Questões de Filosofia do ano 2008

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Guilherme de Ockham, considerado o iniciador do nominalismo, concebia os universais como:

  • A. conceitos existentes em si e por si mesmos conhecidos.
  • B. palavras instituídas por convenção, dotadas de significação das coisas.
  • C. posições para a explicação do que é singular, com o propósito de duplicar os entes.
  • D. conceitos situados nas próprias coisas, de modo a propiciar a apreensão das essências por um processo de abstração.

A unidade objetiva da verdade encontra-se, segundo Santo Tomás de Aquino, na harmonia entre fé e razão, não podendo, assim, contradizer-se, embora ambas as fontes do conhecimento sejam completamente diferentes. A explicação para a referida harmonia, de acordo com o filósofo, reside no fato de

  • A. tanto a razão quanto a revelação procederem de um só e mesmo Deus.
  • B. os intelectuais explicarem a verdade pela razão e os ignorantes, pela fé.
  • C. a Teologia e a Filosofia serem saberes racionais que procedem do dogma cristão.
  • D. somente o conhecimento racional proporcionado pela Filosofia poder alcançar igualmente a verdade pela fé.

Após ter colocado em dúvida o mundo sensível e a matemática, e provado, posteriormente, a existência de um Deus veraz, Descartes pôde recuperar a existência do mundo exterior. Esse mundo foi concebido pelo autor como um mundo

  • A. inteligível, constituído por essências qualitativas imutáveis.
  • B. sensível, tal como se nos apresenta dotado de todas as qualidades.
  • C. exterior criado por Deus, dotado de qualidades apreendidas algebricamente.
  • D. de pura substancialidade geométrica, quantificável e submetido às leis matemáticas.

Hume afirma, no Ensaio sobre o entendimento humano, que a idéia de causalidade é ilegítima, porque não corresponde a sensação alguma. Para o filósofo, a referida idéia deve-se a (à)

  • A. uma ficção caprichosa do espírito metafísico.
  • B. existência de um determinismo oculto a reger a verdadeira realidade.
  • C. crença no mundo criado por Deus, cujas causas reais são por nós ignoradas.
  • D. uma regularidade dos fenômenos, produto da associação de idéias por semelhança e por contigüidade.

Embora os juízos analíticos sejam caracterizados como universais, necessários e a priori, e os sintéticos, como particulares, contingentes e a posteriori, Kant reconhece a possibilidade de juízos sintéticos a priori devido ao fato de

  • A.

    o espaço e o tempo serem formas a priori da intuição.

  • B.

    as categorias serem produtos da intuição a priori da razão.

  • C. as categorias serem deduzidas da classificação das espécies de juízo.
  • D. o espaço e o tempo serem inferidos das categorias a priori do entendimento.

Por reconhecer que o Dasein não é nem espírito, nem substância, Heidegger explica a estrutura e a constituição do homem como um ser-aí, um ser-no-mundo, por se tratar de (da)

  • A. uma posição irredutível da existência.
  • B. precedência da essência em relação à existência.
  • C. um relacionamento por contigüidade com os demais entes.
  • D. um ente determinado por fatores biológicos, psíquicos e físicos.

Na introdução às Investigações lógicas, Husserl afirma que a Lógica é mais do que uma ciência, por tratar-se de uma teoria geral que fundamenta todo conhecimento objetivo. A explicação do filósofo para a presente contradição entre a palavra de ordem do método fenomenológico "retorno às próprias coisas" e seu fundamento lógico consiste no (na):

  • A. acompanhamento do pensamento até transmudar-se em conhecimento, combinando vivência dotada de significação e intuição, com a finalidade de apreender as essências visadas.
  • B. aplicação às coisas do esquema lógico previamente estabelecido, de modo a enquadrá-las nas categorias lógicas.
  • C. investigação das coisas por meio das funções psíquicas que regem todo o fluxo complexo da consciência.
  • D. projeção das vivências sobre as categorias lógicas do entendimento, de modo a excluir todo acidental do que é essencial.

Julgue os itens subseqüentes a partir das idéias do texto acima.

A produção da idéia é dialética, sua expressão é formal, ou seja, o que é pensado dialeticamente pode ser dito formalmente, pois toda expressão encontra-se subordinada às categorias de uma linguagem.

  • C. Certo
  • E. Errado

Julgue os itens subseqüentes a partir das idéias do texto acima.

Das premissas: "Todo argelino é africano" e "Algum africano é católico", é válido, formal e materialmente, concluir, segundo as regras do silogismo: "Logo, algum católico é argelino".

  • C. Certo
  • E. Errado

Julgue os itens subseqüentes a partir das idéias do texto acima.

Segundo a lógica aristotélica, nas relações de sentenças opostas, sendo a sentença do tipo O uma sentença falsa, então a sentença do tipo A terá de ser verdadeira, do tipo E terá de ser falsa, e da sentença do tipo I nada se poderá concluir.

  • C. Certo
  • E. Errado
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