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Mesmo contribuindo com a economia regional e nacional e gerando empregos e bem-estar social, o setor madeireiro na Amazônia enfrenta alguns problemas, tal como a baixa qualidade das operações florestais, que tem como consequência a degradação da floresta. Nesse sentido, a exploração madeireira deve ser praticada de forma sustentável, a partir do manejo florestal, assegurando assim a manutenção da floresta para outro ciclo de corte. A respeito do manejo florestal na Amazônia brasileira, julgue os itens a seguir.
Entre as fronteiras de exploração madeireira instaladas na Amazônia ao longo do tempo, aquelas consideradas antigas, como Paragominas, no Pará, e Sinop, no Mato Grosso, apresentam um nível superior de aplicação das práticas de manejo, havendo, portanto, maior possibilidade de sucesso de investimentos em manejo florestal nas empresas situadas nessa fronteira.
Mesmo contribuindo com a economia regional e nacional e gerando empregos e bem-estar social, o setor madeireiro na Amazônia enfrenta alguns problemas, tal como a baixa qualidade das operações florestais, que tem como consequência a degradação da floresta. Nesse sentido, a exploração madeireira deve ser praticada de forma sustentável, a partir do manejo florestal, assegurando assim a manutenção da floresta para outro ciclo de corte. A respeito do manejo florestal na Amazônia brasileira, julgue os itens a seguir.
Entre os fatores que contribuem para o sucesso do investimento em manejo florestal na Amazônia, estão o maior acesso a informação, o maior nível de controle governamental e a alta disponibilidade de serviços especializados para elaborar e executar os planos de manejo florestal.
Mesmo contribuindo com a economia regional e nacional e gerando empregos e bem-estar social, o setor madeireiro na Amazônia enfrenta alguns problemas, tal como a baixa qualidade das operações florestais, que tem como consequência a degradação da floresta. Nesse sentido, a exploração madeireira deve ser praticada de forma sustentável, a partir do manejo florestal, assegurando assim a manutenção da floresta para outro ciclo de corte. A respeito do manejo florestal na Amazônia brasileira, julgue os itens a seguir.
Para um mesmo grupo de espécies, com mesmos diâmetros e crescendo em locais com qualidade de sítio similares, a exploração sustentada produz madeiras de propriedades tecnológicas superiores, em comparação à exploração predatória.
Mesmo contribuindo com a economia regional e nacional e gerando empregos e bem-estar social, o setor madeireiro na Amazônia enfrenta alguns problemas, tal como a baixa qualidade das operações florestais, que tem como consequência a degradação da floresta. Nesse sentido, a exploração madeireira deve ser praticada de forma sustentável, a partir do manejo florestal, assegurando assim a manutenção da floresta para outro ciclo de corte. A respeito do manejo florestal na Amazônia brasileira, julgue os itens a seguir.
A exploração florestal com impacto reduzido tem início um ano antes da exploração propriamente dita, com atividades pré-exploratórias, tais como inventário completo, remoção de cipós e mapeamento.
Mesmo contribuindo com a economia regional e nacional e gerando empregos e bem-estar social, o setor madeireiro na Amazônia enfrenta alguns problemas, tal como a baixa qualidade das operações florestais, que tem como consequência a degradação da floresta. Nesse sentido, a exploração madeireira deve ser praticada de forma sustentável, a partir do manejo florestal, assegurando assim a manutenção da floresta para outro ciclo de corte. A respeito do manejo florestal na Amazônia brasileira, julgue os itens a seguir.
Dentro das atividades exploratórias e considerando o arraste mecanizado, deve-se ter cuidado especial na construção das estradas, procurando sempre o melhor arranjo com o objetivo de diminuir a densidade de estradas e assim causar menos impacto.
Na tabela e nas figuras 1 e 2 acima, apresentam-se resultados de um trabalho realizado no estado de Roraima com o objetivo de analisar o crescimento, em altura e diâmetro de espécies nativas, em um ensaio preliminar em área de floresta durante nove anos, onde foram plantadas trinta árvores de cada espécie. Acerca desses resultados e dos fenômenos que envolvem o crescimento de árvores, julgue os itens de 89 a 95.
O pará-pará, uma espécie de madeira macia e com alta taxa de sobrevivência, apresentou crescimento superior em diâmetro em todas as idades, com diâmetro médio acima de 20 cm, aos nove anos de idade. A cupiúba, uma espécie de madeira dura e com baixa taxa de sobrevivência, foi a espécie de crescimento mais lento até o 8 .o ano, quando, então, superou a andiroba e atingiu, aos nove anos, diâmetro acima de 10 cm.
Na tabela e nas figuras 1 e 2 acima, apresentam-se resultados de um trabalho realizado no estado de Roraima com o objetivo de analisar o crescimento, em altura e diâmetro de espécies nativas, em um ensaio preliminar em área de floresta durante nove anos, onde foram plantadas trinta árvores de cada espécie. Acerca desses resultados e dos fenômenos que envolvem o crescimento de árvores, julgue os itens de 89 a 95.
A castanheira, aos dois anos de idade, era a quinta espécie em crescimento em diâmetro, com valores abaixo de 2 cm, superando apenas a andiroba. Aos quatro anos de idade, a castanheira passa para o segundo posto em crescimento em diâmetro, à frente da tatajuba, do cumaru e da cupiúba.
Na tabela e nas figuras 1 e 2 acima, apresentam-se resultados de um trabalho realizado no estado de Roraima com o objetivo de analisar o crescimento, em altura e diâmetro de espécies nativas, em um ensaio preliminar em área de floresta durante nove anos, onde foram plantadas trinta árvores de cada espécie. Acerca desses resultados e dos fenômenos que envolvem o crescimento de árvores, julgue os itens de 89 a 95.
As espécies em questão, aos dois anos de idade, dividem-se em dois grupos, com relação ao crescimento em altura: um composto pelas espécies pará-pará, tatajuba e cumaru, e outro grupo composto pelas espécies cupiúba, andiroba e castanheira. Nesses grupos, a diferença de altura entre a espécie de maior altura e a de menor altura passa de um valor em torno 2,5 m aos dois anos de idade para um valor acima de 5 m, aos nove anos de idade entre espécies de maior e menor altura.
Na tabela e nas figuras 1 e 2 acima, apresentam-se resultados de um trabalho realizado no estado de Roraima com o objetivo de analisar o crescimento, em altura e diâmetro de espécies nativas, em um ensaio preliminar em área de floresta durante nove anos, onde foram plantadas trinta árvores de cada espécie. Acerca desses resultados e dos fenômenos que envolvem o crescimento de árvores, julgue os itens de 89 a 95.
As medições de diâmetro e altura foram realizadas em 20 árvores de Jacaranda copaia, em 20 árvores de Bertholletia excelsa e em 30 árvores de Bagassa guianensis.
Na tabela e nas figuras 1 e 2 acima, apresentam-se resultados de um trabalho realizado no estado de Roraima com o objetivo de analisar o crescimento, em altura e diâmetro de espécies nativas, em um ensaio preliminar em área de floresta durante nove anos, onde foram plantadas trinta árvores de cada espécie. Acerca desses resultados e dos fenômenos que envolvem o crescimento de árvores, julgue os itens de 89 a 95.
A partir dos gráficos da figura 1, é correto inferir que a espécie Jacaranda copaia (pará-pará) é, aos nove anos de idade, a espécie que apresenta o maior volume de madeira e a maior produção de biomassa por unidade de área.
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