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A leptospirose é uma doença infecciosa febril de inicio abrupto, cujo espectro pode variar desde um processo inaparente até formas graves, com alta letalidade. A fase precoce da doença corresponde a maioria dos casos (90 a 95%) e, quando leve, e frequentemente diagnosticada como síndrome gripal, virose, influenza ou dengue. O período de incubação da leptospirose
varia de 10 a 45 dias (média entre 20 e 30 dias)
varia de 15 a 45 dias (média entre 20 e 30 dias)
varia de 10 a 30 dias (média de 20 dias)
varia de 5 a 20 dias (média entre 10 e 15 dias)
varia de 1 a 30 dias (média entre 5 e 14 dias)
É doença infecciosa febril aguda, cujos agentes etiológicos são protozoários transmitidos por vetores. Reveste-se de importância epidemiológica, atualmente, pela sua elevada incidência na região amazônica e potencial gravidade clinica. Causa consideráveis perdas sociais e econômicas na população sob risco, principalmente aquela que vive em condições precárias de habitação e saneamento.
Trata-se da(o)
Hepatite infecciosa.
Febre tifoide.
Malária.
Calazar.
Doença de Chagas não aguda.
H. C., 53 anos, sexo feminino, moradora de um sítio no interior, dirigiu-se ao pronto-socorro com febre alta (40,5 graus), com duração de mais de 5 dias, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores musculares e vermelhidão no corpo. De acordo com o quadro clínico da paciente, é correto afirmar que ela apresenta sintomas da dengue e
a transmissão se faz pela picada de um inseto popularmente conhecido como barbeiro, contaminado pelo protozoário Tripanossoma Cruzi.
a transmissão do vírus se faz pela picada da fêmea contaminada do mosquito Aedes Aegypti.
a transmissão é realizada pela picada do mosquito do gênero Anopheles fêmea contaminada por protozoário parasita do gênero Plasmodium.
é causada pela bactéria Mycobacterium leprae e transmissão por gotículas de saliva, através da via respiratória.
Sobre a esquistossomose, o período de incubação é, em média de
10 a 20 dias após a infecção
15 a 30 dias após a infecção
30 a 40 dias após a infecção
30 a 60 dias após a infecção
de 60 a 90 dias após a infecção.
Crianças de comunidades carentes estão expostas às doenças sanitárias causadas por Schistosoma mansoni e Taenia saginata. Estas parasitologias podem ser evitadas por diversas medidas. Assinale a alternativa que apresenta a medida profilática que pode evitar a ação destes dois parasitas.
Inspeção das carnes de porco e boi.
Introdução do saneamento básico.
Extermínio dos hospedeiros intermediários.
Cozimento prolongado de carnes.
No Carnaval é comum o excesso de bebida alcoólica entre os foliões. Na madrugada do último sábado de Carnaval, P. R., 31 anos, sexo masculino, deu entrada no pronto- socorro em coma alcoólico. O irmão do rapaz informou que o paciente é diabético, mas não é dependente de insulina. As células do pâncreas endócrino secretam três hormônios principais que são envolvidos na homeostase da glicose: insulina, glucagom e somatostina. Em relação ao diabetes, assinale a alternativa correta.
Um nível de glicose plasmática de jejum entre 50mg/dl a 110mg/dl é considerado anormal, e se permanecer abaixo desse nível em duas ou mais ocasiões, o diabetes mellitus pode ser diagnosticado.
Os níveis de glicose plasmática pós-prandial duas horas após o café da manhã ou almoço não podem ser utilizados para triagem nem diagnóstico de diabete mellitus.
O diabetes mellitus é uma doença crônica caracterizada por concentrações elevadas de glicose plasmática e de glicosúria.
Uma concentração de glicose após uma noite de jejum entre 50mg/dl e 110mg/dl não é aceita pela maioria dos pesquisadores como dentro do intervalo de referência.
Considerando a epidemiologia como o estudo da distribuição e dos determinantes de estados ou eventos relacionados à saúde em populações específicas, e sua aplicação na prevenção e controle dos problemas de saúde, os epidemiologistas devem estar sempre atentos
preferencialmente, a doenças físicas e não a doenças mentais e acidentes que não se incluem em estados ou eventos em populações específicas.
não somente com os índices de saúde, mas principalmente com os fatores genéticos associados ao desenvolvimento de doenças em determinada população.
principalmente, com a melhoria dos indicadores de saúde e maneiras de promover a saúde, sendo a doença propriamente dita, menos relevante.
não somente com a incapacidade, doença ou morte, mas também, com a melhoria dos indicadores de saúde e com maneiras de promover saúde.
principalmente, em examinar o corpo do paciente, descrever alterações no seu funcionamento normal, diagnosticar os motivos e prescrever o tratamento.
alguns indivíduos sadios não podem desenvolver determinadas doenças, mesmo sem influência de fatores ambientais.
embora algumas doenças sejam causadas unicamente por fatores genéticos, a maioria delas não resulta da interação destes com fatores ambientais.
o comportamento, o estilo de vida, e os fatores genéticos são de grande importância nesta conexão, e a epidemiologia é cada vez mais usada para estudar a influência e a possibilidade de intervenção preventiva.
a epidemiologia está, também, preocupada com a evolução e o desfecho (história natural) das doenças nos indivíduos e nos grupos populacionais.
o ambiente é definido da forma mais ampla possível para permitir a inclusão de qualquer fator biológico, químico, físico, psicológico, econômico e cultural, que possa afetar a saúde.
a imunização é uma ferramenta poderosa no controle e manejo das doenças infecciosas, contudo nota-se que os programas de vacinação sistemática não se mostraram muito efetivos.
fatores ou condições que têm um conhecido papel na causalidade das doenças contribuem para ações preventivas e apresentam impacto sobre a saúde das populações.
a contribuição das condições crônicas e infecciosas para a mortalidade total mostrou-se muito elevada ao longo do último século.
as taxas de mortalidade, não são influenciadas, ao longo do tempo, por mudanças na estrutura etária da população, assim como pelo surgimento ou desaparecimento das epidemias.
os acidentes de trânsito pouco contribuem para o aumento de mortalidade total na infância, por causas externas, nas capitais dos estados brasileiros.
Considerando os conhecimentos sobre epidemiologia, pode-se afirmar que
o aquecimento global está mudando o clima em algumas partes do mundo facilitando o surgimento de áreas endêmicas, o que dificultará a disseminação destas doenças nestas novas áreas.
as doenças transmissíveis são chamadas de endêmicas quando em uma área geográfica ou grupo populacional apresenta um padrão de ocorrência relativamente estável com elevada incidência ou prevalência.
no caso da malária e da dengue, onde o mosquito é o vetor, as áreas endêmicas são limitadas pelas condições climáticas, contudo se uma região é muito fria ou seca esta doença pode se tornar epidêmica.
o HIV é um exemplo de doença infecciosa, que se tornou epidêmica em muitas áreas, enquanto que em outras regiões ainda ocorrem pandemias em populações que não tinham sido previamente expostas.
se ocorrerem mudanças nas condições do hospedeiro, do agente ou do ambiente, uma doença endêmica dificilmente poderá se tornar epidêmica.
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