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Pratica-se, na Amazônia Ocidental brasileira, uma agricultura de subsistência caracterizada pelo uso do solo até o esgotamento de sua fertilidade a tal ponto que esse solo não seja mais produtivo, o que implica a escolha de uma nova área para início de nova exploração. Esse sistema tradicional não tem contribuído para a melhoria do nível de vida do produtor rural, além de causar sérios danos ao meio ambiente nas regiões com maior densidade populacional. Esse tipo de agricultura familiar torna o homem itinerante, sempre à procura de novos locais para a produção de subsistência. Uma opção a essa modalidade são os sistemas agroflorestais (SAFs), cujo objetivo é desenvolver formas mais sustentáveis de uso da terra, incrementando a produtividade na propriedade e o bem-estar da comunidade rural. Acerca das culturas de subsistência e dos SAFs, julgue os itens a seguir.
Os SAFs, apresentados como uma solução viável e sustentável para a agropecuária nas regiões tropicais, são formas de exploração de várias áreas paralelas (geralmente três). Em cada uma dessas áreas, é desenvolvida uma atividade, por exemplo: produção de madeira em uma, cultivo agrícola em outra e criação de animais em uma terceira, de maneira independente e simultânea.
Pratica-se, na Amazônia Ocidental brasileira, uma agricultura de subsistência caracterizada pelo uso do solo até o esgotamento de sua fertilidade a tal ponto que esse solo não seja mais produtivo, o que implica a escolha de uma nova área para início de nova exploração. Esse sistema tradicional não tem contribuído para a melhoria do nível de vida do produtor rural, além de causar sérios danos ao meio ambiente nas regiões com maior densidade populacional. Esse tipo de agricultura familiar torna o homem itinerante, sempre à procura de novos locais para a produção de subsistência. Uma opção a essa modalidade são os sistemas agroflorestais (SAFs), cujo objetivo é desenvolver formas mais sustentáveis de uso da terra, incrementando a produtividade na propriedade e o bem-estar da comunidade rural. Acerca das culturas de subsistência e dos SAFs, julgue os itens a seguir.
Os fatores econômicos, sociais, culturais e políticos da região amazônica têm criado um cenário favorável para a implantação dos SAFs como modalidade de uso da terra, tornando-os uma atividade economicamente atrativa e incorporada aos interesses dos diferentes segmentos da sociedade.
Pratica-se, na Amazônia Ocidental brasileira, uma agricultura de subsistência caracterizada pelo uso do solo até o esgotamento de sua fertilidade a tal ponto que esse solo não seja mais produtivo, o que implica a escolha de uma nova área para início de nova exploração. Esse sistema tradicional não tem contribuído para a melhoria do nível de vida do produtor rural, além de causar sérios danos ao meio ambiente nas regiões com maior densidade populacional. Esse tipo de agricultura familiar torna o homem itinerante, sempre à procura de novos locais para a produção de subsistência. Uma opção a essa modalidade são os sistemas agroflorestais (SAFs), cujo objetivo é desenvolver formas mais sustentáveis de uso da terra, incrementando a produtividade na propriedade e o bem-estar da comunidade rural. Acerca das culturas de subsistência e dos SAFs, julgue os itens a seguir.
Em SAF que envolva culturas ombrófilas, tradicionalmente se costuma usar árvores com função de serviço para sombreamento.
Pratica-se, na Amazônia Ocidental brasileira, uma agricultura de subsistência caracterizada pelo uso do solo até o esgotamento de sua fertilidade a tal ponto que esse solo não seja mais produtivo, o que implica a escolha de uma nova área para início de nova exploração. Esse sistema tradicional não tem contribuído para a melhoria do nível de vida do produtor rural, além de causar sérios danos ao meio ambiente nas regiões com maior densidade populacional. Esse tipo de agricultura familiar torna o homem itinerante, sempre à procura de novos locais para a produção de subsistência. Uma opção a essa modalidade são os sistemas agroflorestais (SAFs), cujo objetivo é desenvolver formas mais sustentáveis de uso da terra, incrementando a produtividade na propriedade e o bem-estar da comunidade rural. Acerca das culturas de subsistência e dos SAFs, julgue os itens a seguir.
O taxi-branco (Sclerolobium paniculatum) é uma leguminosa arbórea nativa da Amazônia brasileira que ocorre em diferentes tipos de solos, apresenta rápido crescimento, elevada produção de liteira e capacidade de fixação de nitrogênio, características que o qualificam como espécie potencial para a recuperação de solos degradados e o enriquecimento de áreas abandonadas após cultivo.
Pratica-se, na Amazônia Ocidental brasileira, uma agricultura de subsistência caracterizada pelo uso do solo até o esgotamento de sua fertilidade a tal ponto que esse solo não seja mais produtivo, o que implica a escolha de uma nova área para início de nova exploração. Esse sistema tradicional não tem contribuído para a melhoria do nível de vida do produtor rural, além de causar sérios danos ao meio ambiente nas regiões com maior densidade populacional. Esse tipo de agricultura familiar torna o homem itinerante, sempre à procura de novos locais para a produção de subsistência. Uma opção a essa modalidade são os sistemas agroflorestais (SAFs), cujo objetivo é desenvolver formas mais sustentáveis de uso da terra, incrementando a produtividade na propriedade e o bem-estar da comunidade rural. Acerca das culturas de subsistência e dos SAFs, julgue os itens a seguir.
Os exemplos de SAFs apresentados a seguir são promissores para a Amazônia.
Taungya: plantio de espécies agrícolas nos primeiros anos dos povoamentos florestais, que poderia ser utilizado no reflorestamento de áreas de terras firmes degradadas;
Alley cropping (aléias): plantio de árvores em fileiras ou faixas e cultivo agrícola entre as fileiras ou faixas, que poderia ser empregado em áreas declivosas;
Cercas-vivas e quebra-ventos: árvores plantadas em torno de culturas;
Banco de proteína: plantio de árvores em áreas de produção de proteína para corte ou pastejo direto;
Multiestratos: associação de fruteiras e espécies florestais, com a introdução de cobertura e(ou) componente animal dentro do sistema.
Pratica-se, na Amazônia Ocidental brasileira, uma agricultura de subsistência caracterizada pelo uso do solo até o esgotamento de sua fertilidade a tal ponto que esse solo não seja mais produtivo, o que implica a escolha de uma nova área para início de nova exploração. Esse sistema tradicional não tem contribuído para a melhoria do nível de vida do produtor rural, além de causar sérios danos ao meio ambiente nas regiões com maior densidade populacional. Esse tipo de agricultura familiar torna o homem itinerante, sempre à procura de novos locais para a produção de subsistência. Uma opção a essa modalidade são os sistemas agroflorestais (SAFs), cujo objetivo é desenvolver formas mais sustentáveis de uso da terra, incrementando a produtividade na propriedade e o bem-estar da comunidade rural. Acerca das culturas de subsistência e dos SAFs, julgue os itens a seguir.
O estabelecimento de espécies lenhosas com o objetivo único de se produzir madeira comercial em áreas de pastagens abandonadas e degradadas pela criação de gado é um SAF denominado silvipastoril.
Os incêndios florestais têm diversas origens:
natural: quando a causa são raios, decorrentes de tempestades;
criminosa: quando o indivíduo, deliberadamente, coloca fogo na mata;
tabagismo: quando o indivíduo, inadvertidamente, joga cigarro aceso na mata;
queimada: quando o produtor rural queima a floresta para o cultivo.
Os incêndios florestais na Amazônia são um dos maiores responsáveis pela emissão de carbono na atmosfera, além de causarem prejuízos financeiros de porte. Esse fato se agrava com o fenômeno El Niño.
Acerca dos incêndios florestais na Amazônia, julgue os itens que se seguem.
O El Niño torna o clima mais seco, propicia a propagação mais rápida do fogo nas matas.
Os incêndios florestais têm diversas origens:
natural: quando a causa são raios, decorrentes de tempestades;
criminosa: quando o indivíduo, deliberadamente, coloca fogo na mata;
tabagismo: quando o indivíduo, inadvertidamente, joga cigarro aceso na mata;
queimada: quando o produtor rural queima a floresta para o cultivo.
Os incêndios florestais na Amazônia são um dos maiores responsáveis pela emissão de carbono na atmosfera, além de causarem prejuízos financeiros de porte. Esse fato se agrava com o fenômeno El Niño.
Acerca dos incêndios florestais na Amazônia, julgue os itens que se seguem.
O fogo é utilizado pelos agricultores da Amazônia para converter florestas derrubadas em cinzas durante processo de preparo da terra para o plantio e também para auxiliar no combate às plantas invasoras de pastagens.
Os incêndios florestais têm diversas origens:
natural: quando a causa são raios, decorrentes de tempestades;
criminosa: quando o indivíduo, deliberadamente, coloca fogo na mata;
tabagismo: quando o indivíduo, inadvertidamente, joga cigarro aceso na mata;
queimada: quando o produtor rural queima a floresta para o cultivo.
Os incêndios florestais na Amazônia são um dos maiores responsáveis pela emissão de carbono na atmosfera, além de causarem prejuízos financeiros de porte. Esse fato se agrava com o fenômeno El Niño.
Acerca dos incêndios florestais na Amazônia, julgue os itens que se seguem.
Na escala das propriedades rurais, as perdas econômicas e ambientais advindas do uso do fogo ocorrem somente quando queimadas agrícolas escapam ao controle e atingem acidentalmente áreas vizinhas.
Os incêndios florestais têm diversas origens:
natural: quando a causa são raios, decorrentes de tempestades;
criminosa: quando o indivíduo, deliberadamente, coloca fogo na mata;
tabagismo: quando o indivíduo, inadvertidamente, joga cigarro aceso na mata;
queimada: quando o produtor rural queima a floresta para o cultivo.
Os incêndios florestais na Amazônia são um dos maiores responsáveis pela emissão de carbono na atmosfera, além de causarem prejuízos financeiros de porte. Esse fato se agrava com o fenômeno El Niño.
Acerca dos incêndios florestais na Amazônia, julgue os itens que se seguem.
Quando se perde o controle do fogo em uma cultura agrícola e ele atinge áreas vizinhas constituídas de pastagens, os prejuízos com a perda do pasto, por exemplo, podem ser contabilizados pelo custo de arrendamento de outras pastagens durante 15 meses período mínimo requerido para recuperação do capim queimado.
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