Lista completa de Questões de Engenharia Sanitária do ano 2007 para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
Atenção: Para responder às questões de números 61 a 70 considere o texto abaixo.
Qualquer ocupação urbana gera impactos sobre o meio de diferentes formas e graus, que se refletem na poluição do ar, das águas e dos solos. Em particular, como se observa nas Regiões Metropolitanas das grandes capitais brasileiras, a combinação das atividades típicas de cidades, como moradia, indústria e comércio, demanda facilidades de energia, transporte, vias de acesso e etc, que acentuam os problemas de contaminação dos solos, enchentes, doenças respiratórias e outros. O gerenciamento das grandes metrópoles exige da engenharia o conhecimento dos fatores causadores destes problemas, das tecnologias disponíveis para prevenção, manejo e remediação e ainda a existência de um arcabouço legal e institucional para sua efetivação.
Numa Região Metropolitana típica do Brasil, o parâmetro de qualidade do ar não rotineiramente controlado é:
material particulado.
monóxido de carbono.
compostos orgânicos voláteis.
dióxido de enxofre.
fumaça preta.
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Qualquer ocupação urbana gera impactos sobre o meio de diferentes formas e graus, que se refletem na poluição do ar, das águas e dos solos. Em particular, como se observa nas Regiões Metropolitanas das grandes capitais brasileiras, a combinação das atividades típicas de cidades, como moradia, indústria e comércio, demanda facilidades de energia, transporte, vias de acesso e etc, que acentuam os problemas de contaminação dos solos, enchentes, doenças respiratórias e outros. O gerenciamento das grandes metrópoles exige da engenharia o conhecimento dos fatores causadores destes problemas, das tecnologias disponíveis para prevenção, manejo e remediação e ainda a existência de um arcabouço legal e institucional para sua efetivação.
A principal fonte dos óxidos de nitrogênio emitidos numa região metropolitana, como a de São Paulo, é
a indústria.
os veículos à gasolina.
os veículos à álcool.
os veículos à diesel.
as motocicletas.
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Qualquer ocupação urbana gera impactos sobre o meio de diferentes formas e graus, que se refletem na poluição do ar, das águas e dos solos. Em particular, como se observa nas Regiões Metropolitanas das grandes capitais brasileiras, a combinação das atividades típicas de cidades, como moradia, indústria e comércio, demanda facilidades de energia, transporte, vias de acesso e etc, que acentuam os problemas de contaminação dos solos, enchentes, doenças respiratórias e outros. O gerenciamento das grandes metrópoles exige da engenharia o conhecimento dos fatores causadores destes problemas, das tecnologias disponíveis para prevenção, manejo e remediação e ainda a existência de um arcabouço legal e institucional para sua efetivação.
O abastecimento de água potável nas grandes metrópoles exige a construção de sistemas complexos, que são constituídos dos seguintes sub-sistemas:
captação, transposição, disposição e tratamento.
captação, adução, tratamento e distribuição.
coleta, estação elevatória, tratamento e disposição.
coleta, estação elevatória, distribuição e disposição.
captação, transporte, tratamento e disposição.
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Qualquer ocupação urbana gera impactos sobre o meio de diferentes formas e graus, que se refletem na poluição do ar, das águas e dos solos. Em particular, como se observa nas Regiões Metropolitanas das grandes capitais brasileiras, a combinação das atividades típicas de cidades, como moradia, indústria e comércio, demanda facilidades de energia, transporte, vias de acesso e etc, que acentuam os problemas de contaminação dos solos, enchentes, doenças respiratórias e outros. O gerenciamento das grandes metrópoles exige da engenharia o conhecimento dos fatores causadores destes problemas, das tecnologias disponíveis para prevenção, manejo e remediação e ainda a existência de um arcabouço legal e institucional para sua efetivação.
A moderna gestão dos problemas ocasionados pelas enchentes nos grandes centros deve adotar medidas sustentáveis. NÃO se constitui uma prática recomendável,
a construção de parques nas várzeas inundáveis dos rios e córregos.
o uso de reservatórios de detenção temporária.
o controle da impermeabilização e da erosão através do planejamento do uso do solo urbano.
a retenção do resíduo sólido urbano antes deste atingir o corpo hídrico.
a canalização de rios e córregos em seções fechadas.
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Qualquer ocupação urbana gera impactos sobre o meio de diferentes formas e graus, que se refletem na poluição do ar, das águas e dos solos. Em particular, como se observa nas Regiões Metropolitanas das grandes capitais brasileiras, a combinação das atividades típicas de cidades, como moradia, indústria e comércio, demanda facilidades de energia, transporte, vias de acesso e etc, que acentuam os problemas de contaminação dos solos, enchentes, doenças respiratórias e outros. O gerenciamento das grandes metrópoles exige da engenharia o conhecimento dos fatores causadores destes problemas, das tecnologias disponíveis para prevenção, manejo e remediação e ainda a existência de um arcabouço legal e institucional para sua efetivação.
As grandes cidades estendem-se até ocupar as margens de represas e as áreas dedicadas à conservação dos mananciais produtores de água. Esta ocupação, por uso residencial, causa o principal problema de poluição de lagos e reservatórios que é a
eutrofização.
toxicidade por metais pesados.
salinidade.
radioatividade.
toxicidade por pesticidas.
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Qualquer ocupação urbana gera impactos sobre o meio de diferentes formas e graus, que se refletem na poluição do ar, das águas e dos solos. Em particular, como se observa nas Regiões Metropolitanas das grandes capitais brasileiras, a combinação das atividades típicas de cidades, como moradia, indústria e comércio, demanda facilidades de energia, transporte, vias de acesso e etc, que acentuam os problemas de contaminação dos solos, enchentes, doenças respiratórias e outros. O gerenciamento das grandes metrópoles exige da engenharia o conhecimento dos fatores causadores destes problemas, das tecnologias disponíveis para prevenção, manejo e remediação e ainda a existência de um arcabouço legal e institucional para sua efetivação.
Numa grande região metropolitana, com forte predominância de comércios e serviços, pode-se indicar como uma das principais fontes de contaminação do solo
o comércio.
os aterros sanitários.
os postos de combustíveis.
os hospitais e cemitérios.
as construções irregulares.
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Qualquer ocupação urbana gera impactos sobre o meio de diferentes formas e graus, que se refletem na poluição do ar, das águas e dos solos. Em particular, como se observa nas Regiões Metropolitanas das grandes capitais brasileiras, a combinação das atividades típicas de cidades, como moradia, indústria e comércio, demanda facilidades de energia, transporte, vias de acesso e etc, que acentuam os problemas de contaminação dos solos, enchentes, doenças respiratórias e outros. O gerenciamento das grandes metrópoles exige da engenharia o conhecimento dos fatores causadores destes problemas, das tecnologias disponíveis para prevenção, manejo e remediação e ainda a existência de um arcabouço legal e institucional para sua efetivação.
Devido a escassez de recursos hídricos, o reúso de água planejado pode ser empregado nas grandes metrópoles. Os organismos internacionais não recomendam o reúso de efluentes de estações de tratamento de esgotos para
indústria.
agricultura.
reflorestamento.
abastecimento público.
lavagem de vias públicas.
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Qualquer ocupação urbana gera impactos sobre o meio de diferentes formas e graus, que se refletem na poluição do ar, das águas e dos solos. Em particular, como se observa nas Regiões Metropolitanas das grandes capitais brasileiras, a combinação das atividades típicas de cidades, como moradia, indústria e comércio, demanda facilidades de energia, transporte, vias de acesso e etc, que acentuam os problemas de contaminação dos solos, enchentes, doenças respiratórias e outros. O gerenciamento das grandes metrópoles exige da engenharia o conhecimento dos fatores causadores destes problemas, das tecnologias disponíveis para prevenção, manejo e remediação e ainda a existência de um arcabouço legal e institucional para sua efetivação.
Os poços representam importante fonte de abastecimento de água para os grandes centros. São vantagens notáveis dos mananciais subterrâneos:
água não tem custo e nem estará sujeita à cobrança pelo uso.
qualidade da água garantida, dispensando-se o tratamento e o controle.
água pode ser extraída facilmente sem necessidade de autorização ou grandes obras.
o volume captado não sofre influência de outros consumidores ou do regime hidrológico.
água geralmente de boa qualidade e próxima ao centro de consumo.
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Qualquer ocupação urbana gera impactos sobre o meio de diferentes formas e graus, que se refletem na poluição do ar, das águas e dos solos. Em particular, como se observa nas Regiões Metropolitanas das grandes capitais brasileiras, a combinação das atividades típicas de cidades, como moradia, indústria e comércio, demanda facilidades de energia, transporte, vias de acesso e etc, que acentuam os problemas de contaminação dos solos, enchentes, doenças respiratórias e outros. O gerenciamento das grandes metrópoles exige da engenharia o conhecimento dos fatores causadores destes problemas, das tecnologias disponíveis para prevenção, manejo e remediação e ainda a existência de um arcabouço legal e institucional para sua efetivação.
O lançamento de esgoto sem tratamento nos cursos d'água é um problema freqüente nas grandes cidades, ocasionado pela deficiência da infra-estrutura urbana. A descarga de efluentes domésticos num ponto de um curso d'água, causa, no sentido do escoamento,
aumento brusco da DBO, morte de peixes e recuperação gradual do oxigênio dissolvido.
aumento brusco da DBO seguido de anaerobiose e redução do oxigênio dissolvido.
aumento da taxa de consumo de oxigênio dissolvido, redução da vida aquática e redução da DBO.
aumento brusco da DBO, zona eutrófica e redução gradual do oxigênio dissolvido.
redução brusca do oxigênio dissolvido, sedimentação da matéria orgânica e aumento da DBO.
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Qualquer ocupação urbana gera impactos sobre o meio de diferentes formas e graus, que se refletem na poluição do ar, das águas e dos solos. Em particular, como se observa nas Regiões Metropolitanas das grandes capitais brasileiras, a combinação das atividades típicas de cidades, como moradia, indústria e comércio, demanda facilidades de energia, transporte, vias de acesso e etc, que acentuam os problemas de contaminação dos solos, enchentes, doenças respiratórias e outros. O gerenciamento das grandes metrópoles exige da engenharia o conhecimento dos fatores causadores destes problemas, das tecnologias disponíveis para prevenção, manejo e remediação e ainda a existência de um arcabouço legal e institucional para sua efetivação.
Águas residuárias industriais com altas concentrações de sulfatos, quando lançadas no sistema público de esgotos, sem pré-tratamento, NÃO provocam:
corrosão, principalmente em tubulações de concreto, reduzindo sua vida útil.
incrustração no sistema de coleta e transporte.
odor, especialmente em elevatórias e trechos finais de interceptores.
toxicidade em processos anaeróbios de tratamento.
intumescimento filamentoso dos lodos ativados.
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