Questões de Engenharia Mecânica

A figura abaixo mostra uma bobina de massa m =100 kg e raio de giração k_G = 0,3 m (Hibbeler, 2010). Se os coeficientes de atrito em A são iguais a 0,2 (atrito estático) e 0,15 (atrito cinético), determine a aceleração angular da bobina se P = 600 N . O momento de inércia da bobina é dado por I = m^k_G² . Assinale a alternativa correta.

• A.

  20,8 rad / s² .

• B.

  28,8 rad / s² .

• C.

  8,6 rad / s² .

• D.

  15,6 rad / s² .

• E.

  2,4 rad / s² .

• A.

  981 N.

• B.

  491 N.

• C.

  250 N.

• D.

  200 N.

• E.

  100 N.

Acerca de metodologias de projeto, de dimensionamento e funcionamento de elementos de máquinas, julgue os itens que se seguem.

A fadiga pode produzir trincamento em peças, originando trincas que podem apresentar crescimento rápido e desordenado. Ao ser observado um trincamento, é invariavelmente necessário fazer tratamento químico na peça atingida ou realizar sua troca.

• C. Certo
• E. Errado

• A. J – diafragma, K – esfera e L – fecho rápido
• B. J – com comando de boia, K – gaveta e L – retenção
• C. J – borboleta, K – globo e L – de controle
• D. J – angular, K – esfera e L – guilhotina
• E. J – gaveta com comando de engrenagem, K – segurança e alívio e L – 3 vias

• A.

  Rendimento; Fator de Potência; Escorregamento e Corrente.

• B.

  Corrente; Rendimento; Fator de Potência e Escorregamento.

• C.

  Escorregamento; Corrente; Rendimento e Fator de Potência.

• D.

  Fator de Potência; Escorregamento; Corrente e Rendimento.

• E.

  Escorregamento; Corrente; Fator de Potência e Rendimento.

O Princípio do Trabalho e Energia é muito aplicado na resolução de problemas de dinâmica do movimento plano de um corpo rígido que envolve força, velocidade e deslocamento. Assim, baseado na formulação existente para determinação da energia cinética de um corpo em movimento de translação, de rotação em torno de um eixo fixo ou movimento plano geral, e nas figuras mostradas abaixo, assinale a alternativa correta.

• A.

  Quando um corpo rígido está girando em torno de um eixo fixo passando pelo ponto O, a energia cinética de translação e rotação é dada por

• B.

  Quando um corpo rígido tem movimento plano geral, sua velocidade angular  é sempre igual a zero.

• C.

  A energia cinética de rotação de um corpo em torno do seu centro de massa é igual a

• D.

  A energia cinética total de corpos ligados é a soma das energias cinéticas de todas as suas partes móveis e é uma quantidade vetorial.

• E.

  Quando um corpo rígido de massa mestá submetido a uma translação retilínea ou curvilínea, a energia cinética de rotação é nula.

Numa junção por parafuso, deve-se aplicar um torque de aperto no parafuso ou na porca para garantir que as peças permanecerão juntas e que não haverá falha no parafuso durante o carregamento axial. Durante o aperto surge uma pré-carga de tração no parafuso. A intensidade da força de pré-carga deve ser uma porcentagem da máxima carga, a que o parafuso resista sem apresentar deformação permanente. A porcentagem aproximada de pré-carga recomendada é

• A.

  20%

• B.

  40%

• C.

  60%

• D.

  80%

• E.

  100%

Acerca de metodologias de projeto, de dimensionamento e funcionamento de elementos de máquinas, julgue os itens que se seguem.

Um parafuso de potência é um dispositivo utilizado para transformar o movimento angular em linear, transmitindo potência. Em relação ao cálculo do torque necessário para elevar e baixar a carga desse dispositivo, é correto afirmar que um ângulo de rosca de 10º produz uma força normal de rosca superior à produzida por um ângulo de rosca igual a 20 º.

• C. Certo
• E. Errado

O símbolo do ajuste corrediço folgado, empregado em tolerâncias comerciais amplas ou margens em membros externos, no sistema básico de furo é

• A. H7/g6
• B. H7/k6
• C. H7/p6
• D. H8/f7
• E. H11/c11

O ensaio de fluência aplicado a um tubo metálico que será utilizado para conduzir um fluido térmico visa determinar:

• A.

  o fator f de atrito da fórmula de Nikuradse (também Colebrook-White) em função do número de Reynolds.

• B.

  a capacidade do material resistir ao efeito de eletronegatividade entre os fluidos interno e externo ao tubo.

• C.

  a capacidade do material resistir à fadiga decorrente da variação de pressão que é acarretada pela perda de carga distribuída.

• D.

  a capacidade do material resistir à corrosão provocada pelos fluidos que escoam em seu interior ou exterior.

• E.

  a capacidade do material resistir ao efeito combinado de cargas cíclicas (decorrentes do efeito de pressão) e o efeito de temperatura elevada.