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A implantação de uma floresta depende de um planejamento bem feito, em que cada operação deve seguir rígido controle de qualidade. Uma das mais importantes operações é o plantio, cujo sucesso e a obtenção de povoamentos produtivos e com madeira de qualidade depende da adoção de adequadas práticas silviculturais. Acerca das práticas silviculturais, julgue os próximos itens.
Para áreas declivosas ou em condições em que não é viável o uso de máquinas, o plantio manual é recomendado.
A implantação de uma floresta depende de um planejamento bem feito, em que cada operação deve seguir rígido controle de qualidade. Uma das mais importantes operações é o plantio, cujo sucesso e a obtenção de povoamentos produtivos e com madeira de qualidade depende da adoção de adequadas práticas silviculturais. Acerca das práticas silviculturais, julgue os próximos itens.
Os sistemas silviculturais propiciam um ganho intermediário no ciclo de uma floresta, a partir da consorciação de árvores com pastagens (sistemas silvipastoris), com a inclusão de culturas agrícolas durante a fase inicial de desenvolvimento das espécies arbóreas (sistemas agrossilvipastoris), e mesmo a associação de árvores com culturas agrícolas (sistemas silviagrícolas).
A base para o planejamento do uso dos recursos florestais é o inventário florestal, pois, por meio dele, é possível caracterizar determinada área, conhecendo, dos pontos de vista quantitativo e qualitativo, as espécies que a compõem. Os objetivos do inventário são estabelecidos de acordo com a utilização da área. No caso das florestas com fins madeireiros, o inventário florestal visa principalmente a determinação ou a estimativa de variáveis como peso, área basal, volume, qualidade do fuste, estado fitossanitário, classe de copa e potencial de crescimento da espécie florestal. A respeito de inventário florestal, julgue os itens seguintes.
Vários métodos de amostragem são utilizados para a medição de árvores em um inventário florestal, entre eles: método de Bitterlich, método de Strand, método de 6 árvores (Prodan) e método da área fixa, em que a seleção dos indivíduos é feita proporcionalmente à área da unidade e à freqüência dos indivíduos que nela ocorrem.
A base para o planejamento do uso dos recursos florestais é o inventário florestal, pois, por meio dele, é possível caracterizar determinada área, conhecendo, dos pontos de vista quantitativo e qualitativo, as espécies que a compõem. Os objetivos do inventário são estabelecidos de acordo com a utilização da área. No caso das florestas com fins madeireiros, o inventário florestal visa principalmente a determinação ou a estimativa de variáveis como peso, área basal, volume, qualidade do fuste, estado fitossanitário, classe de copa e potencial de crescimento da espécie florestal. A respeito de inventário florestal, julgue os itens seguintes.
A dominância é um dos parâmetros fitossociológicos que deve ser considerado no planejamento de inventário florestal e expressa o número de ocorrências de determinada espécie nas diferentes parcelas alocadas.
O diâmetro das árvores é sempre obtido diretamente, com uso de fita diamétrica ou suta.
Com cerca de 6.000 espécies arbóreas, a Amazônia brasileira, na maioria das vezes por falta de conhecimento técnico das espécies, tem apenas cerca de 100 espécies exploradas comercialmente. Por outro lado, o planejamento das serrarias, fator importante na comercialização da madeira, é, muitas vezes, feito de forma inadequada no que tange aos equipamentos, métodos de desdobro, escolha das espécies, entre outros. Para avaliar o desdobro de três espécies tropicais em quatro classes de diâmetro foi desenvolvido um trabalho no estado de Mato Grosso e parte dos resultados é apresentada a seguir. Volume médio de toras (VTora) e volume médio serrado (VSerrado) por classe diamétrica para itaúba (Mezilaurus itauba)
Considerando o planejamento de uma serraria e os resultados acima apresentados, julgue os itens a seguir.
No planejamento para instalação de uma serraria devem ser considerados, entre outros fatores, o local de instalação, o mercado consumidor, os equipamentos, as espécies a serem desdobradas e o método de desdobro.
Com cerca de 6.000 espécies arbóreas, a Amazônia brasileira, na maioria das vezes por falta de conhecimento técnico das espécies, tem apenas cerca de 100 espécies exploradas comercialmente. Por outro lado, o planejamento das serrarias, fator importante na comercialização da madeira, é, muitas vezes, feito de forma inadequada no que tange aos equipamentos, métodos de desdobro, escolha das espécies, entre outros. Para avaliar o desdobro de três espécies tropicais em quatro classes de diâmetro foi desenvolvido um trabalho no estado de Mato Grosso e parte dos resultados é apresentada a seguir. Volume médio de toras (VTora) e volume médio serrado (VSerrado) por classe diamétrica para itaúba (Mezilaurus itauba)
Considerando o planejamento de uma serraria e os resultados acima apresentados, julgue os itens a seguir.
O rendimento em madeira serrada, a eficiência da mão-deobra e a geração de resíduos são parâmetros utilizados na avaliação de uma serraria.
Com cerca de 6.000 espécies arbóreas, a Amazônia brasileira, na maioria das vezes por falta de conhecimento técnico das espécies, tem apenas cerca de 100 espécies exploradas comercialmente. Por outro lado, o planejamento das serrarias, fator importante na comercialização da madeira, é, muitas vezes, feito de forma inadequada no que tange aos equipamentos, métodos de desdobro, escolha das espécies, entre outros. Para avaliar o desdobro de três espécies tropicais em quatro classes de diâmetro foi desenvolvido um trabalho no estado de Mato Grosso e parte dos resultados é apresentada a seguir. Volume médio de toras (VTora) e volume médio serrado (VSerrado) por classe diamétrica para itaúba (Mezilaurus itauba)
Considerando o planejamento de uma serraria e os resultados acima apresentados, julgue os itens a seguir.
O rendimento volumétrico no desdobro de toras de Mezilaurus itauba (itaúba) de 31 cm a 70 cm de diâmetro, para as quatro classes diamétricas, ficou entre 60% e 65%.
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