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O erro de amostragem estipulado para um inventário florestal realizado em quatro áreas florestais com vegetação de floresta estacional decídua no Nordeste brasileiro foi de 10% P(0,95). Os resultados referentes às médias das amostragens com parcelas temporárias e aos intervalos de confiança são mostrados na tabela abaixo. Foi necessária uma perícia para averiguar se esses resultados eram condizentes com a realidade de campo. Nesse trabalho, para cálculo do intervalo de confiança (IC), adotou-se a fórmula
em que para cada local. Adicionalmente, para uma população infinita, adotou-se, para cálculo do erro-padrão , a fórmula , em que n = número de unidades amostrais e s = desvio-padrão.
Tabela: média aritmética e intervalo de confiança para volume (m3.ha.1) na amostragem de quatro florestas estacionais no Nordeste brasileiro.
Julgue os itens que se seguem, acerca da análise dos resultados da amostragem original e quanto aos procedimentos para a perícia.
O intervalo de confiança encontrado na amostragem original foi superior a 10% da média.
O erro de amostragem estipulado para um inventário florestal realizado em quatro áreas florestais com vegetação de floresta estacional decídua no Nordeste brasileiro foi de 10% P(0,95). Os resultados referentes às médias das amostragens com parcelas temporárias e aos intervalos de confiança são mostrados na tabela abaixo. Foi necessária uma perícia para averiguar se esses resultados eram condizentes com a realidade de campo. Nesse trabalho, para cálculo do intervalo de confiança (IC), adotou-se a fórmula
em que para cada local. Adicionalmente, para uma população infinita, adotou-se, para cálculo do erro-padrão , a fórmula , em que n = número de unidades amostrais e s = desvio-padrão.
Tabela: média aritmética e intervalo de confiança para volume (m3.ha.1) na amostragem de quatro florestas estacionais no Nordeste brasileiro.
Julgue os itens que se seguem, acerca da análise dos resultados da amostragem original e quanto aos procedimentos para a perícia.
Foram usadas as mesmas equações de regressão múltipla utilizadas nas amostragens originais para o cálculo dos volumes, pois essas equações apresentaram elevados R2 e baixos erros-padrões.
O erro de amostragem estipulado para um inventário florestal realizado em quatro áreas florestais com vegetação de floresta estacional decídua no Nordeste brasileiro foi de 10% P(0,95). Os resultados referentes às médias das amostragens com parcelas temporárias e aos intervalos de confiança são mostrados na tabela abaixo. Foi necessária uma perícia para averiguar se esses resultados eram condizentes com a realidade de campo. Nesse trabalho, para cálculo do intervalo de confiança (IC), adotou-se a fórmula
em que para cada local. Adicionalmente, para uma população infinita, adotou-se, para cálculo do erro-padrão , a fórmula , em que n = número de unidades amostrais e s = desvio-padrão.
Tabela: média aritmética e intervalo de confiança para volume (m3.ha.1) na amostragem de quatro florestas estacionais no Nordeste brasileiro.
Julgue os itens que se seguem, acerca da análise dos resultados da amostragem original e quanto aos procedimentos para a perícia.
O nível de significância usado no inventário foi obtido por regressão polinomial de quinta ordem.
Algumas espécies florestais não são adequadas por serem tóxicas, laxativas ou possuírem outras características incompatíveis com a criação de animais ou com a manutenção da cultura agrícola ou da pastagem. Nesse sentido, as espécies que não apresentam importantes restrições quanto à intoxicação de gado bovino ou sérias limitações ao desenvolvimento da pastagem ou das culturas anuais em sistemas agro-silvopastoris não incluem
Dypterix alata.
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