Questões de Engenharia Florestal do ano 2012

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Nos projetos de recuperação florestal a avaliação das condições da área degradada, o tipo e a extensão do dano ocorrido no local é uma das principais etapas. Essa etapa irá nortear as ações de recuperação e estratégias a serem empregadas. Considere as áreas a serem recuperadas abaixo e os possíveis sistemas de recuperação florestal a serem empregados em cada área.

Área 1: Área em que a vegetação original foi substituída por determinada atividade produtiva. Não conta com fragmentos florestais remanescentes próximos. Banco de sementes do solo depauperado.

Área 2: Área que sofreu corte raso recente da vegetação, mas sem alteração das características do solo. Apresenta-se cercada de fragmentos remanescentes de vegetação.

Área 3: Remanescente degradado de floresta com alguns indivíduos remanescentes e baixa diversidade.

Diante das características destas três áreas e considerando-se a relação custo/benefício do processo de recuperação, as estratégias mais adequadas são:

  • A.

    Área 1: Reflorestamento heterogêneo com espécies nativas,

    Área 2: Condução da regeneração natural,

    Área 3: Enriquecimento.

  • B.

    Área 1: Condução da regeneração natural,

    Área 2: Enriquecimento,

    Área 3: Reflorestamento heterogêneo com espécies nativas.

  • C.

    Área 1: Enriquecimento,

    Área 2: Condução da regeneração natural,

    Área 3: Reflorestamento heterogêneo com espécies nativas.

  • D.

    Área 1: Reflorestamento heterogêneo com espécies nativas,

    Área 2: Enriquecimento,

    Área 3: Condução da regeneração natural.

  • E.

    Área 1: Condução da regeneração natural,

    Área 2: Reflorestamento heterogêneo com espécies nativas,

    Área 3: Enriquecimento.

Em inventários florestais, quando se mede o CAP (Circunferência do tronco da árvore à altura do peito) ou DAP (diâmetro do tronco da árvore à altura do peito) essa medida normalmente é feita a

  • A.

    1 m do solo.

  • B.

    1,1 m do solo.

  • C.

    1,30 m do solo.

  • D.

    2 m do solo.

  • E.

    50 cm do solo.

O conhecimento das principais características físicas do solo é de grande importância na orientação dos trabalhos de seu manejo e no controle contra erosão. Quanto às características do solo, é correto afirmar:

  • A.

    Alguns solos são constituídos de uma única fração, seja ela areia, silte ou argila. Esses solos são comuns na região litorânea.

  • B.

    Solos leves são os que têm maior fração de argila e pesados os que possuem maior fração de areia.

  • C.

    A cor vermelha no solo é indicador de alto teor de nitrogênio. Este tipo de solo está associado aos campos de altitude.

  • D.

    Solos arenosos são, em geral, soltos e não oferecem resistência à penetração das raízes, no entanto, necessitam frequentemente de suplementação de água e fertilizantes, para que tenham uma boa produção.

  • E.

    Solos com muita argila têm menor capacidade de retenção de umidade, mas são mais aerados. São solos associados às formações florestais.

  • A.

    V, apenas.

  • B.

    I, III e V, apenas.

  • C.

    II, IV e V, apenas.

  • D.

    I, II e IV, apenas.

  • E.

    I, II, III, IV e V.

Considere um mapa em escala 1:50.000. Supondo-se que nesse mapa a distância entre dois municípios seja de 10 centímetros, a distância real entre os dois municípios é de

  • A.

    50.000 metros.

  • B.

    5 quilômetros.

  • C.

    50 quilômetros.

  • D.

    20 quilômetros.

  • E.

    10 quilômetros.

A implantação e condução de plantios florestais heterogêneos requer uma série de medidas adotadas antes, durante e depois que o plantio foi realizado. Nesse sentido, é recomendação correta:

  • A.

    O combate às formigas não deve ser realizado em projetos de plantio já que estes animais incrementam o aporte de boro para o sistema.

  • B.

    A calagem deve ser realizada com o objetivo de diminuir o PH do solo e aumentar o teor de alumínio do mesmo.

  • C.

    Após o plantio, o coroamento das mudas deve ser realizado a fim de eliminar a vegetação que possa competir por luz e nutrientes com as próprias mudas.

  • D.

    A irrigação deve ser realizada apenas seis meses após o plantio, evitando assim o enxarcamento do solo e o apodrecimento das mudas na fase de plântulas.

  • E.

    A adubação após o plantio com NPK apenas deve ser realizada em plantios com espécies exóticas.

  • A.

    Floresta Atlântica.

  • B.

    Floresta de Restinga.

  • C.

    Floresta Ombrófila Mista.

  • D.

    Caatinga.

  • E.

    Cerrado.

Um profissional contratado para elaborar um laudo sobre a vegetação de um determinado local no Estado de São Paulo encontrou em campo uma fisionomia vegetal com as seguintes descrições:

− Fisionomia variando de florestal baixa a savânica com estrato herbáceo, arbustivo e pequenas árvores espaçadas.

− Plantas lenhosas com alturas situadas entre 1,5 m a 4 m. Diâmetro à altura do peito máximo de 10 cm.

− Epífitas representadas exclusivamente por musgos, líquens e tilândsias pequenas. − Diversidade biológica baixa.

− Espécies encontradas: assa-peixe (Vernonia spp.), cambará (Gochnatia polymorpha), leiteiro (Peschieria fuchsiaefolia), crindiúva (Trema micrantha), fuma-bravo (Solanum granulosoleprosum), goiabeira (Psidium guajava), sangra d'água (Croton urucurana), embaúbas (Cecropia spp.), manacá ou jacatirão (Tibouchina spp e Miconia spp.), capororoca (Rapanea spp.), pimenteira brava (Schinus terebinthifolius).

A fisionomia foi classificada como

  • A.

    Floresta Ombrófila mista em estágio avançado de regeneração.

  • B.

    Floresta de restinga em estágio pioneiro de regeneração.

  • C.

    Cerradão.

  • D.

    Floresta Ombrófila em estágio inicial de regeneração.

  • E.

    Floresta Ombrófila primária.

  • A.

    I e IV, apenas.

  • B.

    I e II, apenas.

  • C.

    I, II e III, apenas.

  • D.

    II, III e IV, apenas.

  • E.

    I, II, III e IV.

O uso de imagens de satélite para mapeamento requer o conhecimento dos diferentes tipos de imagens geradas pelos diferentes sensores. Para tanto, é necessário conhecer o conceito de Resolução.

Considere, a seguir, os tipos de resolução envolvendo o uso de imagens de satélite:

I. Resolução espectral.

II. Resolução espacial.

III. Resolução radiométrica.

IV. Resolução temporal.

E as definições dos tipos de Resolução:

1. É o tempo necessário para que o satélite obtenha uma nova imagem do mesmo ponto da superfície terrestre.

2. Refere-se ao intervalo do espectro eletromagnético amostrado.

3. É o tamanho que o pixel da imagem representa sobre o solo.

4. É a quantidade de nível de informação presente na imagem.

O tipo de resolução e a respectiva definição estão corretamente correlacionados em:

  • A.

    I-3; II-2; III-1; IV-4

  • B.

    I-1; II-3; III-4; IV-2

  • C.

    I-2; II-3; III-4; IV-1

  • D.

    I-4; II-3; III-2; IV-1

  • E.

    I-2; II-4; III-3; IV-1

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