Questões de Engenharia Química do ano 2004

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       Politi et al. (2004) desenvolveram um método para o screening de drogas toxicológicas em material gástrico, que utiliza cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). Nesse método, as amostras são diluídas em ácido clorídrico 0,01 mol/L e injetadas em uma coluna cromatográfica — 150 mm × 4,6 mm, mantida a 40 ºC — para separação por gradiente de eluição. A fase móvel, cujo fluxo é mantido constante e igual a 1,5 mL/min, consiste em uma mistura — gradiente programado de 20% até 80% de A em 30 min — entre um solvente A, que contém 897,5 mL/L de acetonitrila, 97,5 mL/L de água, 5 mL/L de ácido acético e 0,01 mol/L de dodecilsulfato de sódio, e um solvente B, que contém 897,5 mL/L de água, 97,5 mL/L de acetonitrila, 5 mL/L de ácido acético e 0,01 mol/L de dodecilsulfato de sódio. Dois padrões internos são usados: ácido butirilsalicílico (ABS) e diacetiltubocurarina (DAT), com tempos de retenção de 5,6 min e 21,3 min, respectivamente. As drogas são identificadas comparando-se seus tempos de retenção relativos e seus espectros de ultravioleta (UV) — 200 nm a 400 nm — com os de padrões contidos em uma biblioteca de mais de 340 referências. Em alguns casos, o espectro fluorométrico de emissão — 280 nm a 700 nm; comprimento de onda de excitação de 230 nm — foi usado para identificação adicional. A figura acima mostra o cromatograma de uma amostra gástrica com detecção em UV a 250 nm. O gráfico inserido mostra uma comparação entre o espectro de UV do composto (DAD) que elui a 18,186 min, cuja largura do pico na linha de base é igual a 0,5 min, e o espectro de um padrão de periciazina armazenado na biblioteca, o que associa aquele composto indubitavelmente à periciazina.

Tendo o texto e a figura acima como referência principal, porém não-exclusiva,

Se a velocidade da fase móvel fosse aumentada para 2,0 mL/min, isso implicaria em uma diminuição da altura de um prato teórico.

  • C. Certo
  • E. Errado

 

       Politi et al. (2004) desenvolveram um método para o screening de drogas toxicológicas em material gástrico, que utiliza cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). Nesse método, as amostras são diluídas em ácido clorídrico 0,01 mol/L e injetadas em uma coluna cromatográfica — 150 mm × 4,6 mm, mantida a 40 ºC — para separação por gradiente de eluição. A fase móvel, cujo fluxo é mantido constante e igual a 1,5 mL/min, consiste em uma mistura — gradiente programado de 20% até 80% de A em 30 min — entre um solvente A, que contém 897,5 mL/L de acetonitrila, 97,5 mL/L de água, 5 mL/L de ácido acético e 0,01 mol/L de dodecilsulfato de sódio, e um solvente B, que contém 897,5 mL/L de água, 97,5 mL/L de acetonitrila, 5 mL/L de ácido acético e 0,01 mol/L de dodecilsulfato de sódio. Dois padrões internos são usados: ácido butirilsalicílico (ABS) e diacetiltubocurarina (DAT), com tempos de retenção de 5,6 min e 21,3 min, respectivamente. As drogas são identificadas comparando-se seus tempos de retenção relativos e seus espectros de ultravioleta (UV) — 200 nm a 400 nm — com os de padrões contidos em uma biblioteca de mais de 340 referências. Em alguns casos, o espectro fluorométrico de emissão — 280 nm a 700 nm; comprimento de onda de excitação de 230 nm — foi usado para identificação adicional. A figura acima mostra o cromatograma de uma amostra gástrica com detecção em UV a 250 nm. O gráfico inserido mostra uma comparação entre o espectro de UV do composto (DAD) que elui a 18,186 min, cuja largura do pico na linha de base é igual a 0,5 min, e o espectro de um padrão de periciazina armazenado na biblioteca, o que associa aquele composto indubitavelmente à periciazina.

Tendo o texto e a figura acima como referência principal, porém não-exclusiva,

O recurso de gradiente de eluição (programação de solvente) tem por objetivo otimizar a separação cromatográfica. Seu correspondente na cromatografia gasosa é a programação de temperatura.

  • C. Certo
  • E. Errado

 

       Politi et al. (2004) desenvolveram um método para o screening de drogas toxicológicas em material gástrico, que utiliza cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). Nesse método, as amostras são diluídas em ácido clorídrico 0,01 mol/L e injetadas em uma coluna cromatográfica — 150 mm × 4,6 mm, mantida a 40 ºC — para separação por gradiente de eluição. A fase móvel, cujo fluxo é mantido constante e igual a 1,5 mL/min, consiste em uma mistura — gradiente programado de 20% até 80% de A em 30 min — entre um solvente A, que contém 897,5 mL/L de acetonitrila, 97,5 mL/L de água, 5 mL/L de ácido acético e 0,01 mol/L de dodecilsulfato de sódio, e um solvente B, que contém 897,5 mL/L de água, 97,5 mL/L de acetonitrila, 5 mL/L de ácido acético e 0,01 mol/L de dodecilsulfato de sódio. Dois padrões internos são usados: ácido butirilsalicílico (ABS) e diacetiltubocurarina (DAT), com tempos de retenção de 5,6 min e 21,3 min, respectivamente. As drogas são identificadas comparando-se seus tempos de retenção relativos e seus espectros de ultravioleta (UV) — 200 nm a 400 nm — com os de padrões contidos em uma biblioteca de mais de 340 referências. Em alguns casos, o espectro fluorométrico de emissão — 280 nm a 700 nm; comprimento de onda de excitação de 230 nm — foi usado para identificação adicional. A figura acima mostra o cromatograma de uma amostra gástrica com detecção em UV a 250 nm. O gráfico inserido mostra uma comparação entre o espectro de UV do composto (DAD) que elui a 18,186 min, cuja largura do pico na linha de base é igual a 0,5 min, e o espectro de um padrão de periciazina armazenado na biblioteca, o que associa aquele composto indubitavelmente à periciazina.

Tendo o texto e a figura acima como referência principal, porém não-exclusiva,

ABS e DAT são adicionados em concentrações conhecidas na amostra e sua determinação serve para corrigir imprecisões introduzidas na injeção da amostra e, assim, aumentar a precisão da análise quantitativa.

  • C. Certo
  • E. Errado

 

       Politi et al. (2004) desenvolveram um método para o screening de drogas toxicológicas em material gástrico, que utiliza cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). Nesse método, as amostras são diluídas em ácido clorídrico 0,01 mol/L e injetadas em uma coluna cromatográfica — 150 mm × 4,6 mm, mantida a 40 ºC — para separação por gradiente de eluição. A fase móvel, cujo fluxo é mantido constante e igual a 1,5 mL/min, consiste em uma mistura — gradiente programado de 20% até 80% de A em 30 min — entre um solvente A, que contém 897,5 mL/L de acetonitrila, 97,5 mL/L de água, 5 mL/L de ácido acético e 0,01 mol/L de dodecilsulfato de sódio, e um solvente B, que contém 897,5 mL/L de água, 97,5 mL/L de acetonitrila, 5 mL/L de ácido acético e 0,01 mol/L de dodecilsulfato de sódio. Dois padrões internos são usados: ácido butirilsalicílico (ABS) e diacetiltubocurarina (DAT), com tempos de retenção de 5,6 min e 21,3 min, respectivamente. As drogas são identificadas comparando-se seus tempos de retenção relativos e seus espectros de ultravioleta (UV) — 200 nm a 400 nm — com os de padrões contidos em uma biblioteca de mais de 340 referências. Em alguns casos, o espectro fluorométrico de emissão — 280 nm a 700 nm; comprimento de onda de excitação de 230 nm — foi usado para identificação adicional. A figura acima mostra o cromatograma de uma amostra gástrica com detecção em UV a 250 nm. O gráfico inserido mostra uma comparação entre o espectro de UV do composto (DAD) que elui a 18,186 min, cuja largura do pico na linha de base é igual a 0,5 min, e o espectro de um padrão de periciazina armazenado na biblioteca, o que associa aquele composto indubitavelmente à periciazina.

Tendo o texto e a figura acima como referência principal, porém não-exclusiva,

A desgaseificação da fase móvel faz-se necessária para evitar a formação de bolhas no sistema de cromatografia, o que alteraria a reprodutibilidade do fluxo e a estabilidade da linha de base, e também para conservar a transparência do solvente ao ultravioleta, já que o O2 pode absorver nessa região.

  • C. Certo
  • E. Errado

 

       Politi et al. (2004) desenvolveram um método para o screening de drogas toxicológicas em material gástrico, que utiliza cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). Nesse método, as amostras são diluídas em ácido clorídrico 0,01 mol/L e injetadas em uma coluna cromatográfica — 150 mm × 4,6 mm, mantida a 40 ºC — para separação por gradiente de eluição. A fase móvel, cujo fluxo é mantido constante e igual a 1,5 mL/min, consiste em uma mistura — gradiente programado de 20% até 80% de A em 30 min — entre um solvente A, que contém 897,5 mL/L de acetonitrila, 97,5 mL/L de água, 5 mL/L de ácido acético e 0,01 mol/L de dodecilsulfato de sódio, e um solvente B, que contém 897,5 mL/L de água, 97,5 mL/L de acetonitrila, 5 mL/L de ácido acético e 0,01 mol/L de dodecilsulfato de sódio. Dois padrões internos são usados: ácido butirilsalicílico (ABS) e diacetiltubocurarina (DAT), com tempos de retenção de 5,6 min e 21,3 min, respectivamente. As drogas são identificadas comparando-se seus tempos de retenção relativos e seus espectros de ultravioleta (UV) — 200 nm a 400 nm — com os de padrões contidos em uma biblioteca de mais de 340 referências. Em alguns casos, o espectro fluorométrico de emissão — 280 nm a 700 nm; comprimento de onda de excitação de 230 nm — foi usado para identificação adicional. A figura acima mostra o cromatograma de uma amostra gástrica com detecção em UV a 250 nm. O gráfico inserido mostra uma comparação entre o espectro de UV do composto (DAD) que elui a 18,186 min, cuja largura do pico na linha de base é igual a 0,5 min, e o espectro de um padrão de periciazina armazenado na biblioteca, o que associa aquele composto indubitavelmente à periciazina.

Tendo o texto e a figura acima como referência principal, porém não-exclusiva,

A concentração de ácido acético é igual nos dois solventes de eluição para que o pH da fase móvel permaneça constante ao longo de toda a corrida cromatográfica.

  • C. Certo
  • E. Errado

 

       Politi et al. (2004) desenvolveram um método para o screening de drogas toxicológicas em material gástrico, que utiliza cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). Nesse método, as amostras são diluídas em ácido clorídrico 0,01 mol/L e injetadas em uma coluna cromatográfica — 150 mm × 4,6 mm, mantida a 40 ºC — para separação por gradiente de eluição. A fase móvel, cujo fluxo é mantido constante e igual a 1,5 mL/min, consiste em uma mistura — gradiente programado de 20% até 80% de A em 30 min — entre um solvente A, que contém 897,5 mL/L de acetonitrila, 97,5 mL/L de água, 5 mL/L de ácido acético e 0,01 mol/L de dodecilsulfato de sódio, e um solvente B, que contém 897,5 mL/L de água, 97,5 mL/L de acetonitrila, 5 mL/L de ácido acético e 0,01 mol/L de dodecilsulfato de sódio. Dois padrões internos são usados: ácido butirilsalicílico (ABS) e diacetiltubocurarina (DAT), com tempos de retenção de 5,6 min e 21,3 min, respectivamente. As drogas são identificadas comparando-se seus tempos de retenção relativos e seus espectros de ultravioleta (UV) — 200 nm a 400 nm — com os de padrões contidos em uma biblioteca de mais de 340 referências. Em alguns casos, o espectro fluorométrico de emissão — 280 nm a 700 nm; comprimento de onda de excitação de 230 nm — foi usado para identificação adicional. A figura acima mostra o cromatograma de uma amostra gástrica com detecção em UV a 250 nm. O gráfico inserido mostra uma comparação entre o espectro de UV do composto (DAD) que elui a 18,186 min, cuja largura do pico na linha de base é igual a 0,5 min, e o espectro de um padrão de periciazina armazenado na biblioteca, o que associa aquele composto indubitavelmente à periciazina.

Tendo o texto e a figura acima como referência principal, porém não-exclusiva,

Para obter o espectro de UV mostrado na figura simultaneamente à corrida cromatográfica é necessário utilizar um detector do tipo arranjo de fotodiodos (diode array).

  • C. Certo
  • E. Errado

 

       Politi et al. (2004) desenvolveram um método para o screening de drogas toxicológicas em material gástrico, que utiliza cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). Nesse método, as amostras são diluídas em ácido clorídrico 0,01 mol/L e injetadas em uma coluna cromatográfica — 150 mm × 4,6 mm, mantida a 40 ºC — para separação por gradiente de eluição. A fase móvel, cujo fluxo é mantido constante e igual a 1,5 mL/min, consiste em uma mistura — gradiente programado de 20% até 80% de A em 30 min — entre um solvente A, que contém 897,5 mL/L de acetonitrila, 97,5 mL/L de água, 5 mL/L de ácido acético e 0,01 mol/L de dodecilsulfato de sódio, e um solvente B, que contém 897,5 mL/L de água, 97,5 mL/L de acetonitrila, 5 mL/L de ácido acético e 0,01 mol/L de dodecilsulfato de sódio. Dois padrões internos são usados: ácido butirilsalicílico (ABS) e diacetiltubocurarina (DAT), com tempos de retenção de 5,6 min e 21,3 min, respectivamente. As drogas são identificadas comparando-se seus tempos de retenção relativos e seus espectros de ultravioleta (UV) — 200 nm a 400 nm — com os de padrões contidos em uma biblioteca de mais de 340 referências. Em alguns casos, o espectro fluorométrico de emissão — 280 nm a 700 nm; comprimento de onda de excitação de 230 nm — foi usado para identificação adicional. A figura acima mostra o cromatograma de uma amostra gástrica com detecção em UV a 250 nm. O gráfico inserido mostra uma comparação entre o espectro de UV do composto (DAD) que elui a 18,186 min, cuja largura do pico na linha de base é igual a 0,5 min, e o espectro de um padrão de periciazina armazenado na biblioteca, o que associa aquele composto indubitavelmente à periciazina.

Tendo o texto e a figura acima como referência principal, porém não-exclusiva,

Ao contrário de um cromatógrafo gasoso, um cromatógrafo líquido não pode ser acoplado diretamente a um espectrômetro de massa.

  • C. Certo
  • E. Errado

 

       Um perito criminal recebeu em seu laboratório, como principal evidência em um caso criminal, pequenos fragmentos de vidro encontrados incrustados no casaco de um suspeito de assassinato. Esses fragmentos são idênticos em composição a uma rara vidraça belga de vidro manchado quebrada durante o crime. O perito decidiu então determinar os elementos As, Co, La, Sb e Th no vidro incrustado no casaco do suspeito para verificar se este era do mesmo material da vidraça belga. A técnica escolhida para essas determinações foi a espectroscopia de absorção atômica. As médias e os desvios-padrão das análises em triplicata desses cinco elementos nas amostras de vidro retiradas do casaco, bem como os valores conhecidos para a vidraça belga são mostrados na tabela acima.

Considerando essa situação hipotética, que   e que o parâmetro t de Student para 2 graus de liberdade e 95% de confiança é igual a 4,303, julgue os itens a seguir, que se referem às técnicas espectroscópicas de análise e à análise estatística de dados.

Na espectroscopia de absorção atômica, o metal a ser analisado deve-se encontrar na forma metálica na solução a ser analisada, pois somente no estado fundamental os átomos são capazes de absorver energia radiante em determinado comprimento de onda, o que é o fenômeno central da espectroscopia de absorção atômica.

  • C. Certo
  • E. Errado

 

       Um perito criminal recebeu em seu laboratório, como principal evidência em um caso criminal, pequenos fragmentos de vidro encontrados incrustados no casaco de um suspeito de assassinato. Esses fragmentos são idênticos em composição a uma rara vidraça belga de vidro manchado quebrada durante o crime. O perito decidiu então determinar os elementos As, Co, La, Sb e Th no vidro incrustado no casaco do suspeito para verificar se este era do mesmo material da vidraça belga. A técnica escolhida para essas determinações foi a espectroscopia de absorção atômica. As médias e os desvios-padrão das análises em triplicata desses cinco elementos nas amostras de vidro retiradas do casaco, bem como os valores conhecidos para a vidraça belga são mostrados na tabela acima.

Considerando essa situação hipotética, que   e que o parâmetro t de Student para 2 graus de liberdade e 95% de confiança é igual a 4,303, julgue os itens a seguir, que se referem às técnicas espectroscópicas de análise e à análise estatística de dados.

Na espectroscopia de absorção atômica, a concentração c do elemento a ser determinado, na solução aspirada, pode ser calculada por meio da equação   , em que A é a absorvância medida, a é a absortividade molar do elemento em questão e b é a distância entre a fenda de entrada e a fenda de saída.

  • C. Certo
  • E. Errado

 

       Um perito criminal recebeu em seu laboratório, como principal evidência em um caso criminal, pequenos fragmentos de vidro encontrados incrustados no casaco de um suspeito de assassinato. Esses fragmentos são idênticos em composição a uma rara vidraça belga de vidro manchado quebrada durante o crime. O perito decidiu então determinar os elementos As, Co, La, Sb e Th no vidro incrustado no casaco do suspeito para verificar se este era do mesmo material da vidraça belga. A técnica escolhida para essas determinações foi a espectroscopia de absorção atômica. As médias e os desvios-padrão das análises em triplicata desses cinco elementos nas amostras de vidro retiradas do casaco, bem como os valores conhecidos para a vidraça belga são mostrados na tabela acima.

Considerando essa situação hipotética, que   e que o parâmetro t de Student para 2 graus de liberdade e 95% de confiança é igual a 4,303, julgue os itens a seguir, que se referem às técnicas espectroscópicas de análise e à análise estatística de dados.

Uma das vantagens da espectroscopia de absorção atômica é que ela é uma técnica analítica que prescinde de utilização de curva de calibração.

  • C. Certo
  • E. Errado
Provas e Concursos

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