dentro de um cone de 1,0 esferorradiado.
Lux é a unidade utilizada para medir o nível de iluminamento. Uma medida de 1,0 [lux] corresponde à incidência perpendicular de 1,0 [lúmen] de fluxo luminoso em uma superfície de 1,0 [m2].
Lúmen é a unidade utilizada para medir o nível de iluminamento. Uma medida de 1,0 [lúmen] corresponde à incidência perpendicular de 1,0 [lux] de fluxo luminoso em uma superfície de 1,0 [m2].
Engenharia Eletrônica - Geral - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2013
A respeito das manutenções preditiva, preventiva e corretiva, assinale a alternativa correta.
Manutenção corretiva é uma metodologia programada de manutenção, com períodos pré-estabelecidos, baseada no tempo de vida dos componentes do sistema, de forma a verificar seu estado e realizar seu reparo e substituição, quando necessário.
Manutenção preventiva é uma metodologia programada de manutenção, com períodos pré-estabelecidos, baseada no tempo de vida dos componentes do sistema, de forma a verificar seu estado e realizar seu reparo e substituição, quando necessário.
Manutenção preditiva é uma metodologia programada de manutenção, com períodos pré-estabelecidos para realizar o reparo e a substituição de partes do sistema.
Manutenção corretiva é uma metodologia programada de manutenção, com períodos pré-estabelecidos, mas ajustáveis, baseada no monitoramento contínuo do tempo de vida dos componentes do sistema, de forma a verificar seu estado e realizar seu reparo e substituição, apenas quando necessário.
Manutenção preventiva é uma metodologia programada de manutenção, com períodos pré-estabelecidos, mas ajustáveis, baseada no monitoramento contínuo do tempo de vida dos componentes do sistema, de forma a utilizá-los ao máximo, até sua quebra ou perda.
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