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I, II e V.
III, IV e VI.
I, III, IV e V.
II, III e V.
II, III, IV e VI.
A escala de um mapa é um fator de aproximação do terreno e possui significado científico e técnico. Portanto, determina o grau de detalhamento em relação ao espaço a ser mapeado. Ela é a condição da precisão, da legibilidade, da boa apresentação e da eficiência do mapa.
Considere as seguintes afirmativas, quanto à aplicação de escalas nas cartas topográficas abaixo:
I. maiores de 1:25.000, são utilizadas para representar cidades com alta densidade de edificações em escala grande e muito detalhada.
II. de 1:100.000, representam áreas priorizadas para investimentos governamentais; e as cartas de 1:250.000 fornecem as bases para o planejamento regional e projetos envolvendo o meio ambiente.
III. de 1:500.000, formam um conjunto de 46 cartas, que recobrem o território brasileiro e fazem parte da Carta Internacional do Mundo ao Milionésimo − CIM.
Está correto o que se afirma APENAS em
I.
II.
III.
I e II.
I e III.
O mapa é uma imagem reduzida de uma determinada superfície. Essa redução, realizada com o uso da escala, torna possível a manutenção da proporção do espaço representado. Assim, a escala (E) de um mapa é a relação entre a distância real (D) e a distância no mapa (d).
Considere as afirmações:
I. A distância real entre dois pontos, separados por 5 cm, em um mapa de escala 1: 300.000, foi calculada em 1.500.000 cm, ou 15 Km. Neste caso, o mapa é 300.000 vezes menor que o tamanho real da superfície que ele representa.
II. Sabendo-se que a distância entre dois pontos no mapa é de 1 cm, que representa a distância real de 10 Km, a escala foi calculada em 1: 100.000. Neste caso, o mapa é 100.000 vezes menor que o tamanho real da superfície que ele representa.
III. A distância (d) no mapa de escala (E) 1: 250 000, entre dois pontos situados a 15 km de distância (D) um do outro foi calculada em 6 cm. Neste caso, o mapa é 250.000 vezes menor que o tamanho real da superfície que ele representa.
Está correto APENAS o que se afirma em
I.
II.
III.
I e II.
I e III.
as substâncias inorgânicas presentes no lodo sofrem reação química quando absorvidas pelas plantas, o que prejudica o crescimento do plantio e reduz os lucros do produtor.
as substâncias inorgânicas quando não absorvidas pelas plantas, podem, posteriormente, acumular-se na cadeia alimentar.
os coliformes termotolerantes enriquecem o solo e sua grande multiplicação pode prejudicar o crescimento dos demais micro-organismos benéficos às plantas.
os ovos de helmintos presentes no lodo consomem grande parte das substâncias inorgânicas, o que reduz a eficiência desse composto como fertilizante.
os metais pesados contidos no lodo não constituem elementos químicos utilizados pelas plantas, mas podem contaminar o recurso hídrico e constituir nutrientes para fauna.
Em um estudo realizado por Agujaro & Isaac (2002), realizou-se levantamento quantitativo das cianobactérias nos mananciais das bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, destinadas ao abastecimento público, industrial e irrigação. O estudo relata que, em períodos de estiagem, ocorre aumento da incidência de florações, especialmente pela necessidade de se fazer pequenos barramentos para garantir nível mínimo nas captações. Segundo os autores, o monitoramento realizado pela CETESB em 2001 apresentou, em todos os pontos, desacordo com relação ao parâmetro fósforo total para rios de Classe 2 de acordo com a Resolução CONAMA no 20 de 1986 (BRASIL, 1986). Em quase todos os locais amostrados, os valores médios anuais de coliformes fecais (em 17 pontos) e nitrogênio amoniacal (em 16 pontos) também se encontraram em desacordo com os limites estabelecidos em lei.
A partir da situação-problema descrita pode-se inferir queo índice de coliformes fecais observado evidencia a liberação irregular de carga orgânica de esgotos domésticos nos mananciais estudados, o que explica o aumento nos níveis de fósforo e nitrogênio na água e das florações observadas, principalmente, nos períodos de estiagem.
o aumento dos níveis de fósforo e nitrogênio pode estar relacionado ao uso de fertilizantes em áreas agrícolas próximas aos mananciais, o que desencadeia um desequilíbrio da cadeia trófica, com observação do aumento do oxigênio dissolvido (OD) e redução da demanda bioquímica de oxigênio (DBO).
o lançamento de esgotos domésticos implica no aumento da disponibilidade de fósforo e nitrogênio, indutores primários da redução dos níveis de pH e, por conseguinte, a multiplicação de cianobactérias, responsáveis pela alteração da qualidade da água desses mananciais e prejuízos à população.
os coliformes fecais, como fonte nutricional, propiciam o crescimento populacional das cianobactérias, que liberam substâncias químicas ácidas, acidificando a água, o que provoca complicações gastrointestinais humanas quando a água não apresenta seu pH corrigido, uma vez tratada em sistema convencional.
a alta carga orgânica oriunda dos esgotos domésticos de uma grande região urbanizada pode acarretar o aumento nos níveis de fósforo e nitrogênio da água, o que pode resultar em explosão populacional de peixes e, por conseguinte, de cianobactérias, que se alimentam das fezes desses animais.
metal, metal, cátion, ânion, metálico, cátion.
cátion, metal, metálico, cátion, metálico, ânion.
ânion, cátion, metal, cátion, metal, metálico.
metal, cátion, metal, ânion, metálico, cátion.
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I-c; II-d; III-b; IV-a; V-e.
I-c; II-d; III-a; IV-b; V-e.
I-d; II-c; III-b; IV-e; V-a.
I-d; II-a; III-b; IV-c; V-e.
I-a; II-b; III-c; IV-d; V-e.
(1) Captação, (2) Represa e Bombeamento, (3) Coagulação, (4) Pré-cloração, Pré-alcalinização e Floculação, (5) Decantação, (6) Cloração e Fluoretação, (7) Filtração, (8) Reservatório, (9) Distribuição, (10) Redes de distribuição, (11) Cidade.
(1) Represa, (2) Captação e Bombeamento, (3) Floculação, (4) Pré-cloração, Pré-alcalinização e Coagulação, (5) Decantação, (6) Filtração, (7) Reservatório, (8) Cloração e Fluoretação, (9) Distribuição, (10) Redes de distribuição, (11) Cidade.
(1) Represa, (2) Captação e Bombeamento, (3) Pré-cloração, Pré-alcalinização e Coagulação, (4) Floculação, (5) Decantação, (6) Filtração, (7) Cloração e Fluoretação, (8) Reservatório, (9) Distribuição, (10) Redes de distribuição, (11) Cidade.
(1) Captação e Bombeamento, (2) Represa, (3) Pré-cloração, Pré-alcalinização e Coagulação, (4) Floculação, (5) Filtração, (6) Decantação, (7) Cloração e Fluoretação, (8) Distribuição, (9) Reservatório, (10) Redes de distribuição, (11) Cidade.
(1) Represa, (2) Captação e Bombeamento, (3) Floculação, (4) Pré-cloração, Pré alcalinização e Coagulação, (5) Decantação, (6) Cloração e Fluoretação, (7) Filtração, (8) Reservatório, (9) Distribuição, (10) Redes de distribuição, (11) Cidade.
Em geral as Estações de Tratamento de Água operam com um sistema chamado de tratamento convencional. Tal tratamento, embora útil na remoção de várias substâncias indesejáveis e de organismos patogênicos, quando se trata da remoção significativa de metais pesados e de compostos orgânicos sintéticos e alguns naturais, deixa a desejar.
Em áreas onde a captação é realizada a partir de mananciais que foram ou ainda estão sendo poluídos e contaminados, é extremamente importante que o tratamento convencional seja complementado por outras técnicas e processos, como:
1. Construção e operação de um sistema composto por operações e processos unitários de tratamento, considerados necessários, em função da caracterização das águas do manancial que se está lidando.
2. Colunas de carvão ativado granular, preferencialmente de carvão biologicamente ativado, para a remoção de micropoluentes orgânicos, em especial os não polares, com elevados pesos moleculares e potencial de formação de trihalometanos.
3. Abrandamento por rota de trocas iônicas, utilizando resinas poliméricas e sistemas de precipitação química, para remoção de metais pesados pelo hidróxido de cálcio ou pelo processo de sulfetos solúveis ou insolúveis.
4. Prática da osmose reversa e ultrafiltração com membranas de poliamida, para remover metais pesados com partículas de pesos moleculares entre 100 e 200.
5. Caracterização exaustiva do manancial, efetuada por entidade reconhecida e independente do produtor.
São técnicas e/ou processos, capazes de detecção e remoção significativa de metais pesados e/ou compostos orgânicos sintéticos ou naturais, as descritas APENAS em:
1, 3 e 4
2, 4 e 5
1, 2, 3 e 4
1, 2, 3 e 5
1, 4 e 5
I.
II.
III.
I e II.
I e III.
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